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História Loving a Psychopath - Imagine IM (Changkyun) - Chapter Twelve


Escrita por: narikimm

Notas do Autor


Oi! <3

Valeuzão @seokjinbiased por ter escrito esse capítulo para mim <3

Eu atrasada com muita coisa ☆

Boa leitura <3

Capítulo 12 - Chapter Twelve


Fanfic / Fanfiction Loving a Psychopath - Imagine IM (Changkyun) - Chapter Twelve

_________ havia acordado com um desejo tremendo de matar o ex-prefeito. Ela não aguentaria mais ficar naquela casa, apesar de fazer parte do plano.

- Temos que ter um dia tranquilo, você sendo a filhinha perfeita e a noite começar o que já devia ter sido feito. - Minhyuk dizia.

- Não aguento olhar para aquele cara, não suporto.

- Se acalme, não quero ninguém tendo surtos e não estrague esse plano. _________ apenas assentiu e foi se arrumar para o café-da-manhã, que seria ao lado de seu paizinho querido.

Os dois foram cumprir o plano e as ordens dadas. Passaram o dia e a tarde se fazendo de felizes e amorosos, até que o sol se vai, dando lugar a lua e algumas estrelas. Não seria realizado tão cedo, a única coisa que _________ e Minhyuk tinham certeza era que seria desafiador, torturante, demorado, prazeroso. Não existe pessoa que odiasse mais o ex-prefeito do que sua própria filha.

Esperaram a janta, que parecia que nunca acabava e enfim chegou a hora de todos dormirem. Esperaram mais, conferiram se todos na casa estavam realmente dormindo e logo seguiram com o plano. __________ foi até o quarto, desesperada, chorando e fingindo tentar se manter calma. Chamou seu "pai" com todo o cuidado e disse para ele manter a calma, o mesmo acordou assustado querendo saber o que estava acontecendo com a filha.

Seguiu-a até onde ela iria, no que agora estavam apenas pai e filha nos fundos da casa. O ex-prefeito parecia realmente preocupado, o que estava dando vontade de vomitar para _________, que tentava seguir exatamente o plano.

_________ enrolou, fingindo não querer contar ao pai o motivo do choro. O mesmo perguntava se era namorado ou algo assim e a garota não respondia, fazendo o suspense aumentar. Ele acolheu _________ em seus braços, dando um abraço apertado e dizendo para a garota se acalmar que tudo ficaria bem. Estava se segurando para não joga-lo no chão e finalizar ali mesmo, aquele velho nojento dava nos nervos e aquele simples abraço estava dando agonia.

Finalmente, para a alegria de ________, Minhyuk aparece com um "o que está acontecendo?", uma cara de preocupação e também de choro.

- Eu também não sei... - O velho falava.

- Calma. - Minhyuk.

- Tudo vai se resolver, acalme-se, minha filha.

- Realmente, tudo vai se resolver. - A garota sorriu disfarçadamente para Minhyuk que segurou o riso.

Passaram mais um tempo abraçados e "tentando se acalmar". Até Minhyuk não aguentar mais.

- Já deu disso, velho. - Se dirigiu ao ex-presidente. - Vamos acabar o mais lento possível, para sua felicidade. - Minhyuk sorria com um olhar de assassino. O ex-prefeito estava sem entender.

- Pois é, ex-prefeito. E tudo isso vai acabar pelas minhas próprias mãos. - _________ saiu do abraço olhando pro chão e logo seguindo o olhar para os olhos do velho, agora sorrindo como se estivesse realmente feliz, e estava. Minhyuk entendeu o ato. Acertou-o bem na cabeça com um pedaço de madeira.

- Traste. - Ele cuspiu, acertando bem no rosto do pai de ________, que agora estava jogado no chão, com um pouco de sangue em sua cabeça, pela pancada forte.

- O-o que?

- Não desmaiou ainda? Cacete. - __________ finalizou com um chute em sua cabeça. - Pegue-o você. Não vou encostar nele novamente. Minhyuk riu.

Pegou-o no colo, jogando o velho sob seu ombro esquerdo e indo em direção ao carro, com ________ seguindo logo depois de verificar se o povo ainda dormia. Jogou-o no banco de trás e saíram os dois para um local distante, isolado.

_________ mandava uma mensagem ao seu amor, contendo "Estamos a caminho.". Rapidamente o celular vibra em sua mão com um "Seja feliz.", _________ sorriu ao ler isso, ela naquele momento já estava feliz.

- Ele me pediu para cuidar de você. Disse que se não conseguisse era para mim terminar. - Minhyuk disse assim que olhou para o celular em sua mão, em seguida voltando a atenção nas ruas.

- Não vou precisar da sua ajuda, apenas vigie.

Andaram mais alguns poucos quilômetros até chegar ao local desejado, escolhido. Foi bem rápido este caminho, já que Minhyuk não tinha dó do acelerador. Ele tirou o "traste" do carro, o jogando no mato. ________ se aproximou e percebeu que ele estava acordando. "Melhor assim, quero que você veja e realmente sinta." Disse quando o ex-presidente abriu seus olhos.

