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História Lovely Teacher - Segunda Temporada - Problems


Escrita por: violeth

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 35 - Problems


Justin’s POV

Festas em Londres sempre significavam bebedeira. Era um costume de todo o pessoal dali, beber em qualquer tipo de ocasião, mas festas eram sempre onde todos aproveitavam para exagerar. Ainda era cerca de 23h e vários ali já se encontravam bem alterados.

Estávamos eu, Vanessa, Julie, Luke, Martha e Pete numa mesa. Nós parecíamos ser alguns dos poucos que ainda estavam sóbrios por ali. Martha, não muito mais velha que Julie e Vanessa, estava se dando bem com as duas. As três pareciam estar distraídas demais para se importar com a parte masculina da mesa.

– Martha se deu bem com as garotas. – Pete diz sorrindo, enquanto encara sua mulher.

– Vanessa inicialmente morria de ciúmes dela, acredita? – sorrio bobo, balançando a cabeça.

Meu celular apita e o pego, vendo uma nova mensagem.

Me encontre no banheiro masculino, sem alarde Justin. Você sabe o que eu sou capaz de fazer pra destruir seu noivado de merda com aquela pirralha.

Entrego discretamente meu celular para Pete e me levanto da mesa. Beijo a bochecha de Vanessa e aviso baixo que vou ao banheiro. Não era mentira. Ela só não precisava saber que iria falar com a vadia da Isabel. Bufo enquanto ando apressadamente para o banheiro masculino do salão.

Tranco a porta do mesmo assim que entro e, ela me recebe com um sorriso sacana no rosto.

– Você não me responde mais, nem fala comigo... Posso saber o motivo? – ela pergunta, se aproximando de mim.

– Você sabe o motivo. Qual é o seu problema em entender que eu amo a Vanessa, hum? – cruzo os braços, a encarando impaciente.

– Ai Justin, você já foi menos chato. – ela bufa. – Lembra daquela noite que você me fodeu com todo o amor do mundo naquele bar? Você não parecia amar ninguém além de mim naquele dia.

– Prefiro nem me lembrar, você é mesmo uma vadia. Eu estava completamente bêbado e você só se aproveitou disso. Não entendo por que você prefere maquiar os fatos do que aceitar a realidade. E a realidade é que, eu amo a Vanessa, de uma forma que eu nunca amei você. – sorrio irônico, me direcionando à porta.

Ela segura meu braço, se aproximando mais de mim.

– Eu não vou desistir de você, Justin. Ainda vou te ter de volta e, caso eu não tenha, pode ter certeza que sua Vanessinha também não vai ter. Afinal, que tipo de papa anjo é você? A garota é uma criança. – ela diz debochada.

– Lava sua boca antes de falar dela.

Levanto a mão em sua direção, mas me lembro do meu anjo. Ela não merecia alguém como eu, ainda mais se eu fizesse o que pretendia. Baixo o braço sem encostar em Isabel.

– Apenas aceite a realidade. Pare de sonhar, você não pode fazer nada para acabar com o meu noivado. Vá em frente, tente. Você não vai conseguir, Isabel. Você é apenas uma vadia. É ela que eu amo.

Dessa vez eu apenas saio do banheiro sem olhar para trás. Ela sabia como me tirar do sério. Depois disso, eu nem tinha cabeça para continuar ali. Só queria ir embora e aproveitar o pouco tempo livre que eu tinha com Vanessa. Volto para a mesa e respiro fundo, sentando-me de volta perto de Pete e Luke.

– Tudo certo? – Pete murmura discretamente.

Assinto, sem sequer encará-lo. Não tinha cabeça para mais nada, só queria ir embora. Sempre que tudo estava correndo bem, alguma coisa tinha que dar errado ou alguém tinha que tentar me tirar do sério. Meu celular começa a tocar e Pete me entrega o mesmo. Eu bufo antes que possa ver quem é, mas quando olho para o celular, o nome de Pattie aparece na tela. Atendo.

