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História Loving My Guardian - Love?


Escrita por: Nanda_Eevee

Notas do Autor


chegaaaaay

ta aí mais um capitulozineo meio curto mas espero q gostem abraços

Capítulo 18 - Love?


Fanfic / Fanfiction Loving My Guardian - Love?

Capítulo 18 - Love?

*POV Theo*

Depois da situação com o Noah, eu, Karen e Jake ficamos mais um pouco no restaurante, e depois fomos pra casa de Jake.

— Tem cerveja na geladeira, pega lá. - Jake pediu pra mim.

— Tá. - Peguei as cervejas, e quando voltei os dois estavam se beijando no sofá.

Ok, entendi o porque de “leve uma garota pra não segurar vela” agora.

— Cerveja? - Estendi uma pra Jake e eles pararam de se beijar.

— Claro, valeu. - Ele pegou e ela também.

— Brigada, Theo.

Sentei num puff que tinha na sala e bebi minha cerveja. Novamente ficamos falando sobre coisas aleatórias, até que chegou um ponto aonde os dois de repente ficaram muito bêbados.

— Olha, eu tô exausta. - Karen riu. — Eu vou ir me deitar, se vocês me dão licença.

— Claro gata, vai lá. - Jake falou com voz de embriagado.

— Boa noite, Karen. - Falei tentando ser simpático.

Quando ela saiu, Jake começou com os falatórios sobre ela.

— Cara, eu amo muito ela. - Ele soluçou. — Ela é incrível, brother. Eu vou casar com essa mulher.

— Ok, vá em frente.

— Você só tá sendo um pé no saco porque sua namorada terminou com você.

— Porra Jake, obrigado, realmente tava me perguntando o que está me afligindo.

— De nada bro. - Ele riu com risada de quem está chapado.

— Acho que deu de beber. - Tentei tirar a cerveja da mão dele.

— Não cara! Eu tô na minha casa - *soluço* — e eu sei o que estou fazendo. Quem devia tá bebendo é você, pra relaxar um pouco. Vamos, desabafa comigo.

— Nós somos homens. Não preciso ficar desabafando, eu sei lidar com meus problemas.

— Para de ser ridículo, me conta. - Ele se ajeitou no sofá e sentou-se me encarando fixamente.

Suspirei. Parece que o que eu falei de não assumir isso pra ninguém é meio inválido agora.

— Tá. É só que, eu tô meio desgraçado da cabeça. Eu não tive muitas garotas que mexeram comigo. Tipo, porque ela mexeu com minha cabeça? Ela é uma garota normal, sacas?

— Cara, pros outros ela pode ser uma garota normal, mas não somos nós que, - *soluço* — que mandamos no nosso coração. E pro nosso coração, aqueles que nos cativam são especiais.

Já percebi que Jake está no nível filósofo da embriaguez.

— Acho que meu coração tá quebrado, só escolhe as pessoas erradas.

— Talvez você não esteja olhando pras pessoas certas.

— O que você está insinuando com isso?

— Nada bro, só tô dizendo pra prestar mais atenção. Vai que tem alguém aí. Eu prestei atenção e eu vi alguém que era certo pra mim.

— Como saber quando alguém é o alguém certo?

— Você não sabe, você só espera pra ver o que acontece. Deixa o seu coração te guiar.

— Jake… - Suspirei. — Você sabe que não tá fazendo nenhum sentido né?

— Olha cara, só comece a crer no amor.

— Eu não entendo o que é o amor. - Olhei pras minhas mãos.

— Olha, no meu ponto de vista, amor é quando você se preocupa com uma pessoa. E só consegue pensar na pessoa. E você quer conversar com a pessoa porque ela te faz bem. E às vezes você pode sofrer pela pessoa, mas você a ama tanto que se ela estiver sofrendo também você faz qualquer coisa pra ver  o sorriso dela. Isso, Theo, é amor. Um dia você vai achar alguém que tudo que você quer fazer é abraçar e cuidar. - Ele sorriu bobo.

— Eu não sei se eu vou achar alguém. Tipo, eu não acho que alguém vai sentir isso por mim, de verdade.

— Vai sim. Você pode não acreditar nisso de metade da laranja, mas meio que é verdade. Você sempre vai achar alguém que se encaixa com você, por mais diferente que a pessoa seja. Mas essa diferença talvez seja o que falta em você, e a pessoa vem e preenche esse vazio. Você só precisa dar tempo ao tempo.

— Ahm… - Tentei falar alguma coisa mas ele me cortou.

— Nossa vida é um quebra-cabeças. Por mais que alguém seja rico, tenha um bom emprego, um amor, uma família, e amigos, talvez a peça da felicidade esteja faltando. Claro que não precisamos de todas as peças pra ser feliz mesmo, mas só as necessárias para formar uma figura. Já parou pra pensar nisso?

— Isso… parece conversa de louco. Vai dormir, Jake. Já tá tarde. - Me levantei do puff e peguei minhas coisas.

— Você é muito rabugento, mas alguém tá aí pra você. – Andei até a porta. — Escute o que eu digo, Theodore Kennan! - Ele falou alto e riu.

— Boa noite, Jake. - Girei a chave que estava na porta e saí.

[…]

Estava dirigindo pra casa, num estado que não recomendo ninguém dirigir. Não que eu estivesse bêbado, só um pouco, mas também estava cansado. Um cotovelo meu estava apoiado na janela do carro e minha cabeça apoiada na minha mão, enquanto a outra mão dirigia o carro.

Eram umas 2 da manhã, não tinha ninguém na rua. Estava chegando em casa mas vi alguém sentado nas escadinhas que davam pra porta da frente. Estreitei meus olhos e vi melhor. Estacionei o carro e me aproximei rápido do ser sentado ali.

