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História Loving Can Heal - Reescrevendo - Wake


Escrita por: pxtton e paulsen

Notas do Autor


Boa noiteeeeeeeeee.
Olha quem voltou, eu mesma haha
Vou começar me explicando o por que estava tanto tempo ausente, meu curso. Isso ta me sufocando é muita lição para uma pessoa só, e ainda tinha o TCC.
Mas bem como amanhã é o último dia, vou poder me dedicar total a fanfic (GRAÇAS A DEUS FOCK)
Bom então é isso, me desculpem a demora, e qualquer erro ortográfico.
Amo cada um de vocês ♥
Boa leitura.

Capítulo 32 - Wake


Fanfic / Fanfiction Loving Can Heal - Reescrevendo - Wake

Inspira, respira e não pira. Era o que tentava colocar em minha cabeça, não fazia ideia do que havia feito, só sabia que estava encrencada. Eu precisava relaxar, parar de pensar um pouco nos problemas e pelo menos tentar pensar no que iria fazer para resolve-los. Desci novamente para o andar de baixo e me deitei no sofá, não liguei a televisão e nem o rádio, eu precisava de silêncio, silêncio seria a unica coisa que me calmaria. Nem me dei conta que havia pego no sono, despertei-me com o som da maçaneta da porta principal tentando ser aberta, observei o horário pela janela entreaberta e constatei que já havia escurecido. Me aproximei da mesma e olhei pelo olho mágico, eu nunca fui de perguntar quem era, ou olhar para poder, mas Freya havia conseguido me assustar.

— Pensei que nunca abriria, te chamei milhares de vezes e só agora me respondeu. - Proferiu Angela assim que abri a porta, invadindo minha casa. Passei a mão nos olhos com o intuito de despertar, minha irmã parou em minha frente, encarando-me. — O que foi? - Indagou.

— Nada.

— O que foi? - Insistiu.

— Já falei que não é nada.

— Hm. - Respondeu, rodeou meu corpo e depositou seu corpo em meu sofá. — Então quer dizer que não ia contar a história que está correndo nos tabloides sobre sua namorada?

Encarei-a

— Sério? Já está nos jornais? - Ela assentiu e me sentei ao seu lado. — É uma longa história sis, nós estávamos na igreja e como você viu bem, a ex dela pediu pra conversar com a Rih e ela foi. E depois voltamos normalmente pra casa, pra minha casa e a Shannon passou o dia aqui, abriu a porta desesperada alegando que uma mulher estava me procurando dizendo que se ela não a deixasse entrar, machucaria minha amiga. Eu entrei correndo e vi que a mulher que me esperava era a Freya, ex da Rihanna.

— Nem pra ter um nome bom, digno de um vilão essa Freya tem em. - Rimos.

— Ela disse que também queria conversar comigo e fomos para cozinha sozinhas, ela abriu a boca para falar bosta, dizendo que eu não deveria ficar com a Rih, por que elas foram feitas uma para a outra e outras coisas. Nisso eu fui pra cima dela e ela começou a gritar, a Rihanna surgiu tão rápido que eu nem vi essa escrota abrindo a gaveta e dando facadas na minha namorada.

— E você não foi na delegacia, dar queixa nem nada?

— Eu não tive tempo, só tive para fazer mais merda ainda.

— O que você fez Beth? - Olhou curiosa. Eu não sabia se devia falar isso a Angela, e colocá-la em perigo, mas também não deveria trabalhar a jus de Freya, a última pessoa que mereceria uma palavra minha. 

— Eu mandei uma mensagem pra ela, e... eu fingi ser a Rihanna mas, ela descobriu e, me ameaçou. 

— Você as vezes pensa demais e acaba pensando de menos. Faz o que eu estou te recomendando, vá até uma delegacia, abra um boletim e eles vão trabalhar por você, Katy, quem é melhor para pegar essa bandida e resolver esse problema todo? Você com esse cérebro de amendoim ou a justiça?

Minha irmã sempre fora uma ótima pessoa para dar conselhos, e era incrível como ela sempre sabia os momentos em que eu estava triste, realmente parecia que éramos conectadas com o sentimento uma da outra. Ela prometeu que me levaria ao hospital onde minha namorada se encontrava para dar o apoio a dona Mônica e ver como ela estava.