– Oi, mãe.

Justin, meu filho. Só queria avisar que cheguei aqui em Londres. Quando podemos nos ver?

– Amanhã mesmo, já que parece apressada. Durante a semana eu não tenho muito tempo, então...

Tudo bem, amanhã então. Me manda o seu endereço, que eu vou até lá encontrar vocês. Vanessa vai estar lá?

– Vai sim, tem problema pra você?

Não, na verdade, eu quero que ela esteja também. Enfim, me envia o endereço da sua casa, amanhã a gente se vê, filho. Beijos.

– Até amanhã, mãe.

– O que sua mãe disse, J? – Vanessa pergunta, sentando-se numa cadeira próxima a mim.

– Ela já chegou a Londres e vai nos ver amanhã. Ela disse que precisa falar com nós dois. – faço uma careta. – Estou começando a ficar preocupado.

Ela sorri fraco e acaricia meu rosto.

– Podemos ir? Estou cansada.

Sorrio bobo observando-a.

– Sabia que seu sotaque canadense-britânico é lindo? – aproximo o rosto do seu, sorrindo.

– Nem pensem em começar a se beijar aqui. – Julie diz rindo e Martha assente.

– Já vi que estão de complô contra a gente, então estamos indo.

Me afasto de Vanessa e levanto, cumprimentando Pete e Luke.

– Tchau, gente. – Vanessa beija a bochecha de Julie e Martha. – Ah, testa aquilo e me diz se funciona, tá? – as três riem.

– Testar o que?

– Você prefere não saber, Jus. – Martha diz rindo.

– Concordo. – Julie se manifesta.

Vanessa ri e me abraça de lado. Beijo seus cabelos e passo o braço por seus ombros. Saímos dali e olho para trás mais uma vez, vendo Isabel próxima à mesa em que estávamos. Ela pisca para mim e eu bufo, agarrando Vanessa com mais força.

Parece que só voltei a respirar normalmente quando saímos dali. Estava completamente sufocado só de pensar em perder Vanessa. Me esforço para conseguir colocar na cabeça que, Isabel não pode fazer nada para nos separar. Como poderia? O que ela poderia fazer para convencer Vanessa a se separar de mim? Ela não poderia. Pelo menos, eu preferia acreditar nisso.

Começo a dirigir, sem pressa.

– Você está calado...

– Sabe, estou feliz que saímos juntos hoje. – murmuro, sorrindo levemente. – Desde que nos mudamos, nós temos liberdade para fazer coisas juntos como um casal normal, mas raramente temos tempo.

– Eu odeio isso. – ela confessa.

– Me desculpa. Por tudo. – digo sem pensar.

– Por que está se desculpando? Nada disso é culpa sua. Eu quis vir, lembra?

Ela sorri meiga e eu só consigo me culpar por não ser quem ela pensa.

– Eu amo você tanto... Sabe disso, não sabe? – coloco a mão sobre a sua e sorrio fraco.

– Eu te amo mais, J.

 

 

Vanessa’s POV

– Banessa! – Jason grita, se jogando em meus braços. – Senti saudade de você.

– Eu também senti sua falta, anjinho. Como você está?

– Com frio. – ele faz biquinho e eu rio.

– Não vai falar comigo, moleque? – Justin o tira de meus braços e sai andando com ele pelo apartamento.

– Tudo bem, dona Pattie? – a abraço.

– Nada de dona, querida. Está tudo bem, sim. – nos soltamos e ela sorri. – Estou feliz com a decisão dos dois de vir para Londres. É um ótimo lugar e, o fato de não estarem mais se arriscando é muito bom.

– É verdade, também estou feliz com a nossa mudança. Mas, foi difícil convencer o seu filho, viu? – eu rio.

– Ah, Justin sempre foi teimoso. Mas parece que você conseguiu mudá-lo.

– Não posso dar as costas que aproveitam para falar mal de mim, né? – Justin aparece, vindo do corredor. – Jason já está dormindo feito uma pedra no quarto de hóspedes.

