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História Lucille - Reencontros


Escrita por: DannyDixon

Notas do Autor


Olá amores!!
Muito obrigado por todos os comentários lindos e a todos que favoritaram!
Boa leitura!!

Capítulo 12 - Reencontros


Fanfic / Fanfiction Lucille - Reencontros

Lucille

 

 

Agora limpa, livre de toda aquela sujeira e daquele lugar, posso finalmente ficar em paz comigo mesma. O que são alguns segundos de paz? Para mim eles são muito raros, quase inexistentes. Primeiro eu estava fugindo do Negan, depois me apaixonei pelo Daryl e arranjei briga com o Negan por isso, então revelei a existência da Luna para ele, depois veio a guerra e então aquele inferno presa no Reino por longos três anos.

Nem chorar eu consigo mais, até isso aquela maldita guerra tirou de mim. E isso tudo para quê? Pra nada! Ninguém realmente venceu pelo que estou vendo Alexandria continua na mesma, agora o perigo é outro. Todos perdemos algo, mais eu perdi minha vida. Não sou mais a mesma garota de anos atrás, não sinto nada, não tenho nada, pois o que tinha, eu perdi quando fui levada.

-Comida. –Daryl diz entrando no quarto sem bater, ele trás uma bandeja com algum tipo de sopa. Não ligo.

-Não estou com fome. –digo desviando o olhar para a janela.

-Quando foi à última vez que comeu algo?

-Por que isso te importa? –pergunto ficando irritada. –Não deveria te importar, afinal foi você que me causou isso tudo.

-Negan precisava morrer Lucille, era a única forma de...

-Negan teria feito o mesmo que você, ou até pior, para defender o que era dele, então porque você acha que é diferente dele? Vocês o atacaram primeiro, mataram gente do grupo dele, montaram um motim contra ele e você o matou. O que isso tem de diferente do que ele fez com vocês? –pergunto meio alterada. –E no final das contas todo mundo tinha boas intenções, mas só interessa a bondade quando se vê de onde vem não é?

-Eu sei que está magoada, sei que o amava...

-Eu o amo!

-... Mais você tem que entender que ele não era bom, mesmo se a intenção dele fosse boa. Você mesma fugiu dele por anos, e eu sei que bem lá no fundo você sabe que ele não te fazia bem. Qual é Lucille? Você não percebe como você é quando está com ele e quando não esta? São pessoas diferentes, uma feliz e outra dominada por um amor doente que te consome.

-Eu nunca disse que ele era a melhor opção, mais foi escolha minha e você tinha que respeitar! Você matou o pai da minha filha! –grito sentindo as lágrimas de raiva escorrer por meu rosto.

-Pai esse que tentou mata-la!

-Você não sabe de nada!

-Não sei mesmo, porque pensei que te conhecesse nem que fosse um pouco, pensei que o que compartilhamos juntos fosse realmente algo nosso. Mais já percebi que aquela mulher que amei nunca existiu.

-Não cobre algo de mim agora! Você não sabe pelo que eu passei, não sabe o que eu tive que fazer, enquanto você estava aqui todo de boa e sem problemas!

-Eu estava te procurando, droga! –grita e começa a andar de um lado para o outro. –Não teve um dia nesses três anos que eu não te procurasse. Eu não desisti de você Lucille.

-Para com isso! Não me faça me sentir culpada por algo que não fiz! –bato em seu peito, dou socos e ele não tenta me segurar. –Eu teria te escolhido se pudesse, tudo seria diferente, mas não dá para mudar quem somos ou quem amamos.

-Eu sei. –ele diz e me segura em seus braços, num abraço apertado. Deixo-me ser abraçada e desabo a chorar, deixo toda a tristeza sair. –Eu estou aqui Lucille, mesmo que me odeie agora, eu sempre vou estar aqui por você.

-Eu te odeio então não me peça para te amar agora, eu não poderia.

-Tudo bem, o que importa é que você está bem e está aqui agora.

-Você não entende! –olho em seus olhos. –Eu nunca mais vou estar bem, eu estou quebrada Daryl.

Ficamos nos encarando, depois ele volta a me abraçar em silêncio. Aquela sensação de amor e ódio estava me sufocando, mesmo o amando, eu o odiava com cada célula do meu corpo. Ficar com ele ou com Negan deveria ser uma escolha minha, mas ele foi lá e tirou ela de mim.

Não durmo um segundo naquela noite, mesmo cansada eu não consigo. Tenho medo dos pesadelos voltarem, os mesmos pesadelos todas as noites. A morte de Negan, o medo de perder a Luna, Ezequiel... Muitas coisas para me assustar. Daryl fica me vigiando a noite toda, acho que tem medo que eu suma, por isso não tira os olhos de mim sentado na poltrona ao lado da minha cama.

