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História Lua de Sangue - Desejo


Escrita por: fifthondrugs , Finallais e RenaTriz

Capítulo 11 - Desejo


Arabella

Enzo havia ido embora e eu sabia que não era somente por causa de Noah, mas as piadinhas constantes de Tommy, que até mesmo a pessoa mais lesada conseguiria entender. Eu estava decidida a contar tudo para Enzo, mas aquele não era realmente o momento, queria que fosse em um ponto onde só houvesse nós dois presentes.

Hailey nos arrastou até um bar meia boca chamado The Red, que era frequentado pelo pior tipo de gente que havia em New Orleans. Se você quisesse contratar um assassino particular o Red era o lugar perfeito para encontrar um.

- Hailey, acho que não estou no clima para isso - falei com a voz um pouco embolada devido ao excesso de álcool que havia ingerido.

- Eu sei que você está mal por causa do Enzo, mas ele só precisa de um tempo - Hailey dizia enquanto entravamos no local, que estava curiosamente cheio.

Balancei a cabeça.

- Talvez eu devesse ligar para ele - falei já pegando o celular, porém Hailey o tirou de minha mão.

- Dá um tempo, Bella e só aproveita. Enzo vai te perdoar. - Ela revirou os olhos.

Noah apareceu segurando três garrafas de vidro com um líquido azul dentro. Eu nunca fui de beber muito, mas hoje eu havia ultrapassado qualquer limite que existia.

- Não fique assim por causa do cachorro - Noah disse quando estendeu uma das garrafas para mim.

Assenti e dei um sorriso forçado. Dei um longo gole no líquido azul e logo senti meu corpo mais leve, a vontade de rir por nada me dominar. Eu não fazia ideia do que estava bebendo, mas a sensação era incrível. Hailey sorriu e me puxou para perto, começou a balançar o corpo no ritmo da melodia sensual de uma música qualquer que tocava. Minha amiga passou as mãos pelas minhas coxas e eu ri jogando a cabeça para trás. Virei de costas para Hailey e rebolei enquanto suas mãos seguravam meus quadris.

Bebi mais um pouco do líquido azul e olhei em volta, percebendo que por um momento Hailey e eu havíamos virado a atração principal do Red. Um homem com cabelo cortado estilo militar e de braços tatuados encarava-me sem o menor pudor, seus olhos azuis faziam com que eu me lembrasse de.... Impedi que o pensamento se completasse. Eu não podia pensar nele, não podia pensar em seus lábios nos meus ou em suas mãos me pressionando. Eu deveria tê-lo afogado, mas fui fraca e... Não tenho mais nenhuma outra explicação.

Noah e Hailey agora dançavam de forma sensual e eu achei melhor deixar os dois se curtirem. Tommy havia ido caçar uma mulher, eu só não fazia ideia para quais fins, então acabei sentada sozinha em um dos bancos estofados do Red.

- O que uma menina como você faz nesse lugar? - O cara de corte militar se sentou ao meu lado.

Sorri sem jeito.

- Talvez eu seja mais perigosa do que pareça.

O homem abriu um sorriso sacana e inclinou-se para frente, nossos rostos ficando a poucos centímetros de distância, percebi que era um mortal.

- Eu gostaria de descobrir - ele sussurrou e quando estava prestes a me beijar, um punho acertou seu rosto fazendo com que ele caísse desacordado.

- Ah meu Deus! - Levantei e encarei Enzo que estava parado em minha frente com o punho cerrado. - Você podia ter o matado! - Olhei brevemente para o corpo desacordado no sofá, mas que ainda respirava.

As pessoas em volta pareciam não darem a mínima para o que Enzo havia acabado de fazer, talvez por ser algo costumeiro nas noites daqui.

- Cara, se eu soubesse que isso iria rolar não teria ido atrás do Enzo - Tommy disse enquanto olhava para o corpo do mortal desacordado.

- Não acredito que ia fazer isso - Enzo falou encarando-me de forma séria. - Pensei que fosse diferente.

Balancei a cabeça.

- A gente precisa conversar - eu disse estupidamente.

- Vou buscar a pipoca - ouvimos Tommy dizer e Enzo lhe dirigiu um olhar ameaçador. - Tudo bem, vou dar uma volta. - Ele levantou as mãos como que se rendendo antes de se afastar.

