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História Lua Azul - Marcado


Escrita por: 0ALPHA

Notas do Autor


Olá pessoal!!1 Eu estou aqui trazendo aos que me pediram uma história com o casal Steter.
Ah mas tem um só um cap.
Eu sei, mas não é cap único. A fic vai ter no máximo dez caps com Steter.
Porq eu postei um cap e não dois? Bem, porq esse cap é enorme e pensei da para enquanto escrevo o próximo.
Então não se preocupe vou postar os próximos caps. Porém eu postarei se eu ver que a fic terá acompanhamento. Eu não sei se há muito fãs de Steter no social, mas vale arriscar.

Enfim sem mais delongas bom aproveito. E boa leitura

Capítulo 1 - Marcado


1º dia da Lua Azul

 

Era incrível como Beacon Hills se intercalava entre cidade assombrada para tranquila. Naquela mesma manhã, onde Beacon Hills se mantinha quieta, sem monstro, sem nenhum problema para os jovens lobisomens precisarem resolver, sendo assim podendo continuar seus estudos a fim de terminar seu último ano. 

Naquela tarde, Stiles saia às pressas pelo portão da escola, hoje ele iria terminar suas novas revistar em quadrinho que ganhara do seu pai na semana passada. O menino não via a hora poder chegar a casa, se jogar em sua cama e ler suas novas revistas. Ele estava com uma alegria que não cabia em si. De todos os adolescentes da sua idade, Stiles era o mais reservado e sem graça ao ver de todas as meninas. O menino vivia enfurnado em seu quarto jogando e lendo revistas em quadrinhos. Às vezes seu pai, John Stilinski e também xerife da cidade de Beacon Hills, já tentara várias vezes tirar o filho de casa, porém nem sempre conseguia. Raramente o menino saia da escola para outro lugar e essas ocasiões era quando precisava reunir o Pack ou apenas iria para casa de seu melhor amigo Scott. Contudo, o xerife recebeu uma ligação urgente da delegacia e teria que sair às pressas, mas antes também recebera uma ligação de Scott pedindo que Stiles o encontrasse na frente de sua casa. O xerife havia ficado contente pelo o filho poder sair e não precisar ficar em casa, dentro do seu quarto com várias revistas em quadrinhos encima da cama. 

Stiles desceu as escadas resmungando e quando foi protestar com o pai por tê-lo denunciado que estava em casa, o xerife já havia saído. Stiles bufava enquanto caminhava até a cozinha. Pegou uma maça, a que supôs que seria mais doce. Continuou o caminho todo resmungão e murmurando maldições a Scott que lhe tirara de sua maratona de revistinha. 

Quando estacionou enfrente a casa de Scott percebeu um clima meio diferente, ao seu lado se posicionava Derek e ao outro um Peter meio abalado e estranhamente pálido. Stiles queria protestar com o amigo o que diabo ocorria ali? E porque ele foi arrancando de sua casa? O coração de Stiles deu um salto gigante ao ver o emissário do Pack sair de dentro da casa de Scott com sua maleta em mãos. O menino certamente ia brigar por ser tirado de sua maratona de revistas, porém ao ver a situação meio tensa ele preferiu ficar quieto. Stiles sempre sabia que quando Deaton era convocado, algo muito sério havia acontecido. 

– Me deixa tentar adivinhar, descobriram um vírus mortal e agora querem dizimar os lobisomens? – Perguntou Stiles com seu habitual sarcasmo. 

– Stiles – Repreendeu Scott. Stiles revirou os olhos com a repreensão de Scott. – Peter está doente – Concluiu Scott apontando com seu olhar a figura pálida de Peter. 

– Bem, isso é impossível não notar, mas o que eu tenho haver com isso...? – Stiles ia terminar com seus comentários irônicos, mas fora interrompido por Peter. 