O sol já nasceu, mas não faço ideia de que horas são. Então escuto o som de um carro se aproximando, os portões são abertos e pessoas conversando animadas me deixam confusa.

-O que é isso? Vai ter festa? –pergunto para Daryl, ele sorri, um sorriso torto, o meu preferido.

-Abraham. –responde simplesmente.

-Abe? –sussurro um tanto paralisada. –Se ele está aqui, então...? –não termino, pois Daryl já confirma minha suspeita.

Pulo da cama o mais rápido que posso, desço as escadas correndo, abro a porta e descalça corro pelas ruas até chegar onde eles estavam. Paraliso no meio do caminho, então eu a vejo. Está nos ombros do Abe, gargalhando alto, ela estava feliz. Minha menina estava feliz e estava tão linda! Cresceu tanto que nem me lembra daquela bebê pequenina que eu carregava para todos os lados, mas sei que ela é minha. Poderiam se passar anos, séculos, que eu reconheceria meu anjinho. Abe me vê, sorrio para ele por entre as lágrimas. Eu sabia que minha bonequinha estaria segura com ele, Abe cumpriu sua promessa.

-Lucille? –questiona como se não acreditasse no que via. Sua surpresa chama a atenção da garotinha em seus ombros, ela me vê e meu mundo para. Ela tem o mesmo jeito de olhar do Negan, seus olhos são da cor dos dele, isso me faz chorar mais ainda.

-Mamãe! –grita e luta para descer dos ombros de Abe. Ele a desce e ela corre para mim. Tudo o que faço e me ajoelhar e abrir meus braços a esperando, ela se joga neles como se seu mundo dependesse disso. –Mamãe!

-Minha Luna! Princesa! –digo a abraçando apertado. O cheiro ainda me parece o mesmo, mais o amor parece ter multiplicado de tamanho. Nesse momento eu tive certeza de que tinha valido a pena todo aquele sofrimento só para ganhar esse abraço agora. Saudade, amor, tristeza, culpa, felicidade, tudo misturado ao mesmo tempo.

Percebo brevemente que estão todos nos observando emocionados, mas ninguém estava mais emocionada do que eu. Minha pequena sabia quem eu era, sabia que eu era a sua mãe e isso não tinha preço.

-Você voltou? Vai ficar comigo? –pergunta animada e ansiosa.

-Claro que vou ficar com você meu amor. Não posso ficar longe de você! –digo acariciando seus cabelos.

-E o papai? Ele vem também? Ele disse que viria logo.

-Como? Seu pai disse que viria? Quando? –pergunto confusa e assustada.

-Ontem, mais ninguém acredita em mim. –faz biquinho. –Eles dizem que o papai foi pro céu e que isso é coisa da minha cabeça.

Negan no céu? Sério isso? Nem eu acreditaria nisso e olha que eu amo ele.

-Então deve ter sido um sonho, eu também sonho com ele sabia?

-Mesmo?

-Sim. –respondo dando um sorriso triste. –Mais agora estamos juntas e é isso o que importa!

-Sim mamãe! –diz feliz.

-Você está tão grande! –a faço dar uma voltinha. –Seu tio Abe fez um ótimo trabalho. Quantos anos têm agora? Cinco?

-Quase cinco, falta pouquinho agora. –diz sorrindo e só então percebo um pequeno porquinho de pelúcia em sua mão. Isso me faz rir.

-Essa foi boa Abe. –digo para ele rindo.

-Sabia que ia gostar. –ele ri. –Mais a ideia não foi minha, sua filha quem escolheu esse bichinho de pelúcia. Acho que está no sangue dele ou algo assim. –ele se aproxima. –Agora será que mereço um abraço também majestade?

-Sempre! –o abraço com força. –Obrigado Abe, você foi incrível.

-Sim fui, agora admita que sentiu minha falta?

-Jamais! –brinco e rimos juntos.

-Onde você estava menina? Te procurei por todos os lados e todos os dias, fiquei preocupado com você.

-É uma longa história, depois te conto. –pego Luna nos braços, ela fica feliz com minha atenção. –Agora onde está meu sobrinho?

-Josh, venha conhecer sua tia maluquinha! –chama e um garoto moreno vem correndo até nós. –Esse é Lucille, a mãe da Luna.

-Minha mãe não é linda Josh? Mais bonita que a sua! –brinca Luna rindo.

-Não diga isso Luna! Sua tia é linda também. –digo.

-Sou mesmo! –diz Shasha ao se aproximar. –Olá Lucille! Sentimos sua falta.

-Então foram só vocês.

-Eu também senti sua falta, não conta? –pergunta Carl tímido.

-Conta, mais nós estávamos brigados naquela época então não tinha como eu saber se já tínhamos feito às pazes. –dou de ombros.

