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História LOVE YOURSELF - Quando a Chuva Cai - Quando a Chuva Cai - Aguenta


Escrita por: Sweet_smash

Notas do Autor


Annyeonghaseyo Babys da Unnie.

Sei que estou demorando para atualizar, mas é que conciliar trabalho, dia - a - dia e tudo mais me deixam meio maluca e fica difícil. Mas prometo que vou me esforçar pra trazer uma boa história para vocês....

Sem mais delongas vamos ao capítulo de hoje

Capítulo 2 - Quando a Chuva Cai - Aguenta


Fanfic / Fanfiction LOVE YOURSELF - Quando a Chuva Cai - Quando a Chuva Cai - Aguenta

POV SeokJin
Ter que cuidar dos negócios da família, e continuar o legado do meu pai assumindo seus deveres na grande clinica que ele com tanto amor ergueu com seus próprios esforço não foi algo que eu quis para mim, isso simplesmente me foi imposto por ser o filho único e herdeiro majoritário do grande Hospital Kim.
Vou tentar explicar da melhor maneira a todos vocês, meus pais são donos de uma rede internacional de de clinicas médicas, tudo ia bem, mas as coisas sempre podem tomar outro rumo. 


Flashback On 
- Sr. Kim SeokJin, o diretor esta te chamando. 
Disse uma das enfermeiras de meu pai, se direcionando a mim. Eu agradeci de maneira singela e entrei em sua grande quarto daquele imenso hospital.
- Olha só, sua aparência está bem mais revigorada esse dia, tenho certeza que vai sair daqui rapidamente.
Disse assim que o avistei todo entubado naquela cama de lenções brancos e sem graças. 
- Meu menininho, sempre me fazendo sorrir e me trazendo muito orgulho meu filho. 
Ele disse quando me aproximei mais de seu leito, sua voz era fraca e falhava vez ou outra, ele estava pálido e suas mãos eram geladas, então me adiantei para aquecer as mesmas usando as minhas. 
- Eu digo a verdade meu pai, sabe você precisa retornar logo, esse hospital  não é o mesmo sem você para direcionar o que eles devem fazer, parece que as coisas não andam quando o senhor não está presente. 
Disse enquanto afagava ainda mais suas mãos na minha, aquele toque era tão especial para mim.
- Filho, escute bem o que seu pai lhe dirá. Você é a coisa mais preciosa que tive a honra de ter, depois que sua mãe se foi, você foi o único fio de esperança que me restou e me deu forças até hoje, mas acredito que já não tenho mais saídas, quero que saiba que tudo o que tenho eu lhe deixarei então tome muito cuidado, pois pessoas apareceram para tentar lhe induzir e lhe tirar do foco, não se deixe levar, e confie apenas em seu coração.
Sua voz falhava e mal conseguia lhe ouvir devido a sua dificuldade, mas tudo que ele havia dito me fez entender do porque meu pai ser tão solitários durante todos esses anos que minha mãe se foi. 
Depois que ela veio a falecer quando eu era ainda uma criança, meu pai nunca mais encontrou ninguém e se dedicou somente a mim, me dando tudo do bom e do melhor, e tudo o que ele queria era que eu retribuísse esse esforço dele. 
- Não fale dessa maneira, até parece que esta me deixando, o senhor não pode me deixar pai. Você disse que jamais faria isso, e que sempre estaria do meu lado, não pode simplesmente se despedir agora que mais preciso do senhor. 
Nesse momento as minhas lágrimas já não se escondiam mais dentro dos meus olhos, e eu não podia mais disfarçar um sorriso. 
- Menino egoísta, sua mãe precisa me ver novamente, nós estamos com saudades um do outro, e eu já cuidei o suficiente de você, agora é sua vez. 
Ele disse fraco já tendo lágrimas em seus olhos assim como eu. 
- Pai, não me deixe por favor, eu preciso que fique comigo, eu ainda sou o seu menininho.
Eu me debrucei por cima de seu peito, recostando meu rosto em seu tórax para ouvir seus batimentos que eram monitorados ao mesmo tempo que eu os ouvia, fraco.
- Meu menininho....
Ele disse colocando sua mão em meus cabelos, e foi nesse instante que a mesma maquina que a pouco me indicava seus batimentos não os fez mais.
-PAI!
O médio entrou no quarto as pressas me tirando de perto do corpo já sem vida, enquanto alguns enfermeiros tentavam me acalmar de todas as maneiras possíveis, até que um deles me injetou um calmante que me fez apagar minutos depois. 
Claro que depois de todo esse acontecido eu só tenho leves flashes do enterro de meu pai, de pessoas vindo me prestar suas considerações, outros comentando sobre como eu seria bem sucedido agora que era o mais novo dono da empresa Kim. Comentários que me davam nojo e pessoas que me causavam repulsa da humanidade. Foi por isso que me fechei para esse mundo me escondendo dentro de uma casca que me afastava de tudo que eu realmente sou. 
Hoje sou conhecido mundialmente por não ter coração, ou nem ao menos emoções, já que eu não as demonstro a ninguém. 
Flashback Off


