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História Love Yourself - Sixty Seven


Escrita por: goldennshawnn

Notas do Autor


AEEEE CARAIOOOOO, EU VOLTEI!

gatas e gatos, peço mil desculpas por vcs terem esperado todo esse tempo, mas eu estava estudando demaisss p semana de provas e agora de férias a fic vai voltar ao normal (prometo tentar) usjsnns


enjoy it

Capítulo 67 - Sixty Seven


Fanfic / Fanfiction Love Yourself - Sixty Seven

Vi todos os meus amigos e ele gritando e comemorando com a minha chegada. Eu estava tão feliz e surpresa com o que vi que fiquei em choque. Não me movi até Pedro balançar meu ombro e eu ir correndo abraçar o Julio, já sabendo que isso provavelmente foi armado por ele. 

- Feliz aniversário, meu amor. - ele gritou no meu ouvido por conta dos gritos. 
-  Cocielo, eu juro que vou te matar! - falei abraçando ele e sorrindo.
- Oloco, olha tudo isso que eu fiz pra você. - ele disse passando os olhos pelo salão, o que me fez fazer isso também.

Tinham muitos balões de gás hélio em forma de coração e estrelas, muita bebida e comida, um DJ bem no centro de muitas luzes coloridas, mas o mais importante, todos os meus amigos estavam lá. 

- Eu te amo! - falei selando nossos lábios, agradecida por tudo aquilo. Julio sorria entre o beijo que logo depois eu parei para ir cumprimentar meus amigos.

Todos os amigos do Julio, que viraram meus amigos,estavam ali, meus vizinhos, até meus pais, que saíram uns 10 minutos depois, porque "não queriam atrapalhar a festinha adolescente", segundo minha mãe. 

Fui correndo abraçar Lívia e a Aline que eu sabia que tinham um dedo nisso. Todos me recebiam com abraços, e alguns presentes enormes. 

Eu estava muito, mas muito pilhada. Eu corria por todos os lados falando com todo mundo alternadamente até o DJ me chamar e me entregar o microfone.


Eu subi no palco e muitos gritaram. 

- Ai gente. - suspirei de tanto correr, recuperando o que fez muitos rirem.- Eu nem sei como agradecer a presença de todos vocês aqui. - olhei pro Julio que estava no centro do pessoal, de braços cruzados me olhando com brilho nos olhos. Desviei o olhar para não me emocionar e continuei. - Pra ser sincera eu achei que todos vocês tinham esquecido de mim. - alguém gritou "babaca" e todos riram. - O que? Vai se fuder. - falei acompanhando eles na risada. - Mas de verdade, todos vocês que estão aqui tem metade do meu coração, porque a outra metade é de uma pessoa que sempre faz de tudo pra me deixar feliz, não importa o quanto isso custe e eu nunca vou saber como agradecer ela por tudo isso. - eu suspirei olhando em volta. - Mas enfim, quem é "essa pessoa" eu vou deixar no ar né? - falei olhando pro Julio, que olhou pro chão sorrindo e depois voltou com seu olhar para mim. - Beijem, bebam, gritem, façam dessa festa a melhor do ano! Amo vocês e obrigada por tudo. - terminei meu discurso e todos começaram a gritar.

Desci do palco com ajuda do meu irmão e dei um abraço apertado nele. 

- Você tem dedo nisso?! - falei dando um soco fraco em seu braço.
- Ai! - ele me soltou e acariciou seu braço. - Na verdade eu só falei pra ele algumas comidas que você curte e te enrolei. - ele disse rindo da minha cara.
- Seu idiota. - falei abraçando ele de novo.
- Acho que tem alguém esperando por você. - Pedro disse e eu me virei vendo o ser mais lindo dessa vida olhando para nós com um copo na mão.

Me soltei do Pedro e caminhei lentamente até ele. Na hora começou a tocar Ruin do Shawn Mendes (coloquem pra tocar,se quiserem) o que só me deixou mais caída por ele. Quando cheguei até o mesmo ele segurou minha cintura e começou a se mexer conforme a música enquanto eu colocava minhas mãos em seus ombros. 

- Do you... Do you think about me at all? - cantei em um sussurro a centímetros de sua boca, com nossos narizes colados. 

Eu admirava cada traço de seu rosto e ele fazia o mesmo, sempre terminando seu trajeto em minha boca. 

Por nenhum segundo nós paramos de dançar. 

Eu acariciava sua bochecha que era a coisa mais macia que eu já tinha tocado, passando meus dedos por sua boca enquanto sentia suas mãos acariciando minha cintura. O sentimento era inexplicável, talvez nem se eu falasse todas as palavras que eu consigo pronunciar expressaria o que eu sinto por ele. Colei nossas testas e sorri. 

- O que eu fiz pra merecer você, hein? - perguntei e ele sorriu. 

Julio colocou a parte do meu cabelo que estava cobrindo meu pescoço para trás de meu ombro e deu um beijo em meu pescoço, o que me fez arrepiar. Sorri com isso e apoiei minha cabeça em seu peitoral. 

No momento que eu inalei seu perfume, respirando fundo, comecei a lembrar de todos os momentos que nós tivemos juntos. 
Todas as vezes que ele me fez sorrir, todos os beijos dele que melhoraram meus dias e até as brigas que deixaram nosso laço mais forte.

Levantei a cabeça para não chorar e rocei meus lábios nos seus, logo depois selando-os. 

