O crepúsculo finalmente chegou em New Orleans e essa é a hora dos seres sobrenaturais começarem a festa. Uma acima dos outras queria sair e se divertir hoje, eu, mas a questão seria se meu querido e ciumento pai deixaria ? Minha tia Bekah conta histórias de todos os namorados que ele matou dela, apenas dois viveram, um cara de Mystic Falls chamado Matt que meu tio Kol brincar dizendo que é mais imortal que um Original e meu querido irmão Marcel, isso mesmo meu irmão, mas essa parte eu conto outro hora como aconteceu essa quase incesto na família. Finalmente a família está toda reunida e as intrigas foram cessadas. Meu pai se chamar Niklaus mas todos o chamam de Klaus, o meu Tio Elijah lhe chamar de Niklaus e tia Bekah e tio Kol de Nik. Já vou avisando meu pai não é o mocinho da história o príncipe encantado que você pode está pensado ele sempre fez a questão de lembrar que ele é o vilão.
Mas ele não é tão ruim assim ele ajudar os outros. Doa dinheiro para a caridade e fez programas onde jovens de rua são acolhidos e tem assistência e são induzidos a aprender música e arte. Vão a escolar, afinal de contas Niklaus Mikaelson não é esse bicho papão todo. E agora aqui estou indo para o escritório da casa perdi permissão para ir numa festa, mas seu querido pai com certeza não deixaria.
- Pai - Calmamente lhe chamei.
- Sim, minha filha - disse sem tirar os olhos dos papéis que analisava.
- Queria pedi algo - Ele lentamente levantou a cabeça e começou a me olha como se soubesse o que eu tinha em mente.
- Não - Disse e voltou a lê os papéis.
- Mas você nem sabe o que é - disse de volta.
- Claro que sei, quer ir numa festa - Como ele sabia ?
Eu nunca fui de fazer drama e imporá a alguém. Desde de criança tive que ser forte, as malditas brutas de New Orleans me fizeram ficar assim, entraram em guerra com a minha família mesmo estando mortas e enfim com a ajudar da namorada de Tio Kol elas não nos incomodaram mais. Ela conseguiu fazer um feitiço onde impede que elas façam qualquer tipo poder desse lado e enviei para outras bruxas do clã delas. Mas isso não é a questão, agora é como converse meu pai a deixar eu ir.
- Mãe - Falei bem baixo, mas devido aos ouvidos de híbrida e sua velocidade ela estava do meu lado.
- O que foi Hope ? - perguntou.
- O papai não quer me deixar sair - disse para ela - A senhora pode dizer para ele que tenho 20 anos por favor.
- Klaus - começou minha mãe - Ela já tem vinte anos...
- Nem que tivesse mil - disse interrompendo minha mãe.
Minha mãe sempre me apóia em tudo, Hayley é seu nome e ela é casada com tio Elijah, isso mesmo minha família é estranha.
- Por favor pai - Comecei - Vou sair hoje com ou sem sua permissão.
- Hope - minha mãe me advertiu.
- Vá e eu irei lhe achar e tirei de volta - disse meu pai com um sorriso maroto.
- Deixa a menina sair Nik - minha tia Bekah entrou na sala dizendo.
- Não se intrometa nisso Rebekah - disse meu pai ainda sentado.
Um casa onde quase todos tem supre audição com certeza os demais estão ouvido também.
- Eu vou - eu disse.
- Não vai - repetiu meu pai.
E nós começamos a nos encarar! Eu não ia dar o braço a torcer e meu pai também não até que.
- Deixar ela ir para a minha boate Klaus, eu e meus homens cuidamos dela - disse meu querido irmão Marcel.
- Não se envolva nisso também Marcel - disse novamente meu pai.
- Já chega Niklaus - disse meu tio Elijah com uma xícara de chá nas mãos - Deixe a menina ir - e tomou um gole.
- Elijah - Meu pai começou.
Eles ficaram se encarando por bom tempo até que meu pai disse.
- Marcel cuide muito bem da minha filha.
- Não se preocupe eu cuidarei - disse meu irmão.
- Então eu posso ir ?
- Sim pode.
- Obrigada - disse abraçado tio Elijah o que fez meu pai ficar com ciúmes.
Todos riram da cena dentro da sala.
Boate de Marcel
A boate do meu irmão é a mais animada de New Orleans com muita música e diversão. É tão famosa que Vampiros e humanos de outras cidades vem para aqui se divertir.
Logo fui para o bar e pedir uma bebida, mas o idiota do garçom queria vê minha identidade.
- Irmão - eu disse e logo Marcel estava atrás de mim.
- Sim Hope - disse Marcel.
- Esse idiota não quer me dar bebida!
- Luís der a bebida que minha irmã quiser ok.
- Irmã senhor ?
- Sim irmã! Alguém problema ?
- Nem um senhorita - disse com medo de perder o emprego o que me fez sorrir.
Marcel saiu para cuidar dos assuntos da boate e eu comecei a beber. Queira ficar beba e me divertir, já havia tomado 5 copos de védica e ficava fazendo medo para o tal de Luís. Falava que diria ao Marcel que ele não estava me atendendo direto e ele coitado se desesperava e eu ria. Tomei minha sexta dose, queria ficar bêbada mais como sou uma híbrida o processo para ficar bêbada demora, tenho que tomar mais 190 dessas para ficar bêbada.
- Vai com calma garota - disse uma linda moça para mim der repente.
- Por que eu deveria ?
- Rápida no gatilho, eu gosto disso - falou para mim.
- Quem é você ? - perguntei
- Elizabeth e você ?
- Hope.
- Hope nome bonita gostei - disse para mim.
- Parece que gosta de tudo - devolvi.
- Ui e parece que você está gostando - ambas rimos.
- Luís der uma bebida para minha nova amiga - eu disse.
- Sim senhora - respondeu entregado o copo a Elizabeth e outro a mim.
- Um brinde ? - perguntou
- Sim, há nos.
Fizemos os brinde e bebemos. Era incrível está com ela e conversa com ela. Tínhamos muito em comum, ela gostava de arte e de música como eu. Tinha o sonho de conhecer o mundo também. Disse que tinha um pai ciumento como o meu e que sua mãe deveria está uma fera com ela agora pois ela saiu a uma semana de casa e não disse onde está para ninguém nem para sua irmã. O tempo foi passando e continuamos a conversa era incrível como se conhecesse ela toda a minha vida.
Der repente ela disse que queria dança e me chamou e fui na hora com ela. E dançamos e dançamos. Até que começou um música picante e começamos a nos exibir uma para outra chegamos perto e eu não acredite no que eu estava fazendo! Nos estamos nos beijando e Deus como ela beija bem.
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