História Lovesick - Nem ferrando que queria ver isso!

Pov Akira
A Naomi é um garota um tanto maluca. Não sei como ela consegue se segurar tanto pra não fazer.
Ela interrompeu nosso beijo.
-Kira você ainda me ama mesmo sem nunca termos....
- Naomi você é uma moça muito respeitável, nunca conseguiria fazer isso contra sua vontade.
-Serio?
-Sim. Por isso que te amo muito!
Começo a beijar e morder seu pescoço e ouço ela dar pequenos gemidos.
-ahhhhhh Kira você sabe mesmo como me deixar louca.
Ela colocava a cabeça pra trás como se estivesse pedindo por mais. Comecei a fazer trilha de beijos até chegar aos seios dela eu os chupava fazendo ela morder o lábio inferior. Ela já havia me dito que só iria me deixar tocar em seus seios. Por mim tudo bem eu também não deixei ela tocar em outros lugares.
-Akira Kore pare por favor!
Eu não queria para mas se não para-se ela podia ficar machucada, roxa e triste comigo. Quando parei ela respirava ofegante.
-Pensei que não iria parar hehe.
-Posso continuar?
-Acho melhor não. Continuamos outra hora.
Como era sábado estava pensando de sairmos pra ir num shopping e fazer cosplay.
-My que tal fazermos uns cosplays hoje?
-Boa ideia. Você vai do que?
-Haru. E você?
-Sora meu caro.
Ela me olhou e se levantou. Foi até o banheiro, em alguns minutos voltou enrolada em uma toalha. Como de costume fiquei admirado ela se trocar e não queria parar de ver aquilo.
-Nossa como você consegue se trocar desse jeito "Sora"?
-Não sei maninho. Gostou da minha roupa?
-Claro! Agora eu tenho que ir me trocar.
Vou para o banheiro, tomo banho, volto e vejo uma cena que não gostaria de ver nem fodendo!
Vi Naomi sentada como Sora fica no anime sem a parte de cima do vestido e como uma cara de quem acabou de transar.
-Amor o que isso significa? -bem não sabia nem o que falar estava meio pasmo.-
-O que mais poderia ser? Pode continuar seu trabalho.
Troco de roupa, vou até a cama, abro as pernas de Naomi e depois me abaixo chupando seus seios rápido a fazendo gemer como louca. Por incrível que pareça ela estava calma e não reclamou. Do nada alguém bate na porta.