– Porque você é o responsável por isso – Peter tossiu, seu corpo tombou para o lado, mas foi rapidamente amparado por Derek e Scott. 

– Me desculpa, mas eu não fiz nada – Disse Stiles levantando as mãos para o alto. Peter ia protestar, mas novamente uma fraqueza tomou posse do seu corpo. Seus olhos estavam faiscando. Por mais que Stiles visse a fúria em seu olhar, ele podia distinguir um brilho de desejo quase imperceptível. 

– Stiles, você é a âncora do meu tio – Disse Derek como se fosse algo que é sempre dito no dia a dia. 

Stiles curvou os lábios para dizer algo, mas a única coisa que saiu foi um riso sem humor. Stiles, âncora de um lobo? Só poderia ser piada, não? Um menino sem nenhum atrativo físico, que passa horas em seu quarto com várias revistas de super-heróis, hiperativo e às vezes sempre irritante por falar de mais. Como alguém como ele poderia ser uma atração a um lobisomem como Peter? Essa era maior questão que vagava pela a mente de Stiles. Não que ele não sinta algo por Peter, e se dissesse que não sentia nenhuma atração pelo o lobo estaria mentindo. Desde que Peter mudara, se tornara alfa e decidiu restabelecer ao lado do sobrinho, a família Hale, Stiles no começo sentia medo, mas com um tempo um sentimento tão escondido que não seria ao certo se dizer oculto, começava a nutrir. Portanto, naquele mesmo dia saber que era âncora do homem que supostamente sentia uma atração muito forte, lhe fez desacreditar, e ao mesmo tempo, o sentimento que aos poucos nutria em seu peito, desabrochou como uma linda flor na primavera. 

– Stiles, podemos conversar, eu e você? – Deaton se aproximou do garoto tocando levemente em seu ombro.

 Deaton era o emissário do Pack, e para Stiles, era como um familiar muito próximo. O menino nunca poderia retribuir sua dívida com ele, pois quando foi possuído por um espírito do caos, Deaton sempre lhe ajudou como também sempre ajudou o Pack e a Scott. 

Eles foram se afastando dos três lobisomens, mas mesmo naquela distancia, se fosse para se contar um segredo, não estariam seguros, pois correriam o risco de serem pegos pela a audição lupina. 

–Você terá que ficar com Peter – Disse de uma vez. O que deixava Stiles mais intrigado era a capacidade de Deaton dar uma notícia tão rápida, seja ela boa ou ruim. Naquele momento, para Stiles a notícia brigava pelo o lugar de bom ou ruim. Os sentimentos do garoto lhe diziam que era a melhor notícia que poderia ganhar, entretanto ele se negava que era uma notícia boa deixando seu consciente e seu coração travarem uma guerra dentro de si.  – Ele está passando por um momento onde enfrentará uma necessidade absurda de lhe ter com ele. Carência, desejo, paixão...

– Se eu me recusar a ficar com ele? Se eu o rejeitar? – Stiles parecia convicto do que iria fazer, porém a batalha em seu interior persistia deixando-o completamente dividido. 

– Ele morrerá. Essa lua que iluminará o céu esta noite é a lua mais forte que teremos que enfrentar. A lua azul, nela os alfas encontram seus companheiros, suas verdadeiras âncoras a quem passarão o resto da vida. Entretanto, essa lua ela leva pequenos problemas para os companheiros que não desejam o alfa – Deaton suspirou. – Ela é a lua em que leva automaticamente o lobo ao companheiro. Ele irá atrás de você, carente, desprotegido e cheio de apetite sexual... – Stiles não ouviu mais nada quando Deaton comentou sobre o apetite sexual de Peter. Então estava decidido? Peter teria que ficar ao lado de Stiles, o menino precisaria aceitá-lo como seu companheiro e passar a lua azul tendo de aguentar suas carências e... Seu apetite sexual?

– Não posso fazer isso Deaton – Suspirou Stiles. – É demais, eu sou apenas um humano...