Enzo olhou para mim, esperando que eu começasse a falar e para ser sincera, eu não fazia ideia de como contar isso. Eu estava bêbada e com um mortal desmaiado ao meu lado, não era lá o melhor momento. Respirei fundo e pensei que teria que ser como tirar um curativo, puxando de uma vez só.

- Eu beijei outro - falei de uma vez e Enzo olhou para o mortal. - Não foi ele - esclareci.

Enzo respirou fundo e fechou as mãos em punho.

- Não acredito... - murmurou para si próprio e depois me encarou. - A quanto tempo você...

- Não! Só foi uma vez - o interrompi.

Enzo balançou a cabeça e riu sarcasticamente.

- Sempre soube que bruxas eram problema. Vocês não têm pudor, são um bando de vag...

- O que está acontecendo aqui? - Hailey apareceu de repente, seu batom vermelho borrado.

- Você sabia, não é? - Enzo a encarou com raiva. - Todos sabiam e ficaram rindo de mim pelas costas.

Hailey balançou a cabeça.

- Não foi desse jeito.

- Enzo, eu não tive a intenção. Eu ia mata-lo, mas tudo saiu do controle. - Dei um passo para perto dele e tentei trocar em seu braço, mas ele se afastou.

- Mata-lo? - Ele ergueu as sobrancelhas, tremores percorrendo seu corpo. - Não vai me dizer que... Porra, Arabella! - Enzo deu um passo para frente, seus olhos ganhado uma coloração amarela, mas Hailey o impediu de se aproximar. - Me solta, Hailey!

- O que vai fazer? Bater nela? Ficou louco? - Hailey disse o segurando.

Percebi que estava chorando e passei as mãos pelo rosto. Não queria que tudo tivesse terminado assim ou que Enzo pensasse mal de mim.

- Bella - Hailey fez sinal para que eu saísse dali.

Andei em direção aos banheiros e topei com Noah no caminho.

- Ei, o que aconteceu? Onde está Hailey? - Ele perguntou quando se deu conta de meu estado.

- Enzo me odeia porque eu ia matar um caçador, mas acabei o beijando - Falei sinceramente e Noah deu um risinho.

- Desculpe - ele disse quando o olhei feio. - Sabe o que cura a culpa, pequena Arabella? - Passou o braço por meus ombros e entendeu seu copo para mim.

Olhei para o conteúdo de coloração duvidosa, mas no fim acabei bebendo tudo em um só gole, fazendo uma careta quando o líquido desceu queimando por minha garganta. Noah riu e eu ri também, já ficando mais relaxada. Resolvi que hoje iria me divertir e esquecer tudo.

 

Sebastian

Agora mais do que nunca eu torcia para Arabella não ser bruxa ou qualquer outro ser mágico, eu estava doido para vê-la de novo e beija-la, nossa... Só de pensar naquela boca...

- Vai ficar aí viajando no mundo de Theozinho ou vai me ajudar com isso aqui? - Lucy apontava para o vampiro grogue de pó de diamante que ela segurava em um mata leão.

- Cala a boquinha, cala. - Eu dei alguns tapas na cara do vampiro coberto de pó azul. - Acorda ai! - Ele me olhou com os olhos semiabertos. - Fala onde seus amiguinhos estão! - Segurei o queixo dele e as presas saíram. - Nossa, ele está com raivinha. - Me afastei e ri.

- Ai que chatice. - Lucy pegou a espada dela e enfiou no coração dele e depois o decapitou rápido demais até para eu piscar. - Ele não ia falar mesmo... - Eu revirei os olhos.

- Por que você não vai fazer amizade com outros caçadores e me deixa sozinho para lidar com isso? - Eu caminhei ao lado dela pelo corredor de uma mansão que parecia ser abandonada, mas estava domada por vampiros.

- Você me adora - ela disse jogando os cabelos para trás. - E sua cabana é a mais confortável de todas as outras residências de caçadores pela cidade toda. - Eu armei o meu arco e flecha ao ouvir o barulho de pegadas atrás de nós. - Está vendo? Fica falando para caralho... Eles nos encontraram. - Ela apontou para 3 outros vampiros que riam e mostravam suas presas ao nos verem.

- A culpa não é minha se você é insuportável - eu disse voltando a minha atenção para ela.

- Não sou eu que fico perdendo tempo olhando para o nada no mundo da Lua. - Ela apontou a espada para mim.

