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História Loving a Psychopath - Imagine IM (Changkyun) - Chapter Eight


Escrita por: narikimm

Notas do Autor


EU QUERO AGRADECER MUITISSIMO A @SEOKJINBIASED, SE NÃO FOSSE ELA PROVAVELMENTE NÃO TERIA CAPITULO HOJE.

(Explico Melhor nas notas finais)

Boa Leitura 🌸

Capítulo 8 - Chapter Eight


Fanfic / Fanfiction Loving a Psychopath - Imagine IM (Changkyun) - Chapter Eight

Como o prometido, Changkyun estava a porta do apartamento a fim da tarde. Alguém mais pontual que Changkyun estava para nascer ainda.

- Vamos para Busan de carro?  - Pergunta a garota ao o ver rodando as chaves do carro.

- O que é que tem?  - Perguntou apenas.

- Quanto tempo é? 

- 4 horas e aproximadamente 17 minutos.   Se não demorar mais.  - Disse checando o relógio.

- Aish...  - Bufou e se dirigiu ao quarto da amiga dizendo que iria viajar.

- Vamos. - Disse empurrando uma mala e fechando a porta atrás de si. Desceram em silêncio até a portaria da escola,  só o quebraram quando já estavam dentro do carro.

🌸

A vigem foi bem longa, até por que ela durou quase 5 horas, já que pegamos muito trânsito no fim da tarde e a noite. Eu durmi na metade dela, então para mim não fez tanta diferença, já Changkyun parecia bem cansado.

Agora já era de madrugada. Changkyun parou o carro e abriu sua porta. Logo, as malas já estavam para fora e senti um ar entrando no carro, estava de olhos fechados, por causa do sono, assim abri eles rapidamente e vi que Changkyun estava pra' me pegar no colo.

- N-Não prec-cisa... - Falei piscando várias vezes.

- Precisa... Você está cansada. Vem cá.

Assim, ele me pegou no colo, passando seus braços por baixo de minhas pernas. A partir daquela hora eu não me lembro de mais nada, creio que dormi em seus braços.

O sol estava radiando. Abri os olhos com certa dificuldade, pois a luz brilhante estava em meu rosto. Olhei para o lado e não avistei Changkyun. Onde eu estou? Que quarto é esse? Cadê ele? Perguntas que eu não parava de fazer.

Me levantei sem me importar em como eu estava, que no caso era com a roupa do dia anterior, e sai do quarto rapidamente.

Ouvi a voz de Changkyun, mas não conseguia identificar de onde ela vinha. Percebi que a luz de um cômodo com a porta fechada estava acesa. Corri até lá abrindo a porta um tanto brusca.

Changkyun estava só de toalha na cintura, seus cabelos molhados tanto como seu abdômen, ele estava no celular e percebi que não estava bem, parecia bravo. Confesso que isso me deu um arrepio.

 Ele olhou para mim e parou de falar no mesmo instante. As únicas palavras que havia escutado/entendido foram: Como assim? Mas que porra vocês estão fazendo?

Changkyun apenas disse: "te ligo depois" e desligou a chamada. Por que ele não continuou a falar na minha frente?

Parei de me preocupar com isso quando finalmente eu me toquei que ele estava molhado e só de toalha a minha frente.

Apenas disse "Vou preparar um café da manhã, desculpa te interromper." E sai do quarto, o deixando sem ter chance de falar.

Andei pela casa, na qual não sabia de quem era e como era, procurando a cozinha. Achei rapidamente, já que ela era o único cômodo sem portas. Aquela casa era muito isolada, fechada. Será de Changkyun?

Preparei um café o mais rápido possível e arrumei a mesa. Creio que demorei, já que tive que procurar todas as coisas. Por que ele ainda não veio?

Resolvi espera-lo no sofá e não demorou muito para o homem mais belo deste mundo aparecer. Ele me deu um leve selar e logo foi comer. Me juntei a ele.

- Por que parou de falar assim que entrei no quarto? - Perguntei quebrando o silêncio.

- Sem perguntas. O plano falhou. Agora vamos ter que esperar três dias para executar. - Disse simplesmente.

- O que houve? - Perguntei me aproximando.

- Nada, não se preocupe. Só se importe em matar uma pessoa com suas próprias mãos.

Confesso que esta fala dele me assustou um pouco, mas se tratando de quem eu iria matar, logo esse "susto" passou.

Terminamos de comer em silêncio. Vi que ele parecia bem tenso e não largava o celular.

Passou-se a manhã sem nós termos feito nada.

- Vamos dar uma volta pela cidade, sair daqui. - Changkyun disse.

- A propósito, essa casa é de quem? - Perguntei.

- Vá se trocar para irmos logo.

O que estava acontecendo? _________ não estava entendendo o por que do mistério, da frieza. Tudo bem, teríamos que esperar três dias agora, mas isso não era um motivo forte. Ela sabia que havia algo a mais.

As palavras de Changkyun rodavam em sua memória. "Se preocupe em matar uma pessoa com suas próprias mãos". Será que ela conseguirá mata-lo? Se sim, como vai fazer isso?