Já tardava e como Angela havia prometido nós fomos até o hospital, com menos de doze minutos já estávamos no elevador, mais precisamente no andar de onde a minha morena situava-se. Assim que as portas de aço se abriram, demos de cara com a minha mãe, David e meu pai. Fiquei feliz em saber que eles estavam oferecendo apoio a dona Monica.

— Mãe, o que faz aqui? - Indagou Ângela envolvendo meus pais em apenas um abraço.

— Viemos ver como a menina está, mas ainda não podemos entrar.

— Claro que podem, ainda está no horário de visitas.- Angela agora possuía um olhar de confusão, talvez a mesma feição que a minha.

— Há uma menina lá dentro, mas não demora a sair.- Proferiu Keith encarando a porta do quarto de Rihanna se abrir lentamente.— Viu?

Quando aquela porta se abriu por completo, confesso que meu peito se encheu de raiva e mágoa. A última pessoa que eu gostaria de ver. Freya, fiquei receosa em dar um show e dizer tudo para ela e ser apenas mais uma peça da síndrome do pânico. Ela não possuía expressão, sarcasmo, ironia, culpa, era como se ela não tivesse sentimentos, fosse controlada, meus olhos se encheram de lágrimas, pois na realidade eu não estava com raiva e sim com pena, com pena de Freya.

Era o que me faltava.

— Sério mesmo? - Gritei caminhando rapidamente a passos largos para perto de Freya. — Você teve a audácia de vir até aqui depois de tudo que você fez?

— Oi? 

— Além de homicida é sonsa, não se faça de idiota garota. 

— Você precisa se acalmar Katy. - Respondeu-me colocando as suas duas mãos na frente como forma de defesa. — Eu não vim aqui atrás de mais brigas.

— Veio até aqui atrás de o que? De se redimir não é, pois ninguém ai vai aceitar suas desculpas.

— Eu vim ver com a Rihanna está, eu não queria machuca-lá. Eu tenho esse direito!

Meu corpo se preencheu de ódio e vontade de mata-la, mas eu não podia fazer aquilo, eu estaria indo contra os meus princípios.

— Você veio atrás de uns belos tapas isso sim. Direitos? Você enfiou uma faca três vezes nela e você acha que tem direito?

— Eu sou a ex dela, de qualquer forma eu tenho nem que seja, um por cento de direito. — O ostento da calmaria, preencheu o ambiente.

— Ex significa passado, e nem que você fosse a presidenta do Estados Unidos eu teria deixado você falar com ela, e vocês, estão loucos de deixar ela sozinha com a minha namorada? — Apontei meu dedo para minha cabeça e semicerrei os olhos.

— Eu estou tentando conversar com você numa boa garota, não acaba com a minha paciência.

— Como é? — Tentei avançar para cima da mesma, mas fui impedida por Rorrey, ele me segurou em seus braços e me levou o mais longe daquele local. — Não precisa me segurar com tanta força.

Puxei meu braço para longe de suas mãos e o encarei.

— Eu sei o que você deve estar querendo fazer com ela, você não é a única. Mas não vai valer a pena, você sabe.

— Para de querer tentar defender ela. — Gritei. — Ela é culpada por todos nós estarmos aqui, eu poderia estar com a minha namorada agora assistindo um filme, mas por culpa dela, por culpa dela, eu estou aqui, preocupada se a minha namorada vai sobreviver e se não, vocês vão conhecer a Katy que nunca viram. 

— Eu sei o que você está sentindo, mas não se resolve nada com mais brigas e violência.

— E com que se resolve? Conversa? — Ironizei. — Sério Rorrey, nessa altura do campeonato você acha mesmo que conversa resolveria isso? Tiraria a Rihanna do coma?

— Eu estou tentando dizer que não vale a pena brigar com ela agora, ela já fez, está feito.

— Eu não vou deixar ela impune, tudo tem um preço e eu sou a prova viva disso.

Meu pai apareceu ao nosso lado, ele estava nervoso e preocupado, sobrepôs sua mão no ombro de Rorrey e com apenas um olhar pediu para nos deixar a sós. Ele me levou até um degrau que havia ali e nos sentamos.

— Como você mudou.

— Você não sabe o quanto. — Disse nervosa.

— Você desde pequena fora uma menina corajosa Katheryn, não tinha medo de nada, eu tinha e tenho tanto orgulho de você. Mas não seja agora, uma covarde, passe por isso sem precisar machucar ninguém.