Os três vampiros nos olhavam confusos, mas a nossa distração funcionou pois Bjorn apareceu atrás dos vampiros e ateou fogo nos corpos deles ainda vivos. Corremos em direção aos vampiros e cada um teve tempo de decapitar uma das três criaturas. Assistimos os corpos queimarem por um tempo e depois continuamos andando.

Entramos em um quarto cuja haviam ossos humanos espalhados para todos os lados, olhei aquilo com repulsa e depois seguimos o caminho.

- Esse lugar era bem maior do que eu esperava - Bjorn disse enquanto segurava seu machado pronto para atacar a qualquer momento.

- AAAAAAAAAAH! - Ouvimos um grito e corremos até a fonte do som.

- ALEX, NÃO! - Lucy enfiou a espada no peito do vampiro que mordia o pescoço de Alex, mas o vampiro arrancou a espada e enfiou na barriga de Alex, seu corpo caiu no chão como uma pedra. - NÃO! - Ela gritou novamente e o vampiro foi para cima dela.

Tudo foi como um flash, eu mirei a flecha na cabeça do vampiro antes que ele pudesse ataca-la, seu corpo caiu no chão, Bjorn arrancou a espada de Alex, rasgou a própria camisa e amarrou na barriga dele para estancar o sangue, levou o corpo dele para fora e eu decapitei o vampiro antes dele voltar a vida, Lucy quis ir atrás de Alex, mas eu segurei em seu braço.

- Vamos terminar aqui. - Ela assentiu. - Ele ficará bem, Lucy.

Voltamos a procurar por vampiros, agora em menor número tínhamos que ser mais cautelosos, Lucy segurava a espada ensanguentada determinada a matar tudo que estivesse dentro da mansão.

- Por favor, me ajude. - Uma voz feminina veio do porão.

- É um truque - Lucy disse.

- Mas temos que checar. - Eu abri a porta e desci as escadas no escuro.

Assim que acendi a luz do porão notei que uma menininha estava chorando no canto, seu vestido azul estava coberto de sangue e os cabelos loiros também.

- Ei garotinha. - Eu toquei no ombro dela e ela chorou mais. - Não fique com medo, eu vim te ajudar. - Eu me abaixei de joelhos e virei ela para mim.

Foi então que a garotinha mostrou seus dentes afiados e pulou em cima de mim, cai no chão e ela enfiou um dedo nas minhas costelas, eu gemi de dor.

- Isso dói, moço? - Ela dizia sorrindo, tirou o dedo e lambeu o meu sangue. - Eca, sangue de caçador. - Lucy apareceu e lançou uma faca em seu maxilar.

- Eu te disse que era um truque. - Ela correu até mim.

O queixo da garotinha caiu e a boca estava frouxa, o maxilar estava pendurado, a menina gritou e saiu de cima de mim. Eu pequei a minha adaga e enfiei no coração.

- Filha da puta! - Pressionei a minha ferida. - Termina essa porra para mim - eu disse para Lucy, me levantei e sai estressado e puto do porão.

 

Hailey

- Você perdeu a noção? - disse empurrando Enzo.

- Você vai ficar do lado dela? - Ele apontou para a multidão. - Essa bruxa filha da puta só brincou comigo.

- Enzo, as coisas acontecem e vocês não têm nada sério. - Revirei os olhos.

- Não importa, nós estávamos ficando. - A tonalidade amarela não saia de seus olhos.

- Para, se fosse ao contrário ela não estaria fazendo esse showzinho. E nem tentaria te atacar de forma alguma. - Peguei um copo de um menino que passou ao meu lado. - Segue teu caminho e pegue mais um drink. - Hipnotizei ele e o vi sumindo da minha vista.

- Hailey, eu não estou dando showzinho, ela me traiu. - Negou com a cabeça.

- Supera, Enzo. - Respirei fundo.

- Eu não sei o que eu esperava de uma amiga sua, é claro que seria que nem você. - Ele passou a mão no rosto.

Antes que ele tirasse a mão do rosto, o soquei com força.

- Vai se foder seu babaca. - Cerrei o punho pronta para acertar outro soco.

Ele passou a mão no nariz na tentativa de limpar o pouco sangue que escorreu.

- Você ficou louca, Hailey? - A tonalidade amarela se intensificou.