-Parecem duas crianças conversando. –diz Abe rindo.

-Chato! –falamos juntos e eu dou língua pra Abe.

-Você é mãe sabia?

-E você é um velho chato sabia? Devia ter deixado você amarrado naquele dia.

-Tio Abe estava amarrado por quê? –pergunta Luna confusa.

-Longa história baixinha! Agora vem aqui que eu quero abraço também. –diz Daryl tirando Luna de meus braços, ela vai feliz da vida e o abraça, o beija e eles falam algo baixinho que eu não entendo.

-Oi tia Lucille. –o garotinho diz.

-Gente eu tô velha pra caralho! –resmungo para Abe. –Oi coisa linda! Posso te morder?

-Lucille! –os pais dele me repreendem.

-O quê? Vocês tem um filho fofo demais e não querem que eu morda essa fofura? Façam filho feio então! –pego o garoto no colo.

-É louca!

-Sempre fui e você me ama mesmo assim. –pisco para Abe.

-Que tal um café da manhã em família? –pergunta Rick, parecendo estar bem animado.

-Parece ótimo porque estou morta de fome. –respondo e seguimos todos para a casa de Rick.

O resto do dia seguiu nesse mesmo ritmo, eu conhecendo cada detalhe da minha filha, a mimando e não a perdendo de vista um segundo. Eu não queria perder mais nada dela, perdi seus primeiros passos, sua primeira palavra, então não posso perder mais nada.

Já era noite e as crianças corriam pela rua, Judith já estava grande também, quase não a reconheci, Carl estava namorando com uma garota que ainda não sei o nome e Luna e Josh são como dois irmãos correndo feito loucos na rua.

-Parece bom não acha? –pergunta Abe sentando-se ao meu lado.

-Parece ótimo, mas poderia estar melhor. –sorrio triste.

Já tinha contado tudo o que tinha acontecido para ele, Abe quase teve um AVC, mas superou isso quando eu disse que tinha matado todos.

-Como vai o Santuário?

-Está bem, fiz o meu melhor para manter aquele lugar e cuidar dele para quando você voltasse.

-Obrigado. –digo e encosto minha cabeça em seu ombro. –Preciso voltar para aquele lugar de novo, por ele. Negan não gostaria de ver outra pessoa cuidando das coisas dele. Apesar de você ter sido um ótimo substituto meu.

-Obrigado, eu acho. –ele ri. –Senti falta disso sabia? Quase fiquei louco quando soube que tinha sumido, a Shasha grávida e sua filha sob meus cuidados. Acho que se eu tivesse deixado Luna, Negan teria ressuscitado apenas para me matar por isso.

-Pode apostar que teria mesmo. –sorrio lembrando-me do cuidado que o Negan tinha com a Luna. –Ele a amava.

-Amava sim. Acho que ela fazia a parte humana dele aparecer com mais frequência, ela o fazia humano entende? Quase deixei de odiar ele quando o via com Luna.

-Sei como é, aquele que você viu era o homem pelo qual eu me apaixonei, claro que também era louca pelo Negan fodão dono da porra toda, mas eu amava aquele homem que era louco pela filha e que me olhava como se eu fosse a única coisa que existia no mundo. Só que agora ele se foi, só me deixou Luna, que é o melhor de nós dois.

-Ela é perfeita. –ele diz enquanto a observamos correr até o Daryl e se jogar em seus braços, ele faz cocegas nela que gargalha alto. –Eles se adoram.

-Como isso aconteceu?

-Não sei, mas Daryl tem sido um grande amigo, quase um pai para a Luna. Ele assumiu essa responsabilidade de cuidar dela quando você se foi, Daryl realmente gosta dela.

Fico em silêncio vendo eles dois, Daryl mostrando a crossbow para ela que ouvia tudo muito atenta, pareciam íntimos demais, estavam felizes.

-Devia dar uma chance pro cara. –comenta Abe.

-Acha que a Maggie daria uma chance para o Negan? Estou na mesma situação que ela, então não me peça nada.

-Não estou dizendo para você morrer de amores por ele, estou dizendo para você não ficar o odiando para sempre. Apesar de ele ter feito o que fez, Daryl ama você e ama a Luna também.

-Luna precisa saber o que houve com o pai dela, claro que não agora, mas um dia eu vou dizer. Não quero mentir para ela.

-Tem razão, talvez isso faça mais sentido na cabeça dela do que faz na nossa.

-Rick! –chamo quando ele passa por nós. –Posso conversar com você?

-Claro, vamos lá dentro.

Entramos na casa dele, isso me trás lembranças de quando pisei em Alexandria pela primeira vez.

-Sobre o que quer falar?

-Quero avisar que voltarei para o Santuário, agora como líder daquele lugar. Eu acho que Negan não gostaria de saber que o grupo dele é liderado pelo cara que armou sua morte não é? –sorrio irônica.