– Ele nunca lhe machucaria – Stiles respirou fundo.

– Está bem. Quanto tempo demora a essa lua azul? – Perguntou o menino sentindo o seu coração ganhar a batalha com sua consciência que ainda teimava em não aceitar aquela loucura. 

– Poderão durar até uns dez dias. Ou menos...

– Dez dias?! Espero que seja menos Deaton, porque eu não terei como explicar ao meu pai que passarei um tempo com um lobisomem no cio e carente – Stiles estava decido, iria enfrentar esses dias ao lado daquele lobo psicopata. Mal Stiles sabia que seus sentimentos brotariam com o tempo que passasse ao lado do lobo. 

Depois de muito insistir, Stiles aceitou a proposta de ajudar Peter. Scott passara horas no telefone explicando ao pai de Stiles que o menino passaria um tempo na casa de um amigo, ‘Miguel’, mas na verdade Stiles estava em um chalé no meio do nada junto de Peter. Stiles não poderia negar o quanto estava nervoso, afinal quem não ficaria nervoso? Está em uma floresta junto a um lobo que supostamente estava no cio. Stiles não se importava com a parte carente do lobo, mas o fato de ter que ficar cerca de dez dias ao lado dele, fazia o seu estômago revirar bruscamente.

A noite demorou bastante para cair, o que se tornou um alívio extenso para Stiles já que não precisou se preocupar em ter que satisfazer os desejos do lobo. Entretanto, quando a noite caiu, Stiles sentiu aquele remexido incomodo no seu estomago, suas mãos soava e seu corpo denunciava seu nervosismo. Se não conhecesse seu corpo tão bem, diria que estava quase tendo um ataque de pânico. 

Stiles estava sentado no pequeno sofá da sala assistindo qualquer coisa na enorme TV a sua frente.  O chalé em que estavam era para ser simples e não tão exagerado. Pelo menos essa era a opinião de Stiles. Havia duas salas, uma de jantar e outra de estar, a cozinha era enorme o que lembrava uma cozinha de restaurante sofisticado. Havia dois quartos, um possuía suíte e o outro era simples. Um banheiro médio no segundo piso que habitavam os dois quartos. Stiles não entendia ainda porque Peter quis algo tão exagerado apenas para ser habitado por dez dias. Para o menino, se fosse apenas um quarto com uma cama e uma TV estava tudo bem para ele. O que Stiles odiava naquele Chalé era a esperança que crescia em si, pois em está naquele ambiente tão bem estruturado e para Stiles exagerado, lhe dava um puto de pensamento que seria ridículo a seu ver. Um pensamento que se resumia o quanto ele poderia ser especial para que o lobo o quisesse bem confortável. Porém o que o fazia discordar de si mesmo, era o fato de que Peter escolheu o chalé foi por puro luxo. 

De repente, Stiles sentiu uma aproximação a suas costas. Beijos molhados e excitantes foram distribuídos por volta do seu pescoço. Stiles arfou um pouco com o contato molhado e frio na pele quente do seu pescoço. Apertando o estofado do sofá, o menino retesou seu corpo para o lado, como se desse a ideia ao lobo atrás de si que estava se entregando naquele pequeno sofá. 

– Aqui não – Sussurrou a voz rouca de Peter em seu ouvido. 

Stiles pôde sentir todo o pelo do seu corpo se eriçarem. 

– Sim – Sua resposta saiu em um gemido. 

Peter não estava mais podendo se segurar, ele sentia, precisava do corpo do garoto junto ao seu. A necessidade de ter Stiles era tão grande que o seu membro por dentro da sua cueca lhe denunciava indiscretamente. Só em ouvir o gemido que soltara as baforadas de ar que Stiles soltava e em como seu coração acelerava em um ritmo anormal, Peter tinha a noção do quanto ele era todo seu. Os sentimentos do garoto fazia o lobo se sentir feliz, pois assim ele notava o quanto Stiles era dele. 