- Arabella é uma mulher livre, assim como eu. Somos mulheres bem resolvidas e não nos prendemos a qualquer homem. Só quem realmente vale a pena, então se ela beijou outro... - dei uma pausa. - Sinal que um caçador está valendo mais que você. - Dei de ombros e ele avançou para cima de mim.

Ele era meu melhor amigo, mas estava sendo um verdadeiro babaca, mas eu seria justa numa briga com ele. Meus olhos tomaram a mesma tonalidade que os dele e então travamos uma batalha. Enzo me socou no estômago e senti uma pontada de dor, a raiva tomou conta de mim e então comecei a soca-lo com rapidez até ver seu corpo cair e quase não se mover deixando seu rosto todo cheio de sangue.

- Hails? - Ouvi a voz de Arabella atrás de mim.

- Eita porra. - Noah se aproximou de mim e tentou me puxar para trás.

Minhas mãos tremiam e assim que suas mãos tocaram meu corpo, me afastei instantaneamente e segui para o meio da multidão. Eu não estava mais com cabeça para ficar ali, eu tinha acabado de ficar cega pela raiva e quase matar meu melhor amigo.

Enquanto andava pela multidão, levei algumas cantadas, mas apenas ignorei pois não estava disposta a ter que bater em mais alguma pessoa. Sai da boate pelos fundos hipnotizando alguns dos funcionários que encontrei pelo caminho e assim que fechei a porta atrás de mim, deixei meu corpo deslizar pela parede e me sentei no chão.

- Merda. - Apoiei os cotovelos na minha perna e meu rosto nas minhas mãos.

- Hailey, está tudo bem? - Arabella disse ofegante após sair pela porta que eu havia acabado de sair.

- Eu estou, já Enzo... - Suspirei. - Não quero que chegue perto dele Bella, você vai magoar ele mesmo se forem apenas amigos. - Ela assentiu. - Agora. - Me levantei do chão e passei a mão na bunda na tentativa de tirar a sujeira do chão. - Eu vou para minha casa, curta sua noite com Noah.

- Eu te levo em casa. - Noah disse abrindo a porta com Enzo apoiado em seu ombro.

- Não precisa, cuide dos dois.

- Não, Tommy me ajuda a levar Enzo para casa, não vou deixar que vá para casa sozinha. - Arabella disse e deu um passo para trás em busca de equilíbrio.

- Tanto faz, apenas vá para casa em segurança e mande Tommy cuidar desse idiota. - Apontei pra Enzo desacordado.

- Vejo você depois, bruxinha. - Noah sorriu e largou o corpo de Enzo no chão. - Ops! Foi mal, cãozinho. - Ele riu.

Fomos o caminho inteiro calados, e ele apenas respeitou meu silêncio. Ao chegar no portão do meu prédio, ele foi ágil e colou nossos corpos e selou nossos lábios rapidamente. Seus lábios eram viciantes e eu era capaz de beija-lo por um dia inteiro. Ele manteve o ritmo do beijo calmo e até um pouco carinhoso.

- Vejo você por aí? - disse se afastando.

- Não, vem comigo! - Abri um sorriso safado e o puxei comigo.

- Sempre quis foder com uma híbrida com raiva. - Ele sorriu sacana.

- Seu desejo será realizado. - Apertei o botão do elevador.

O elevador abriu as portas e logo entramos, apertei o botão com o andar e assim que as portas se fecharam, Noah me empurrou com certa brutalidade contra a parede fria de metal do elevador. Seus lábios tomaram posse dos meus e seu corpo pressionou o meu com força, tentei tomar o controle do beijo, mas sem sucesso, ele dominava e tinha controle do nosso beijo, mas tinha certeza que na cama isso poderia ser diferente.

As portas se abriram no andar solicitado e foi minha vez de o empurrar, seguimos até a minha porta nos beijando e só parei para abrir a porta e enquanto tentava acertar o buraco com a chave, Noah me abraçou por trás distribuindo mordidas pelo meu pescoço deixando a marca de suas presas, e deslizou sua mão para dentro do meu short. Abri a porta finalmente e entramos, Noah nem mesmo me deu tempo de trancar a porta.