— Você não sabe o quanto é...

— Eu sei sim, antes da sua mãe descobrir a doença ela já estava apresentando sintomas e não foi fácil para mim ver ela daquele jeito sem poder ajudá-la. 

— Pai, é diferente.

— Diferente? Não estrague a sua vida, não vale a pena.

— Todos estão dizendo que não vale a pena, ela fez uma lavagem cerebral em vocês?

Ele riu.

— Todos nós estamos indo pelo lado racional minha filha. — Meu pai segurou em minha mão.

— E eu também estou, querer justiça é ser racional.

— Nem sempre, faz dez anos que você não me vê. — Franzi o cenho demonstrando meu desentendimento, meu pai apenas levantou a palma em sinal de calma. — E eu estou do outro lado da rua, não brigamos, apenas estamos com saudades um do outro. Eu grito seu nome, mas, o sinal está aberto e os carros passam na maior velocidade possível, você atravessa ou espera?

— Óbvio que espero.

— Pensamento racional, você sabe que as vezes o emocional fala mais alto, é inevitável, mas a saudade é grande e se você atravessar ela pode ser eterna, então você usa o seu racionalismo, que está bem lá no fundo. — Apontou a minha cabeça. — E não o emocional, entende? Cabe nesta mesma situação, coloque o racionalismo como prioridade, pois se usar o emocional, trará consequências que eu tenho certeza que você não vai gostar. Não faça isso por mim, ou por qualquer um que esteja sentado ali, faça isso por Rihanna, sua namorada.

Abracei-o eu precisa daquilo, de um conselho, eu estava perdida sem saber para onde ir e o que fazer e meu pai, me deu abrigo e me ajudou a fugir da tempestade. Chorei, o máximo que conseguia, eu esperava que através disso eu pudesse me transvazar.

— Ela está bem, só está dormindo e pensando no amor da vida dela, que é você meu anjo. Não se preocupe, não se preocupe.

Permanecemos por longo minutos naquela posição, mas logo voltamos para onde estávamos e para minha alegria, Freya já não estava mais presente.

— Respirou? - Incrível a hilaridade do Rorrey.

— Respirei.

Sentei-me ao lado de Dona Mônica enquanto minha mãe e Angela saiam do quarto onde minha namorada se encontrava, Mary possuía uma feição de desentendimento e minha irmã um sorriso de canto a canto.

— Eu não estou louca mãe. — Disse minha irmã a Mary — Não estou e você viu também.

— O que foi? - Intercalei meu olhar em ambas.

— Você não vai acreditar.

— Se você não me contar eu não vou saber.

— Eu vi ela mexer a boca, a mamãe também viu mas ela não quer assumir.

— Gente não brinca com uma coisa dessas.

— Não estou brincando, eu disse que ela estava muito calma e ela mexeu.

Corri para o quarto onde a morena se encontrava, mas lembrei de que meu pai havia dito, olhei para Dona Mônica e Rorrey e vi o quanto eles queria ver a minha morena: — Pode ir primeiro Dona Mônica, você é prioridade.

Ela sorriu, se levantou e passou ao meu lado apertando meu ombro.

— Katy sendo educada, por essa não esperava. — Exclamou inacreditavelmente Angela.

— Não fui educada, fui racional. — Pisquei para meu pai, que sorria do outro lado da sala. Dona Mônica demorou exatamente vinte e sete minutos no local, ela voltou cabisbaixa, talvez por Rihanna não a apresentar nenhum sinal de recuperação. E eu estava certa. Já eram meia-noite e vinte e nove, meus pais e Angela já haviam ido para casa a muito tempo, só restava Dona Mônica e Rorrey no ambiente. Eu estava dormindo quando senti uma mão repousar em meu rosto, era Rorrey pedindo para que eu voltasse para casa e levasse sua mãe junto para poder descansar, pois dona Mônica não havia dormido desde que sua filha havia entrado em coma. Pensei em pedir para ficar mas quem levaria minha sogra? — Tudo bem, qualquer coisa, algum sinal me avisa por favor? — Pedi enquanto conçava meus olhos na vã tentativa de despertar-me. 