-Você tá brincando não é? Acha mesmo que aqueles homens vão obedecer a uma mulher? Abe está fazendo um ótimo trabalho me representando lá.

-Pois é, mas eu acho que o Abe precisa de férias permanentes e eu não vim pedir sua permissão para ter de volta o que é MEU por direito. Vim apenas avisar, a não ser que você queira começar uma nova guerra, só que agora contra mim e caso você não saiba, eu não costumo perder as batalhas pelas quais eu luto.

-Isso não faz o menor sentido! Aquele lugar é nosso!

-Nosso porra nenhuma! É meu e da minha filha e se eu quiser de volta eu terei e não vai ser você quem vai impedir! –saco minha arma no momento em que ele saca a dele.

-Não quero brigar com você Lucille, meu filho te adora e querendo ou não você também faz parte dessa família. Tem meu respeito, mas não posso concordar com isso.

-Então um de nós dois irá morrer hoje porque não irei desistir do que é meu!

-Gente, vamos parar com isso? –pede o padre Gabriel. –Vocês estão do mesmo lado, lembram? Abaixem as armas.

-Irei voltar para o Santuário Rick, você já está avisado. –abaixo minha arma e saio da casa.

-O que houve? –pergunta Abe quando vê a minha expressão de raiva.

-Vou voltar para o Santuário com a Luna amanhã bem cedo, vai ficar ou vem comigo?

-Vou com você. –responde prontamente.

-Ótimo! –sorrio pra ele. –Sabia que podia contar com você.

-Vou também. –ouço Daryl falar atrás de mim.

-O quê? –fico surpresa.

-Não posso deixar você ir sozinha enfrentar um grupo daquele tamanho.

-Você sabe que sou capaz de coisa muito pior.

-Sei sim, só que fiz uma promessa para a Luna que quando te encontrasse eu não te deixaria mais sozinha. Não me faça quebrar a promessa que fiz a sua filha.

-Você odeia aquele lugar!

-Odeio não saber como você está. –confessa me fazendo prender a respiração.

-Certo Romeu, já conseguiu surpreender sua Julieta. –diz Abe sarcástico. –Agora pode ir com a gente.

-Quem disse isso?

-Eu disse, algum problema? –pergunta e eu dou de ombros, desistindo de entender o Abe.

No dia seguinte nos despedimos do pessoal de Alexandria, Carl prometeu que ia me visitar e eu prometi que voltaria com a Luna para vê-lo. Rick ainda estava de cara feia, mas não se opôs quando eu disse que voltaria.

As crianças foram no carro com Abe e Shasha, eu fui de moto com Daryl. Já estávamos na metade do caminho quando vimos que a estrada estava bloqueada por estacas altas de madeira, nelas estavam corpos de pessoas, a estaca tinha sido inserida pelo anus e atravessado o corpo todo, saindo pela boca, uma cena horrenda de se ver.

-Mais o que é isso? –pergunto em choque.

-Não sabemos. –responde Daryl. –Pensamos que seriam os Sussurradores, querendo nos atacar, mas já descartamos essa hipótese.

-Isso não é coisa dos Sussurradores mesmo. –digo observando aquela cena e pensando em como aquilo me soava familiar. –O que significa o “L” escrito nas roupas?

-Não sei, cada vez que encontramos esse tipo de coisa tem uma letra diferente escrita nas roupas dos mortos. Só que agora está mais perto de Alexandria, começou em cidades vizinhas, agora esta chegando.

-Se é assim, o próximo ataque será em Alexandria. –digo assustada. –Quais outras letras estavam escritas? Talvez forme alguma mensagem.

Olho de relance para o carro onde Abe tentava distrair as crianças para que elas não percebessem aquelas coisas no meio da estrada. Daryl tira um papel do bolso.

-U, I, L, L, C e agora L de novo.

Um frio sobe por meu corpo, tremo só de pensar no que pode acontecer.

-Eu acho que já sei a próxima letra. –digo engolindo em seco. –Vai ser “E”.

-Por quê? –pergunta Abe saindo do carro e deixando as crianças com Shasha.

-Porque é o meu nome que essas letras formam. –respondo. –Lucille.

-Mais porque alguém escreveria seu nome em algo assim? O que eles querem com você? –pergunta Daryl nervoso. –Você conhece essa gente Lucille?

-Claro que não! Não faço a mínima ideia de quem seja ou o porquê disso está acontecendo, mas sei que coisa boa não deve ser.


Notas Finais


Gostaram?? Lucille finalmente encontrou Luna! E o filho do Abe? Já amo tbm! Quem será esse grupo que está atrás da Lucille? Só posso dizer que é alguém do passado dela (SPOLER)

Beijos!!


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