- Gostou? - Julio disse ainda de olhos fechados se afastando do beijo. 
- Se eu gostei? Vai se fuder! - bati fraco no seu braço e ele começou a rir. - Eu amei, meu amor. - falei enchendo sua bochecha de beijos. - Obrigada, obrigada, obrigada. - me agarrei em seu pescoço e senti suas mãos agarrando forte minha bunda. - Julio! 
- Desculpa. - ele riu alto. - Você tá muito gostosa com esse vestido. - ele disse com um sorriso muito malicioso levando seu copo à sua boca. 

Eu virei as costas pra ele e bati na minha bunda, me afastando, podendo ouvir ele gritar "quando eu te pegar você vai ver", o que me fez rir. 

(podem parar a música se tiverem colocado pra tocar)

- Me dá qualquer coisa que tenha vodka e morango juntos. - falei sentando em uma banqueta de frente pra o barman. 
- Vai querer alguma coisa forte ou mais fraca?
- Eu tenho cara de mulher fraca? 
- Quer mesmo que eu responda?
- Quero! - falei enfrentando o menino. 
- Não. Você só tem cara de linda mesmo. - ele disse me entregando a bebida.
- Obrigada... - falei bebendo no canudinho e saindo de lá. 

Garoto estranho.

Bebi quase o copo todo e andei pelo salão meio tonta. Me encostei em alguém que me abraçou. Eu estava atordoada e não consegui ver quem era, até ouvir sua voz.

- O que você tá fazendo, moreninha? - Mauro disse rindo. 
- Nada. - ri também. - Só estou meio tonta.

Mauro se aproximou da minha orelha e sussurrou um "tá curtindo a festa?" e eu apenas assenti.

- Eu vou ali.. - falei me esquivando e encontrei o Julio conversando com o Muca, graças a Deus. 
- Oi meu amor, oi Muca. - falei dando um selinho demorado no Julio.
- Sentiu o impacto? - Julio disse zoando o Muca. 
- As amiguinhas da Débora estão todas aqui, vou lá ver se consigo pegar uma. 
- Pegar no caso a mãe delas né? - quase me engasguei segurando o riso e me apoiei com as duas mãos.
- Vai tomar no seu cu Julio. - ele disse rindo e saindo de lá. 
- Você ainda não cansou de ficar comigo? Pensei que você quisesse ficar com suas amigas. 
- Quer que eu saia? Então tudo bem. - falei saindo devagar de perto dele. 
- Você adora me provocar né? - ele falou me puxando tão rápido pra perto dele que nossos corpos fizeram um barulho quando se chocaram. 
- Eu nunca vou sair de perto de ti, nem se tu quisesse. - falei colando a ponta de nossos narizes. 
- Ótimo, porque eu não quero. - ele disse me beijando de um jeito muito intenso. 
- Eu quero beber. - falei me contraindo enquanto Julio beijava meu pescoço. 
- Então vamos. - ele disse me puxando, fazendo meu copo cair no chão e quebrar. 

Olhei pro Julio, ele me olhou como se tivesse tomado um susto e nós começamos a rir escandalosamente como dois idiotas. 

- Eu amo esses seus sorrisos sinceros. Queria ver sua cara rindo desse jeito. 
- Então o DJ está contra nós porque a luz está muito fraca. 
- As vezes parece que tudo está contra nós. 
- E você, está a favor? Porque se estiver, nada mais importa. - ele disse olhando sério em meus olhos o que me fez estremecer. 
- A resposta não está óbvia? - falei olhando séria em seus olhos também. 
- Eu gosto de saber as coisas de um jeito claro... - ele disse se apoiando no balcão, segurando minha cintura. 
- Sim Julio César, eu estou a nosso favor! - eu disse sorrindo. 
- Você tá zoando meu segundo nome sua otária? - ele perguntou me "enfrentando" 
- Talvez... 
- Você quer que eu conte pra todo mundo que você chama seu celular de Calum? 
- Qual o problema,ué? 
- Quem faz isso? - ele disse levantando as mãos e rindo de mim. 
- Desculpa se eu ofendi, tá? - falei dando um sorriso torto, me dando por vencida.
- Tô brincando sua idiota. - ele disse me abraçando e apoiando seu queixo em minha cabeça. 


Puxei o Julio para o bar sem falar nada e ele só me seguiu. 

- Olha quem volt... Eai Julio. - o barman disse quando nos viu chegando.
- Eai cara. - Julio disse olhando pros lados, desinteressado. 
- O que vão querer? 
- Eu quero uma ceva
- E eu o mesmo que eu pedi da última vez, não sei o nome. - falei rindo pra ele.
- Pode deixar. - ele disse se afastando.
- Vocês se conhecem? - Julio perguntou.
- O que? Não. - falei parando de olhar pro pessoal e olhando pra ele. - Foi você que contratou, não? - falei rindo.
- Aham. - Julio disse dando um gole na sua bebida que tinha chegado.
- Quer dançar? 
- Bora. 

Fomos pra pista e eu comecei a rebolar com as meninas ao som de Livinho, enquanto Julio tentava ensinar alguns passinhos enquanto só nos observava junto com os garotos. 


Eu já estava no sexto copo, ou sétimo? 

Só sei que eu já tinha subido em cima do balcão e não me importava se estavam olhando pra minha bunda ou não, eu só queria dançar e curtir com minhas amigas. 

Eu já estava vendo tudo embaçado e eu queria descer dali. Senti uma vontade inexplicável de beijar e muito o Julio, então desci e fui procurá-lo.


Notas Finais


vcs acham q a Débora vai aprontar alguma? ngm segura essa guria sóbria, imagina bêbada... comentemm <3


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