Já no veículo perguntei a minha sogra se ela não queria passar a noite em minha casa, pois eu poderia preparar algo para ela comer, ela acabou aceitando. Joguei minhas chaves na mesinha ao lado da porta e pedi para que Dona Mônica ficasse a vontade que logo descia para preparar algo e ela assentiu. Subi correndo as escadas e fui tomar um banho rápido para não deixar dona Mônica esperando, coloquei comida para os animais. quando desci, senti ao longe um cheiro maravilhoso de comida quase pronta: — Dona Mônica. — Reclamei. — Eu havia dito que faria comida para você, deve estar cansada.

— Preferi ficar cansada do que arriscar a minha vida comendo a sua comida. — Sorriu.

— Cadê a minha sogra e o que você fez com ela? — Sorrimos. — O que está preparando? O cheiro é maravilhoso.

— Se chama Salmão Primavera e daqui uns cinco minutos está prontinho. — Largou a colher em cima da pia e me encarou. — E você, como está?

— Uhr. — Revirei os olhos reclamando, eu não queria falar disso.

 

— É melhor dividir Katy, você vai se sentir melhor.

— Eu sei lá, a única coisa que eu queria era estar com ela agora. Eu estou com saudades. — Limpei meu rosto antes que a lágrima escorresse. — Ela estava passando por alguma coisa, ela não queria me contar, andava muito aflita e preocupada demais com esse problema, chegamos até brigar por conta disso.

— Eu percebi que ela estava bem afastada de mim, nem me mandava mensagens.

— Grr. — Puxei meus cabelos. — que ódio, era pra ela estar aqui agora, e para me contar o que está acontecendo.

— Ela precisa acordar logo. — Suspirei. — Ela queria lhe entregar pessoalmente. — Caminhou até sua bolsa e eu a acompanhei. — Mas talvez não será possível.

Minha sogra me entregou, era uma caixinha branca comprida com as letras "T&C" desenhada em cor dourada, passei minha mão por cima de cada letra e abri, era um colar brilhante, provavelmente com pedras de diamantes, com o formato de uma chave medieval.

— Gostou?

— É lindo. — Marejei. — Ela precisa voltar logo.

Me entreguei ao choro e logo senti os braços de dona Mônica voltear meu corpo.

Após o jantar, levei dona Mônica até o quarto onde ela iria dormir e logo mais fui até o meu. Eu não estava com sono, nem um pouco, virava de um lado para o outro, mas parecia que o sono havia me abandonado. Pensei em tanta coisa que nem havia percebido que já estava em pé com uma folha e uma caneta em mãos e passei horas e horas compondo, foi um recorde conseguir criar uma música boa em tão pouco tempo, eu havia me superado. 

 O sono resolveu aparecer, e eu me entreguei por inteira a ele, eu precisava descansar.

֍֍֍

 

Acordei com meu celular tocando sem parar, praguejei ao não recordar de te-lo colocado no modo vibra call. Era um número desconhecido, reclamei e pensei duas vezes em atender.

— Alô?

— Katy minha irmã acordou.

Desliguei-o na mesma hora, e tropeçando corri ao quarto de minha sogra jogando meu corpo em cima do seu.

— Dona Mônica, dona Mônica, dona Mônica. — Como uma criança, dizia constantemente para minha sogra acordar.

— Oi Katy, oi, oi.

— A Rihanna acordou, ela acordou. — Pulava na cama sem parar. — Vamos dona Mônica vista seus sapatos, ande, ande, ande!

Corri para meu quarto e coloquei uma roupa qualquer limpa e em menos de dois minutos já estava no andar de baixo esperando minha sogra, que descia a escada ainda sonolenta.

— Não podemos demorar, vamos minha filha. — Empurrava-me para fora de casa. Eu corri com o carro, para que chegasse o mais rápido possível no local. Os paparazzis estavam no local, e quando viram meu carro no atacaram com flashes e perguntas. Estacionei-o de qualquer maneira e corri puxando minha sogra pelos braços até o andar que Rihanna se encontrava. Assim que atravessei a porta do quarto, ela estava sentada comendo uma salada de frutas, em pé ao seu lado direito, o seu médico e Rorrey. Corri para seus braços e não contive o choro.

— Meu amor, meu amor, você acordou, eu te amo tanto. — Disse em meio ao choro.

— Katy, me deixa terminar de comer, estou morrendo de fome.

Desvencilhei-me de seus braço.

— Você entra em coma, fica dois dias sem falar comigo e agora prefere comer ao invés de me abraçar? Você está louca.

— Mãe você está aqui.