- F-Filha...

- Não ouse me chamar assim! - Gritou soltando um chute nas costas de seu "pai".

- No que-e você s-se transformou-ou?

- Não gostou do meu "novo eu"? Pensei que iria amar, já que o senhor contribuiu para que isso acontecesse. - Sorriu cinicamente.

- Vai continuar a conversa? - Minhyuk disse encarando-a, encostado no carro de braços cruzados.

- F-Filha...

- JÁ TE DISSE PARA NÃO ME CHAMAR ASSIM! - Agora foi o seu ápice. Ela dava chutes e mais chutes no velho, que cuspia o sangue de sua boca. Logo foi para socos fortes que deixariam sua mão machucada, mas a garota não se importava com a dor. - Minhyuk!? - Ele entendeu e tampou a boca do ex-presidente com um pano, amarrando-o com força. Também prendeu suas mãos e em seguida seus pés.

_________ retirou uma faca que estava presa em seu sapato, debaixo da calça. Rodou-a em seus dedos e mordeu o lábio inferior, se aproximando novamente do homem. "Agora quero apenas que demore para morrer." Sorriu novamente. Passou a faca de leve sob a pele de seus braços, fazendo cortes não profundos. A tortura começava agora. Aumentou a força de seu punho e enfiava a faca nos braços de seu pai, logo fazendo o mesmo com suas pernas.

Rasgou a camiseta e começou com leves passadas com a faca sob a pele, logo deixando sair sangue de sua barriga. A esta altura ele poderia morrer apenas por perder sangue, mas _________ queria mais que isso.

- Vai continuar brincando com ele? - Minhyuk arqueou uma sobrancelha. ________ riu.

Voltou com chutes aonde havia passado a faca, atacando dolorosamente. Minhyuk sentia que ele logo iria morrer, tirou uma foto da cena a sua frente e mandou para Changkyun, que logo respondeu com um emoji chorando de rir "😂".

_________ estava achando aquilo muito bom. Ela amou ver o seu pai sofrendo pelas suas próprias mãos e queria mais, a intenção ali não era apenas machuca-lo. Dane-se polícia, dane-se se alguém descobrir, o que é meio difícil, dane-se se alguém desconfiar, a garota não se importava com isso.

Enfim, deu uma facada na reta de seu pulmão, outra no outro pulmão, outra perto do coração e outra no estômago. Mais alguns segundos e o ex-prefeito morreria, assim para finalizar logo com aquilo, ela soltou um "vai se fuder lá no inferno" e atingiu um golpe contra o seu coração, em seguida ainda fez um corte profundo no pescoço.

Minhyuk começou a bater palmas para a mulher a sua frente, que estava suada, com seus cabelos grudados em sua testa e seu rosto. ________ sorria, aquele sorriso de satisfação, de felicidade. Ela realmente não era mais aquela garota de antes e agradeceria eternamente por isso.

Mensagens on:

Você:

Terminamos.

Daddy  <3:

Voltem.

_____________________________________________

Você:

Obrigado, daddy.

Daddy <3:

?

Você:

Me transformou em uma mulher de verdade. Estamos voltando.

Daddy <3:

Voltem em segurança, estou na espera. Eu te amo, babygirl!

Mensagens off

_________ sorriu com aquele "babygirl".

- Vamos. - Minhyuk. Ela assentiu.

Eles não voltariam mais para aquela casa e nem mesmo para aquele bairro, nunca mais chegariam perto.

- Não pensei que seria capaz de tudo aquilo. Me surpreendeu. - Minhyuk. A mulher apenas assentiu.

O percurso foi rápido, logo estavam na frente da casa de Changkyun. O mesmo estava esperando encostado na porta, ________ o viu e logo correu para seus braços.

- Gostou do que fez? - Sorriu dando um selar na sua babygirl.

- Amei. Obrigado, até estou melhor agora.

- Que bom. Antes de você me contar tudo, quero passar um tempo contigo. - Sorriu maliciosamente.

- Arram. - Minhyuk tossiu atrás do casal. - Depois eu conto a minha versão, vão se amar, vão. - Disse se virando e indo embora.

- Bom, vou ter que obedecer Minhyuk. - Changkyun pegou sua mulher no colo, levando-a para dentro da casa. - Parabéns, isto é um presente. - Sorriu, beijando a garota ferozmente. Foi descendo até seu pescoço e jogou a mesma no sofá, ficando por cima.

- Eu te amo, daddy.

- Não sabe como me provoca com esse "daddy"....

- Ah, sim, eu sei.


Notas Finais


Todos os comentários desse capítulo, a @seokjinbiased - vulgo Go Jae Na - irá responde-los. <3

Espero de coração que estejam gostando da fic e eu não sei se terá longos capítulos.

A fic já está quase entrando em reta final.

UM BEIJO!


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