Peter jogou Stiles nos ombros como um saco de batatas. O menino pensou em reclamar, mas quando um som de protesto iria surgir de sua boca, Peter distribui uma palmada não tão forte, mas que para Stiles era o suficiente para fazer ser pênis inchar ainda mais dentro da sua calça. 

– Calado – Peter rosnou. 

Stiles engoliu a seco e não disse mais nada, apenas deixou se levar até o quarto de suíte. Peter havia escolhido aquele chalé por medida de conforto, não só para si, mas para seu companheiro. Por mais que ele queira negar, ele sentia em todo o seu interior que ardia e queimava como se estivesse soltando fogos dentro de si, sinalizando o quanto Stiles lhe era importante. O menino trouxe o amor que o lobo necessitava a paz que ele precisava uma paz que não sentia desde que sua família foi dizimada. 

Peter largou gentilmente o menino na cama. Por um tempo, ele ficou ali alisando e admirando o rosto de Stiles. Era boa a sensação de tê-lo tão perto. Deixava-lhe a sensação que ele lhe pertencia, de todas as maneiras. 

– Stiles é meu – Disse o lobo possessivo.

Stiles elevou sua mão ate o rosto de Peter onde distribuiu várias carícias pela a face carente e birrenta de Peter. O menino soltou um leve sorriso que fez o peito do lobisomem explodir de alegria. 

– Sim, seu. 

Foi com essa simples resposta que os lábios de Stiles foram tomados violentamente, um beijo feroz, cheio de paixão onde Stiles pôde decifrar certa carência, que misturava alegria, paz e uma dor que se desfazia depois de ser atada por um nó difícil de desfazer, mas que aos poucos, naquele momento, era desatado. Peter correu sua mão pela barriga do menino que arfou ao sentir o lobo explorá-lo. Para Peter, Stiles estava à beira de uma combustão, já que o menino por si só, arrancou sua blusa jogando-a em qualquer canto do quarto. Peter pôde desfrutar do perfeito abdômen do menino. Era liso, possuía pequenos gomos em desenvolvimento, tinha maravilhosas pintinhas distribuídas por ele. Stiles corou violentamente quando percebeu o olhar de Peter queimar sobre si. Stiles pensou até mesmo em levantar e colocar sua roupa por tamanha vergonha, mas pela a visão de Peter retirando as pressas a sua camisa fez Stiles se impedir. Assim como Peter, Stiles ficou um bom tempo avaliando o peitoral musculoso do lobo. È perfeito, vários músculos desenvolvidos, pelos ralos que ali se distribuíam. Stiles percebeu o quanto perfeito poderia ser o corpo de Peter. 

Peter correu até onde o mamilo esquerdo de Stiles lhe chamava atenção. Estava ali, rosado e implorando pela boca do lobo. Peter se aproximou e com essa pequena proximidade, ambas as ereções se tocaram causando um choque de ambas as partes, assim como um gemido abafado. Com essa pequena sensação, ele abocanhou de uma vez o mamilo de Stiles e com as mãos livres, a usou para retirar a calça que o incomodava de ter o membro do garoto a sua disposição. Oh! Como para Peter foi esplendido ter o membro de Stiles em suas mãos, tão macio, inocente. Enquanto os lábios de Peter trabalhavam ferozmente nos mamilos de Stiles, sua mão direita masturbava o menino ferozmente e a sua outra mão estava por dentro de sua própria cueca o masturbando. Stiles sentiu um misto de sensações. Se fosse morrer naquele momento, morreria em outra dimensão, pois era assim que se encontrava. 