— Estou sim minha filha. — Dona Mônica se aproximou e pegou em uma das mãos de Rihanna. — Você está bem?

— Estou, só com um pouco de dor embaixo da barriga, mas não está muito forte. Já tomei remédio. — Sorriu. — E porque não estava aqui quando acordei.

— Eu fui descansar um pouco, não estava dormindo direito.

— Se fosse Rorrey passaria um mês se precisasse sem pregar o olho. — Abocanhou um pedaço de frutas que havia na tigela.

— Não é hora de implicar com o seu irmão Robyn. — Exclamou Brava.

— Vocês dois poderia me buscar um café e me deixar a sós com a minha namorada. 

— O que você não me pedi chorando que eu não faço sorrindo. — Ironizou o mais novo.

— Deixa de ser insuportável garoto, vai logo. — Assim que ambos saíram ela completou. — E você doutor, vá me buscar rosquinhas.

Ele revirou os olhos e saiu.

— Você vai ficar me olhando ou vai conversar comigo Katheryn. — Sorriu.

— Eu estava com saudades. — Sentei ao seu lado.

— Parece que eu dormi oito horas só. — Passou o dedo pelo colar que me dera. — Minha mãe já lhe entregou, ficou lindo em você.

— Eu amei, mas, por que uma chave.

— É a chave da casa do caralho. — Disse irritada, bati em seu ombro. — Bem burra em amor, é a chave do meu coração.

— Eu te amo Rih. — Depositei um selinho em seus lábios. — Gente que lábios macios. — Toquei nos mesmos.

— Que papéis são esses na sua mão? — Colocou a tigela na mesa do outro lado. 

— É uma música, fiz ontem para você. — Disse envergonhada.

— Posso te pedir uma coisa? — Balancei a cabeça positivamente. — No seu próximo show, cante ela para mim?

Sorri involuntariamente.

— Eu canto o que você quiser. — Segurei suas mãos, precisava a sentir ao poucos, não queria machucá-la. — Está bem?

Ela suspirou.

— Estou me recuperando. — Respondeu sorrindo. — Porém, sempre vem as lembranças e a única coisa que quero, é que elas apaguem. Tanta coisa pra pensar, como por exemplo seus lábios e a única coisa que vem é o que aconteceu. 

Aos poucos me aproximei de seus lábios e fracamente os envolvi em um beijo, estava lento, pois eu precisava tocar cada parte de sua boca, precisava a redescobrir, a sentir novamente e aproveitar casa segundo. O beijo era uma volta, e ao mesmo tempo uma promessa, ficaríamos juntas, cuidando uma da outra. Separei levemente antes que Rihanna o aprofundasse. — Desculpe-me.

— Pelo que? Me beijar, ou me fazer te desejar ai em cima dessa cama hospitalar. — Passou a mão pela cama e a bateu duas vezes.

— Vai demorar para me ver nua novamente meu amor, não farei nada enquanto ainda estiver de recuperação.

— Deita aqui do meu lado.

— Rihanna isso aqui é um hospital.

— Sem segundas intenções, pare com isso.

Olhei fixamente para porta e rapidamente me deitei ao lado da mulher da minha vida. Fiquei algum tempo encarando meus pés, enquanto eu sentia os olhos de Rihanna caírem sobre mim o tempo todo.

— Não me olhe assim, está me incomodando. — Revelei ainda encarando meus pés.

— Se ao menos você olhasse para mim. — Segurou eu meu queixo e levemente o puxou para perto de si, depositando um pequeno beijo em meus lábios. — Por que esse rostinho triste?

— Eu... deveria ter impedido ela, na verdade eu deveria ter evitado a briga.

— Ei, ei, ei que isso? Você não tem culpa alguma, para com essa paranoia amor. Vamos aproveitar esse momento.

— Eu achei que você não fosse voltar pra mim, eu não sei o que eu faria se isso acontecesse. 

— Eu vou dar na sua cara se continuar se culpando, eu sou bem louca.

— Eu estava com saudades de você, desse jeito grosso e fofo também.

Beijei mais uma vez seus lábios, aquele seria um longo dia para nós duas.


Notas Finais


Rihanna ficou até mais amorzinho né ijrhur
RiviKaty me perdoe não ter respondi as Mp's, estava sem tempo ♥
Espero que tenham gostado
Aguardo vocês nos comentários, e até mais.
Evil Kisses ♥


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