Ele coloca as mãos nos bolsos da calça.

Pattie suspira. Ela parece cansada. Suas olheiras são bem aparentes e seus cabelos estão curtos e ralos. Ela senta no sofá e nos encara.

– Mãe, o que havia de tão urgente para falar com a gente? – Justin pergunta, cruzando os braços.

Pattie suspira e balança a cabeça, olhando para o chão.

– Eu... É uma situação tão complicada, e eu odeio precisar envolvê-los nisso. Mas eu não tenho mais ninguém com quem contar. – ela diz séria, me preocupando e visivelmente preocupando Justin.

– Mãe, você está me preocupando. O que foi?

Pattie suspira mais uma vez e baixa a cabeça, fechando os olhos.

– Eu tenho câncer.

Meu peito dói ao ouvir aquilo. Eu abraço Justin de lado, agarrando seu tronco como uma forma de passar alguma segurança pra ele.

– O que?! – Justin pergunta incrédulo.

– Eu descobri tarde demais, o câncer já se espalhou por vários órgãos. Eles dizem que tenho menos de um mês.

Agora Pattie chora baixo, sem sequer conseguir nos encarar.

– Você está fazendo tratamento? – Justin pergunta, com expressão completamente triste.

– Um tratamento não adiantaria no estado em que estou, meu filho. – ela parece conformada, mas suas lágrimas a denunciam.

Eu já não controlo minhas lágrimas, que também caem livremente pelo meu rosto.

– Eu só preciso pedir que vocês cuidem do meu pequeno Jason, ele não tem ninguém além de mim e, eu não posso pensar em colocá-lo em um orfanato. – ela balança a cabeça e encara Justin. – Eu sei que nós não tivemos a melhor relação do mundo, filho. Mas, eu quero aproveitar meus últimos dias para mudar isso, se você permitir.

Justin balança a cabeça indo em direção a Pattie. Ela se levanta e os dois se abraçam, ambos chorando. Eu também choro ao assistir aquilo, imaginando o quanto Justin deve estar se sentindo perdido agora. Ele e Pattie nunca tiveram uma relação harmoniosa, da última vez que os dois estiveram juntos, terminou em briga. Mas, ainda assim eram mãe e filho, e mereciam essa segunda chance, de aproveitar as últimas oportunidades que teriam de ter uma relação boa e feliz.

– Nós nunca tivemos uma boa relação, mãe, e eu sinto muito por isso, por que boa parte da culpa é minha. Mas, nós vamos ter que trabalhar nisso até o seu último dia. – ele sorri em meio às lágrimas.

Pattie acaricia o rosto do filho e sorri. Meu coração se enche de alegria ao ver aquela cena, apesar da situação triste.

– Então... Posso contar com vocês para cuidar do meu bebê? – ela pergunta sorrindo, olhando para nós dois.

Justin me encara e sorri levemente, secando as lágrimas.

– O que você acha? – me pergunta.

Apenas assinto, ainda chorando feito boba.

Abraço Pattie mais uma vez e ela ri fraco.

– Obrigada por tudo, Vanessa. Você mudou o meu filho para melhor. – ela diz baixo.

Nos afastamos e eu sorrio fraco, também secando as lágrimas do meu rosto.

– Quando acontecer, só expliquem a Jason que eu estou num lugar melhor, com os anjinhos e com o papai do céu, e que um dia vamos nos encontrar. – ela sorri sincera e respira fundo. – Ele não precisa saber do sofrimento dessa doença horrível. Eu confio em vocês, sei que ele vai ficar bem. – ela sorri, abraçando o próprio corpo.

– Pode contar com a gente, Pattie. – eu sorrio, olhando-a.

Incrível como seu sorriso se parece com o de Justin.

– É melhor eu voltar pro hotel... – ela seca o rosto mais uma vez e respira fundo.

– Hotel?! Você não disse que queria consertar nossa relação? – Justin sorri. – Essa aqui é a sua nova casa, mãe.