– Peter... Eu... – Assim que Peter percebeu o corpo de Stiles sofrer um espasmo furioso, ele rapidamente parou o que estava fazendo. Em um movimento rápido, ele por si retirou sua cueca que era única peça de roupa que lhe prevenia de sentir ainda mais prazer. Trocando as posições, ele deixou seu membro ser abocanhado pela a boca pequena e delicada de Stiles, enquanto se deliciava com o falo rosado e molhado de Stiles. Quando ambos os falos foram abocanhados, Stiles e Peter soltaram um grande suspiro. Cada um remexia o quadril dando espaço para foderem ambas as bocas. Quando Peter sugou com toda ferocidade o falo de Stiles, o menino teve que rapidamente soltar o do lobo deixando soar um barulhinho engraçado. O menino largou o membro másculo de Peter para que sua boca soasse o gemido que se prendia. Era um gemido alto, quase que como um grito. Segurou o lençol da cama quando sentiu seu corpo dar inícios aos espasmos furiosos. Ele estava preste de ter seu primeiro orgasmos. Talvez por isso aquele espasmo lhe viesse furiosamente. Por nunca ter se liberado, nem mesmo se importava de se masturbar. Ele nunca pensava nisso, nunca pensou em como seria fazer sexo. Os únicos pensamentos que Stiles tinha em sua mente era em como seria o final de suas revistas. Mas agora, ele tinha seus pensamentos nublados pelo o desejo que sentia inundar seu corpo de uma forma avassaladora.

Peter engoliu todo o líquido que Stiles liberou em sua boca. Ele não se surpreendeu por ter sido tanto gozo, afinal aquela deveria ser a primeira vez dele, era a primeira vez do seu Stiles e Peter sentia-se determinado a fazê-la ser a melhor de todas. 

– Você quer continuar? – Peter perguntou ainda sem movimentar-se. Ele olhava fixamente para os lindos olhos âmbar que eram capazes de lhe hipnotizar. 

– Eu – Stiles não sabia se depois daqueles dez dias ao lado de Peter ele continuaria junto do garoto ou talvez o usasse apenas para satisfazer suas carências na lua azul. – Peter...

– Você é meu agora – Ele puxou o lábio do garoto. – Não sei como pude levar tanto tempo para notar – Aquelas palavras foram o bastante para Stiles se entregar ao momento. 

– Promete que não me machucará? – Perguntou Stiles meio receoso. 

– Nunca. 

Peter deitou Stiles gentilmente de barriga para baixo. Meteu-se entre as pernas do menino e com língua trabalhou em lubrificar a entrada rosada de Stiles. O menino arqueou as costas ao sentir Peter penetrá-lo com a língua. Stiles sentia que todos os seus sentidos do corpo se perdiam juntamente com o seu prazer. Se ele precisasse pensar em algo naquele momento, do que seria supostamente errado, ele estaria completamente perdido, se alguém o chamasse, ele diria está nas nuvens incapaz de escutar as coisas ao seu redor. 

– Lá vou eu – Comentou Peter. Ele se deitou por cima do menino e com sua mão distribuiu leves carícias em seu rosto. – Vai ficar tudo bem – Ele pôs um dedo na entrada rosada do menino que soltou automaticamente um gemido de dor. – Está tudo bem, apenas relaxe – Stiles obedeceu e com isso, Peter injetou mais um dedo. Stiles soltou um gemido um pouco mais alto. Peter desceu os lábios pelas costas de Stiles roçando-os ao longo de sua coluna. Stiles sentiu um leve calafrio o que lhe fez esquecer os movimentos dolorosos que Peter fazia com o dedo. – Vou entrar agora – Ele assentiu um pouco tenso. 

Peter posicionou-se entre aquela entrada rosada que pulsava aos seus olhos. Devagar, ele forçou a entrada para o seu membro. Stiles apertou fortemente o travesseiro quando sentiu seu interior ser invadido. Com apenas a ponta do seu falo dentro de Stiles, Peter parou, sabia que ali seria mais um passo e não sabia ao certo se Stiles iria seguir. 

– Eu posso continuar? – Ele perguntou ainda sem se mover. 