Já havia passado alguns anos dês da morte do meu pai, o nossos negócios de família nunca haviam sido mais prósperos, eu havia conseguido expandir os mesmos e já estávamos em mais de 20 países diferentes com nossas clinicas médicas de luxo, mas hoje era dia 29, maldito dia que eu tanto odeio e aniversario de morte do meu amado pai, engraçado essa historia de aniversário, de certo se comemora a morte de alguém com bolo, na verdade todo dia 29 a minha rotina era a mesma, eu iria até o tumulo do meu pai, em seguida pararia em alguma loja para buscar bebidas e sairia por ai até não me lembrar mais do meu nome antes que o dia 30 chegasse, a menos que fosse fevereiro, meu mês favorito do ano. 
E foi isso que fiz, deveria ser umas 17h quando sai para buscar minhas bebidas, já que meu estoque já havia se esgotado, parando em um posto que ficava mais próximo da minha residencia. Não podia dizer que estava no meu normal pois não estava, deixei minhas chaves com um frentista simpático e jovem que me atendeu com um grande sorriso no rosto o que deixou a mostra suas lindas covinhas.
- Boa tarde, por gentileza completa o tanque. 
Disse, e logo em seguida entrei na loja pegando o que havia ido buscar e pagando por minha gasolina, saindo não muito tempo depois já com a conta paga.
- Já acertei lá dentro. 
Disse para o mesmo lhe mostrando a nota. O moço fez uma breve reverencia em concordância e me entregou as chaves. 
- Aqui estão suas chaves senhor. 
Aquela forma de tratamento do mesmo para comigo me perturbou um pouco, afinal eu não sou assim tão velho, talvez um ou dois anos a mais que ele no máximo. Quando retirei as chaves das mãos do mesmo eu pude sentir seus dedos quentes e me lembrei de como eu costumava ser a alguns anos atras, o que me deixou ainda mais perturbado. 
- Senhor? Não devo ser tão mais velho que você. Me chame de Jin na próxima vez okay. 
Não sei dizer o porque feliz dessa maneira com o mesmo me pedindo para que ele me tratasse de maneira tão intima, afinal os únicos à me chamarem de Jin são meus parentes ou amigos próximos que fiz questão de afastar ao longo do tempo. De qualquer modo entrei no meu carro e joguei alguns lixos que estavam no meu banco da frente para fora, e coloquei as bebidas no banco da frente.
Quando estava saindo me prendi por um tempo no retrovisor pois fiquei olhando o pobre moço que juntava os lixos que eu havia acabado de jogar e me arrependi do meu ato logo em seguida, quando olhei para frente novamente quase passei por cima de dois meninos, mas quem manda andarem na rua. 
Rodei quilômetros e quilômetros sem nenhum destino, até parar em Yeongsan River, onde fiquei observando a tarde ir embora dando lugar a uma noite nublada que indicava que a chuva logo chegaria, mas no final de tudo, quem se importa. 
Eu me sentei a beira daquele rio e muitas lembranças boas me vieram. Meu pai costumava me levar em lugares calmos assim para pescar, já que ele era um amante da pesca e repassou mais esse costume a mim, lembro que conversávamos horas e horas. 
Aquele destilado descia por minha garganta queimando a mesma como se eu bebesse puro fogo, eu odiava ficar preso ao passado mas tudo nesse dia me lembrava ele, e eu só me permitia ser triste e infeliz no dia 29. Não me lembro quanto tempo fiquei ali bebendo e jogando conversa com o vento até que descidi finalmente ir embora. 
Dentro da minha caminhonete a visão era limitada, e eu só queria chegar o mais breve possível em minha casa, mas a chuva que caia me impedia de muitas coisa.
Eu estava a mais de 100km quando minha visão ficou turva, mas ainda pude ver que havia alguém á minha frente, comecei a frear bruscamente, mas a pista molhada dificultou muito mais as coisas do que pensei e acabei derrapando e pegando no jovem que passava. 
Sai correndo do carro assim que ele parou de vez e fui socorrer o menino, sim um menino. 
- Aguenta por favor. AGUENTA. 
Eu gritava para que o mesmo permanecesse acordado, mas foi em vão. 
 


Notas Finais


Bom, espero que gostem
Logo volto com mais novidades..

Não esqueçam de me dar amor okay.

Beijos e Annyeong!!!


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