Eu assinto sorrindo boba. Eu fico muito feliz por eles estarem se resolvendo, mesmo que seja nessa circunstância.

– Não vou incomodar vocês?

– Claro que não, Pattie. Você pode e deve ficar aqui.

– Tudo bem, então. Eu aceito.

 

 

– J, como você tá? – pergunto, encarando-o.

Ele suspira e balança a cabeça, virando-se para mim na cama.

– Eu não sei. – ele dá de ombros. – Acho que feliz, por ter me resolvido com minha mãe. Apesar da situação.

– Eu também estou feliz por vocês, Jus. Estou mesmo. – eu sorrio, dando um longo selinho em seus lábios.

– Eu sei que está. – ele sorri, acariciando meus cabelos. – Bom, a gente não estava planejando ter filhos agora, mas parece que a vida queria isso, né? – ele ri fraco e eu acompanho. – O que você está achando disso tudo?

– Jason é um garoto maravilhoso, acho que nós podemos cuidar muito bem dele.

– Obrigado por sempre estar do meu lado, anjo. Isso é incrível.

Ele agarra meu rosto, me puxando para um beijo. Seus lábios incrivelmente macios sempre parecem ter o encaixe perfeito para os meus. Justin me empurra para baixo e agarra meus cabelos, puxando-os com certa força. Arranho suas costas de cima a baixo e ele geme contra meus lábios.

– Justin, fecha a porta. – eu murmuro, parando o beijo.

– Eles estão dormindo. – ele diz irritado, descendo os beijos para o meu pescoço.

Gemo baixo sentindo meu corpo implorar por mais, mas não podíamos mesmo fazer isso com a porta aberta. Agarro seus cabelos e os puxo com certa força, fazendo-o se afastar. Olho séria para a porta e ele bufa, levantando rapidamente para fechá-la. Meu celular começa a tocar no mesmo minuto e eu me levanto rapidamente indo até a escrivaninha.

Tudo certo pra hoje? – Martha pergunta, antes que eu possa falar qualquer coisa.

– Claro, Martha. A gente vai lá, te ajudar.

– Oi, Marthinha. – Justin diz, agarrando minha cintura enquanto beija meu pescoço deliciosamente.

Oi, meu loiro. – ela ri. – Você já confirmou com a Julie, né?

– Sim, ela vai.

Mordo os lábios e Justin afasta todos os papéis da escrivaninha me colocando em cima da mesma.

Ele dá um chupão forte no meu pescoço, enquanto abre meu short.

– Vai levar minha noiva aonde, Martha?

Ih, Justin. Pergunta pra ela.

– Não estou gostando desses segredinhos. – ele diz, arrancando meu short do meu corpo e eu suspiro baixo. – Aliás, sabia que sua ligação está nos atrapalhando?

Bem que você disse, Vanessa. – ela ri e eu acompanho. – Nos vemos daqui a pouco, beijos.

Solto o celular na escrivaninha e Justin tira rapidamente minha blusa do meu corpo, me deixando quase completamente nua em sua frente. Ele me empurra com força para trás e minhas costas se chocam com a parede, me fazendo gemer. Ele agarra meus seios com as mãos e mordisca meus lábios, descendo seus lábios até meus seios, e começa a sugá-los com rapidez me fazendo gemer mais alto.

Ele enfia dois dedos na minha boca e eu os chupo com vontade. Ele para o que está fazendo e encara meu movimento, sorrindo sacana enquanto morde os lábios. Ele tira os dedos da minha boca e os leva até minha intimidade, passando-os com força por cima da calcinha. Eu já me encontrava completamente molhada.

– Justin...

Ele tira rapidamente minha calcinha e enfia os dois dedos em minha intimidade sem nenhum aviso prévio. Eu agarro seu tronco, fincando as unhas em suas costas com força, enquanto ele me penetra com os dedos. Gemo alto, acariciando seu membro por cima da boxer. Ele sorri sacana e agarra meus cabelos me fazendo beijá-lo rapidamente. Continuo acariciando seu pênis por cima da boxer e ele geme descompassado, enquanto me beija. Ele larga meus cabelos e retira completamente sua boxer.