— Noah? - Perguntei baixinho.

Ele parecia indefeso, dormindo encolhido na escadaria, provavelmente passando frio.

Porra, será que isso é culpa minha?

Sentei do lado do loiro e coloquei a mão no ombro dele, sacudindo-o um pouco.

— Noah? Noah? - Sussurei.

Ele murmurou alguma coisa, acordando.

— Noah?

Ele abriu os olhos e se abraçou por causa do frio.

— Noah, o que você tá fazendo aqui fora? - Coloquei o braço envolta dele, pra aquecê-lo.

— Ah? - Ele tossiu e esfregou os olhos. Senti um cheiro de álcool no hálito dele.

— Você bebeu?

— Eu esqueci minha chave. - Ele falou meio grogue.

— Cara, aonde você bebeu? Com quem? Porque você ficou aqui fora? Você podia ter me ligado. - Falei preocupado.

Desde quando o Noah é assim? Ele deve estar muito puto com alguma coisa.

— Eu tô bem, mamãe. - Falou sarcástico. — Não importa o que minha mãe te disse pra cuidar de mim, mas você não precisa realmente ser um pé no saco. - Ele tirou meu braço dos seus ombros.

— Noah…

— Me dá sua chave. - Ele começou a procurar a chave nos bolsos da minha calça, acidentalmente encostando nas minhas partes. Agarrei os pulsos dele e tirei de perto das minhas calças, colocando suas mãos em seu colo.

— Fica aqui. - Levantei e abri a porta de casa. Voltei até ele e coloquei as mãos debaixo dos braços dele, o levantando.

— Oops. – Ele falou quando quase caiu, se apoiando no meu ombro e rindo.

— Chega de palhaçada. - Agarrei a cintura dele e o joguei por cima do meu ombro.

— Me larga, Theo! Eu vou gritar se você não me largar! - Ele falou se debatendo enquanto eu levava-o casa à dentro.

Ele continuou reclamando e batendo nas minhas costas. Cheguei ao pé das escadas e o ajeitei no meu ombro, subindo pro segundo andar tentando não matar nós dois. Abri a porta do meu quarto e o coloquei na cama.

— Porque a gente veio pro seu quarto? - Ele perguntou se encostando na cabeceira da cama. — Você vai cuidar de mim, daddy? - Ele sorriu malicioso.

Olhei pra ele e franzi uma sobrancelha.

Ele mordeu o lábio. Caralho hein.

Suspirei e tirei os tênis dele, jogando pelo quarto.

— Vê se se aquieta e dorme. - Joguei um cobertor por cima dele.

— Eu sei um jeito pra você fazer eu me aquietar. - Ele puxou meu braço, me fazendo sentar na cama.

Noah me puxou pelo casaco pra mais perto dele, quase nos fazendo se beijar. Coloquei a mão no peito dele e o empurrei.

— Tá loco Noah?

Ele me largou e se encostou na cabeceira. E daí ele começou a chorar.

— Noah? Misericórdia, o que tá acontecendo?

Ele encostou a cabeça no meu ombro e continuou chorando.

— Eu estou t- *soluço* — tão cansado. - Ele soluçou mais. — Tô tão confuso. - Ele colocou os braços envolta do meu pescoço e afundou a cabeça no vão do mesmo.

— Tudo bem. Vai ficar tudo bem.

Me afastei rápido dele e me deitei na cama ao seu lado, então o puxei pro meu peito e ele continuou a chorar até ele dormir. Então eu dormi também.

[…]

Ouvia gemidos abafados, junto de uma sensação incrível. Abri meus olhos e vi costas expostas e molhadas na minha frente. Com uma mão segurava o ombro da pessoa na minha frente, a empurrando contra a parede de vidro do box, e com a outra segurava sua cintura pra ir mais fundo.

— Oh, caralho, isso. - A pessoa à minha frente falou entre gemidos.

Me aproximei, prensando-a mais ainda contra o box enquanto a água quente do chuveiro escorria nos nossos corpos. Dei chupões e mordidas no pescoço da pessoa que continuava a gemer, empinando cada vez mais sua bunda pra facilitar o acesso.

— Oh Theo! OOH!

— Aah. Estou quase lá, baby. - Puxei o cabelo loiro da pessoa na minha frente com força pra acelerar os movimentos e excitá-la mais, e então vi o rosto de Noah.

Acordei ofegante e me sentei na cama. Mas que porra? Fechei meus olhos e suspirei, tentando recuperar meu fôlego. Olhei pro lado e Noah estava dormindo ao meu lado, com sua cara fofa de sono. Espera, o que? Para com isso Theodore.

Olhei por baixo do lençol e pelo menos eu estava com roupas, mas de pau duro também. Sério isso? Eu acordei de pau duro depois de sonhar estar fodendo meu primo. Isso é errado.

Levantei da cama e peguei meu celular.

— Alô? Jake? - Falei meio sussurrando.

— Que diabos, Theo? É tipo, 4 da manhã agora. - Jake falou com voz de sono/indignação.

— Você se lembra do que você me falou hoje, só que mais cedo?

— Eu falei com você hoje? - Perguntou confuso.

— Ah, deixa pra lá. Volta a dormir. - Desliguei.

Olhei pro meu primo na minha cama e fiquei pensando por um tempo. Definitivamente eu não ia deitar de novo nessa cama. Fui tomar um banho frio e deitei no quarto de Jared.


Notas Finais


EEEEEITAAAAA PORRA
voces pediro yaoi eu dei yaoi.
ok foi um sonho mas tamo no caminho né nom rsrs
tentei ser poetica na primeira parte desse cap sobre amor mas so bv nao entendo de amor desculpa se fico ruim rçrç
comentem aí, obrigado
até o próximo capítulo :))


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