Tudo bem, não seria tão difícil por conta da pessoa em que seria morta, mas do mesmo jeito, era ________ quem iria mata-la.

O dia se passou e agora as estrelas dominavam o céu. Changkyun não mudou, estava frio, bravo, quieto...

- Será que pode me falar o que tá' acontecendo? - __________ perguntou de um jeito bravo e alto. Isso foi uma péssima idéia.

- Repete. Repete nesse tom! - Changkyun levantou da cadeira em que estava sentado, na sala, e foi quase correndo ao encontro de ________ que estava no sofá.

Ele agarrou seu pescoço de um jeito que no mesmo momento fez a garota já perder o ar. "C-ChangK-kyun-n" ela tentava falar, apenas tentava, pois sua voz já não saia mais.

Agora, ela estava prensada contra a parede, com lágrimas escorrendo em seus olhos. Ela sentiu que ali seria sua morte.

Na hora em que ________ iria desmaiar de vez, o homem psicopata a soltou. No mesmo momento ela caiu no chão, tocindo sem parar, tentando respirar algum ar.

Changkyun a encarou. Ficou olhando a garota sofrer jogada no chão em sua frente e não fez nada para ajuda-la, pelo contrário, ele saiu da sala.

__________ tentava achar algum analgésico na cozinha, mas estava sem sucesso. Desde que Changkyun foi para seu quarto, ele não saiu mais. Ele realmente machucou a garota, que agora estava morrendo de dor de cabeça.

Havia marcas certas das mãos grandes de Changkyun em seu pescoço. Era evidente que se ele a segurasse por mais um segundo, ela não resistiria.

Já havia passado pomada em seu pescoço, tomado remédio para dor e mesmo assim continuava do mesmo jeito. A única coisa que ela estava com certeza naquele momento era de que ficaria desidratada de tanto chorar.

Por que ele fez isso? Ele iria me matar! ELE QUASE ME MATOU DE VERDADE!
Como ele está? O que está havendo? ALGUÉM ME AJUDA!

Do mesmo jeito em que ela queria proteger ele, ela estava com medo. E se ele tentasse a matar novamente? Sim, ela sabia que isso iria acontecer.

- Já me envolvi demais nesta história, nesta vida, mas será? Será que não há como eu "fugir"? - Disse para si mesma, em tom baixo, fitando a janela que tinha pingos da chuva que a pouco tinha acontecido.

Já era de madrugada e _________ ainda não havia dormido. Agora, o seu pensamento estava homicida.

Ela simplesmente correu até a cozinha e pegou a primeira coisa de vidro que viu, que no caso era uma tijela, e a tacou no chão, soltando um berro' em seguida em forma de "aaaaaahhhhggggrrrrrr".

Com certeza, até os vizinhos acordaram depois dessa.

Changkyun apareceu correndo perguntando "o que houve aqui?". Em sua mão direita, havia uma 38. Agora, ele pareceu preocupado e aquele ar de bravo e frio sumiu. Ele estava realmente preocupado com _________.

Seus olhos estavam bem inchados e da para perceber que foi de chorar, já que estavam vermelhos e o seu rosto aparentemente quente. Sua respiração estava ofegante e logo ele viu __________ e cacos de vidro espalhados por toda sala e cozinha, no que só piorou a situação.

Ele viu que a garota não estava machucada por conta disso e sim pelo o que ele havia feito. Tentou se aproximar, mas ela recuou um passo. Ele fitou o seu pescoço e viu as marcas deixadas pelas suas mãos.

Havia lágrimas nos olhos de _________, pois ela pensava, jurava que ele iria brigar com ela, porém, o que ele fez realmente surpreendeu.

- Para! Seu louco, o que cê tá' fazendo? N-Não! - Ela gritou.

Changkyun se ajoelhou em sua frente, em cima dos cacos de vidro. Ele colocou as mãos juntas em sinal de súplica e disse "me perdoa". Agora, o psicopata chorava mais que a pobre garota.

- Eu sou um monstro... Me perdoa! Como eu pude fazer isso com você!? Me perdoa, me perdoa!? - Ele dizia em meio ao choro.

_________ não conseguia falar nada, apenas lágrimas saiam de si. Ele continuou a pedir-lhe perdão ajoelhado. A garota não aguentou ver aquilo e puxou o "psicopata" para cima, o forçando a ficar de pé.

Havia sangue em seus joelhos e pernas, um caco de vidro estava enfiado em sua perna direita. O homem apenas chorava agora e não conseguia nem se manter de pé.

O que realmente estava acontecendo __________ não sabia, mas ela sabia que naquele momento Changkyun precisava dela.


Notas Finais


Bom, Eu tenho uma prova importante amanhã (12/11) e eu preciso estudar. Então, a Linda da @seokjinbiased escreveu esse capítulo maravilhoso.



Comentem o que acharam desse capítulo, lembrando que todo o crédito vai para a Jay ❤

Valeu Mona ❤
Beijos 🌟


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