Justin segura seu membro pela base e o esfrega em minha entrada, me fazendo gemer loucamente. Ele encaixa-o em minha intimidade e agarra minhas coxas por baixo, levantando-as até a altura de seu tronco. Entrelaço as pernas ali e ele movimenta-se lentamente me penetrando por completo. Ele retira seu membro de mim vagarosamente e me penetra novamente.

– Oh Justin...

Ele me encara sério, inebriado de prazer e sorri sacana, iniciando entocadas fortes e rápidas, enquanto agarra meus seios violentamente. Justin continua as entocadas por algum tempo, agarro seu pescoço e começo a dar chupões e mordidas ali.

– Justin, para a cama...

Ele agarra minha cintura e me carrega para a cama, ainda com as pernas enlaçadas em seu tronco. Ele me joga na mesma e se deita por cima de mim, mas eu o empurro para baixo antes que ele continue. Sento-me sobre seu membro e o encaixo em minha entrada, sentando bem lentamente sobre ele. Ambos gememos com aquilo. Ele agarra minha bunda e dá um tapa ali.

Justin aperta minha bunda com força enquanto eu cavalgo rapidamente sobre ele. Nossos gemidos altos já preenchem todo o quarto, ele agarra meus cabelos e puxa meu corpo para cima de si, me fazendo deitar por cima dele. Me movimento ainda mais rápido sobre ele, enquanto nossos lábios se encaixam maravilhosamente. Sinto meu ápice se aproximar e paro de beijá-lo, concentrando-me em rebolar ainda mais rápido em seu membro.

– Oh J...

– Own Vanessa...

Meus movimentos chegam ao ápice de velocidade e eu me desmancho sobre Justin, sentindo todo aquele prazer indescritível tomar conta de todos os meus músculos. Ele agarra minha cintura e continua se movimentando, mesmo comigo ainda por cima dele, até que ele também atinge seu ápice dentro de mim.

Nossas respirações descompassadas são tudo o que se ouve em seguida. Me jogo ao seu lado na cama e Justin beija meu rosto, em seguida me dando um selinho demorado. Apesar de querer muito dormir, eu precisava encontrar com Martha e Julie. Me levanto e procuro pela minha toalha, enquanto Justin se senta na cama.

– Aonde pensa que vai?

– Eu preciso encontrar Martha e Julie, daqui a pouco.

– Deveria me preocupar? – ele arqueia as sobrancelhas.

– Claro que não, idiota. Coisa de garotas, apenas.

 

Justin’s POV

– Caralho, sinto muito, Justin. – Pete diz surpreso. – Que situação foda essa da sua mãe.

– Pois é. – suspiro – Enfim, estou começando a achar que não foi uma boa ideia essa amizade de Vanessa e Martha. – murmuro, tomando um gole do meu whisky.

– Relaxa, Justin. Para de ser besta. As meninas devem estar num shopping qualquer, comprando o mundo todo com cartão de crédito. – ele ri, me dando um tapinha nas costas. – Mas e aí, o que foi aquilo com Isabel ontem na festa?

– A vadia disse que vai arrumar um jeito me separar da Vanessa. – eu balanço a cabeça e bufo, virando o resto da minha bebida.

– Você acha que ela consegue?

– Vamos esperar que não, Pete. Vanessa nunca me perdoaria se soubesse que eu dormi com a vadia quando vim pela primeira vez. – suspiro, bagunçando os cabelos. – Que coincidência mais infeliz, cara. O pior é que eu sei que estava pensando em Vanessa quando o fiz. Mas, quem é que acreditaria nisso?

– É, meu caro, você se meteu com quem não devia. Torça pra que Isabel não encontre um jeito de sabotar vocês. Dá pra ver que você ama Vanessa.


Notas Finais




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