Stiles não tinha forças para dizer nada, estava sentindo dor, sentindo prazer e aquela mistura o incomodava. Ele queria que Peter começasse e o livrasse do tormento que sentia. 

– Peter, por favor – Implorou o menino. 

Isso fora o gatilho para que Peter se movesse. Encaixou todo seu falo no menino. Stiles soltou um grito quando sentiu aquele volume o preenche. Ele sentia-se incomodado naquele momento, e a dor que sentia não era nada agradável. Queria sair dali, estava ao ponto de implorar que Peter saísse de dentro de si. O que não fizera Stiles recuar foi às palavras doces de Peter para si que o tranquilizava. Stiles fechou os olhos tentando amenizar a dor. Deixou-se sentir toda aquela sensação em seu interior se expandir, seu corpo correspondeu aos movimentos rápidos que Peter investia. Stiles respirou soltando todo o ar quando sentiu algo em si ser chocado. Um calafrio percorreu seu corpo. 

– Mais rápido – Pediu Stiles.

 Peter acelerou ainda mais as estocadas acertando aquele ponto que fazia Stiles sentir-se no paraíso. 

Oh! Como era maravilhoso ter aquele misto de sensações. Se Stiles soubesse que sexo era daquela forma, teria dado um pouco do seu tempo a praticá-lo.  

Peter acelerou os movimentos, suas mãos correram para o pênis inchado de Stiles. O menino gemeu quando sentiu os movimentos que Peter exercia em seu falo. O movimento foi se intensificando a medida que Peter estocava, assim ficando no ritmo das estocadas que Peter exercia em Stiles. 

Stiles sentiu seu corpo aquecer em uma temperatura anormal. Ele sabia que gozaria ali, naquele momento. A sensação já havia sentido há minutos atrás. Quando enfim o menino não conseguiu mais segurar, se desfez na mão de Pete. 

Peter sentiu suas garras tomarem forma, para que não pudesse machuca seu menino, as cravou no colchão. Movimentou-se ainda mais rápido até sentir espasmo tomarem conta do seu corpo e rapidamente ser pego seu orgasmo que deixou se derramar dentro de Stiles. Seus olhos foram tomados pelo o vermelho brilhante. Sem mais poder segurar o instinto do seu lobo, ele se pronunciou:

– Me desculpa por isso. 

Stiles pensou em perguntar por que a desculpa, mas sua resposta veio rápida e dolorosa. As presas do lobisomem foram cravadas em seu ombro. Stiles soltou um grito mais de surpresa do que de dor.  Seus olhos imediatamente inundaram, ele sentia seu ombro arder, mas quando iria brigar com Peter, ele sentiu a língua dele passar pelo o ombro ferido. O menino tocou-lhe o cabelo macio e sedoso, acariciou gentilmente como se temesse que Peter pudesse desmoronar em suas mãos.

Stiles sentiu sua ferida parar de arder. Peter tinha aqueles perfeitos glóbulos vermelhos fixados em Stiles. O menino não pode deixar de sorrir em como o lobo estava perfeito com aquela expressão meio carente. Provavelmente esse fator poder implicar na força de Peter o deixando totalmente invulnerável. Assim como Deaton disse, a lua azul era denominada como a união do lobo e seu companheiro. 

– Stiles é meu – Disse o lobo. 

Stiles sorriu, percebeu que naquele momento o lobo de Peter havia assumido o controle e o estava marcando como seu. Stiles poderia não está mais feliz como naquele momento. Nunca pensou que esse momento poderia existir de verdade.

– Sim, Stiles é seu. 


Notas Finais


Pessoal que ainda não sabe, eu escrevo uma fic que possui os dois, Steter e Sterek e em breve estarei com uma fic totalmente Sterek e Scisaac..

Beijã!!! Comentem dando sua opinião se realmente vale a pena postar mais caps.


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