 

Noah

Bati a porta com o pé sem largar Hailey. Ela me jogou no sofá com força e subiu em cima de mim, tirei minha jaqueta enquanto ela tirava a dela. Hailey rasgou minha blusa lentamente enquanto olhava fixamente nos meus olhos, começou a dar beijos leves em meu pescoço e foi trilhando um caminho até o início de minha calça. Ficou de joelhos, abriu meu cinto e logo depois a calça. Quando viu meu pau, mordeu os lábios e o abocanhou com vontade. Fechei os olhos e inspirei, segurei sua cabeça fazendo com que ela aumentasse o ritmo, depois enfiei meu pau todo em sua boca, adorava essa sensação e ela não reclamou em nenhum momento, o que era melhor ainda. Quando soltei sua cabeça, ela continuou e logo depois fez de novo, soltei um gemido e ela riu. Logo depois se levantou e começou a se despir, tirou a blusa lentamente e jogou em cima de mim, virou de costas e desceu a calça, empinando a bunda na minha direção.

- Você gosta do que está vendo? - ela perguntou maliciosamente.

- Sim. - Me levantei e sussurrei em seu ouvido. Fiquei atrás dela e a puxei pelo cabelo, fazendo com que se levantasse e colasse o corpo no meu. Coloquei a mão por dentro de sua calcinha e pude sentir que ela já estava toda molhada - Assim que eu gosto. - Lambi seu pescoço suavemente e enfiei dois dedos nela.

- Ahn - ela soltou um gemido, mas eu continuava introduzindo meus dedos lentamente e ela começava a se contorcer.

- É assim que você gosta? - Sussurrei novamente em seu ouvido, mas ela não conseguia responder. Joguei sua cabeça para trás, apoiando em meu ombro e enfiei minhas presas em seu pescoço.

- É exatamente assim que eu gosto. - Nossos olhos já tomavam a tonalidade amarela. Ela alcançou meu pau e começou a me tocar. - Me fode Noah. - Levantou uma das pernas e passou meu pau em sua boceta e eu claro, não resisti.

A peguei no colo e joguei contra a estante, fazendo com que alguns copos e livros caíssem. A segurei pela perna e comecei a meter, num ritmo mais acelerado. Hailey enfiava as unhas no meu pescoço e logo enfiou as presas também. O sangue escorria de nossos pescoços. Lambi a trilha de sangue que tinha de seu peito até seu pescoço e ela ficava cada vez mais ofegante. Hailey desceu do meu colo e me levou até seu quarto, chegando lá me levou até a sacada.

- Quero que você me foda aqui. - Apoiou as mãos no pequeno muro e empinou a bunda para mim. Isso era quase um sexo público, essa garota estava saindo melhor do que imaginei.

Comecei metendo em sua boceta, mas logo fui para o cu. Segurei em um de seus peitos e meti com força, com a outra mão estimulava seu clitóris.

- Isso!! - dizia com dificuldade. Pude sentir que suas pernas começavam a tremer.

Continuei no mesmo ritmo até que senti que estava prestes a gozar. Meti meu pau todo e gozei, e ela enfiava a unha com força em meu braço.

- E eu? - perguntou, achando que tinha acabado.

Peguei ela no colo e coloquei suas pernas em meus ombros, fazendo com que sua boceta ficasse na minha cara. Fazia movimentos circulares com a língua e ela puxava meu cabelo com força. Adentrei seu quarto e a joguei na cama. Comecei a fazer aquele famoso dois na frente e um atrás e não tirava sua língua de seu clitóris.

- Ahnnn.... Ahnnn.... No.. - Ela nem conseguiu terminar a frase. Pressionou as pernas com força em volta do meu pescoço e logo gozou na minha boca.

Cai para um lado e ela para o outro, os dois estavam ofegantes olhando para o teto. Depois de um tempo, nos encaramos e começamos a rir.

- Que foi? - perguntei enquanto ainda ria.

- Não pensei que fosse ser isso tudo. - Pude ver que ela estava corando. - Agora você vai comparecer sempre. - Se virou, apoiou o braço em meu peito e nossos rostos ficaram bem próximos.

- Pode deixar. - Dei um sorrisinho e um selinho nela. - Mas agora preciso fazer uma coisa, a gente se vê amanhã ou quando der para você?

- Ah, sim... claro. - Ela ficou sem entender nada - Mas o que você precisa fazer a essa hora?

- Desculpe, mas não posso te contar. - Dei um beijo em sua testa e fui até a sala, atrás de minha jaqueta.



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