História Lucille, a filha do negan - Sete

ponto de vista Lucille

Eu aceitei voltar com o Daryl só não imaginei que daria de cara com o passado tão rapido, foi o que senti quando vi Jack apontando a arma pra Daryl, Jack era um dos caras preferidos do meu pai, parecia mais um cachorrinho, Jack ia me chamar de princesa ia acabar com a minha chance de recomeçar, ia tirar a minha escolha, mas eu decidi que ninguém ia atrapalhar minhas escolhas e eu vou até o fim com isso, antes que o homen terminasse de falar e me dedurar ao Daryl eu atiro em sua cabeça fazendo com que um som alto ecoasse pela floresta, Daryl me olha grita comigo me chamando de louca mas eu não consigo sentir nenhuma emeção, eu já tinha matado antes mas nunca foi tão friamente como agora, sempre foi para me defender ou algo do tipo, eu que tanto repudio as atitudes do meu pai estou parecendo com ele agora, vai que eu seja um projeto de Negan e ainda não tenha me dado conta, pego o homen pelo pé e começo a arrasta-lo para longe dali, Negan concerteza procuraria por um de seus melhores homens, mas o deixaria longe o bastante da comunidade para que ninguém o achasse, estou torcendo para que os zumbis devorem ele, volto a caminhar para a comunidade, Daryl atrás de mim me enchendo de pergunta, ele percebeu que o homen me chamaria de princesa, vou ter que dar um jeito de despistar o Daryl ou faze-lo acreditar em qualquer mentira, ou apenas falar que foi preocupação com ele ou que o homen aparentava ser um tarado, não sei quando eu acalmar os meus nervos penso em algo, posso parecer estár fria por fora mas por dentro não estou nada bem, não quero ser comparada com o meu pai, longe disto, continuo caminhando até que vejo os caminhões na porta de Alexandria, paro por um instante quando vejo meu pai sair com aquele sorriso de merda na cara, Lucille estaca suja e Rick estava com uma cara nada boa, alguma ele tinha apontado, dou um passo pra trás com medo de ser vista, concerteza minha expressão está de uma pessoa assustada, por um minuto esqueço que Daryl está logo atrá de mim vendo minha confusão mas eu mereço isso, mereço   expressar o que sinto, como nunca pude fazer, meus olhos marejam um pouco quando vejo que ele nem se importou com a minha morte, sei que ele é o grande Negan mais eu sou sua filha, não se pasou nem duas semanas da minha "morte" e ele já está sorrindo e matando pessoas, logo meu olhar triste dá espaço para um olhar de ódio, dou um passo para frente e em um momento libertador mostro o meu dedo do meio para ele, os caminhões, os salvadores e tudo oque representava ele naquele mundo, claro que eu tinha que esquecer do Daryl que estava logo atrás de mim, teria mais essa para explicar, me ponho a caminhar mas sinto que não estou mais sendo seguida, olho pra trás e vejo Daryl parado no meio caminho

-Vai vir ou não? eu aceitei a vir e você vai ficar ai feito  Estátua?

Ele resmunga uma centena de palavrões, eu o ignoro dou as costas e volto a caminhar em direção ao portão da comunidade, os caminhões do Negan já haviam partido, estava com medo de entrar e ver o estrago que ele causou, ou quem ele matou o que dá no mesmo, olho para Daryl qu agora caminhava ao meu lado e seu olhar demonstrava o mesmo medo, Sasha nós viu e mandou que abrissem o portão, seu olhar estava triste isso fez com que meu coração se apertasse, quando o portão se abre por completo eu e Daryl podemos ver o estrago que havia ocorrido dessa vez, o corpo de Aaron estava jogado no chão com a cabeça totalmente esmagada, Rick e Carol surgem com um lençol para cobrir o corpo do que um dia foi um amigo, me lembro que depois de Carl ele foi a pessoa que mais me deu atenção com quem mais eu conversei, um ódio toma conta de mim e por minutos esqueço que o Negané
 É o  meu pai, eu vou alcabar com isso, não haverá mais mortes, caminho em direção a casa de Rick que tinha virado a minha também,  quando abro a porta me deparo com um Carl totalmente transtornado cheio de ódio e rancor , nem parece um adolescente, quando ele me vê caminha até mim e me abraça, um abraço que quer dizer tantas coisas, eu retribuo o abraço e logo ele se separa e me encara

-Eu vou matar ele! Isso não vai acontecer mais,  eu não vou deixar!

Falou ele enquanto ainda me encaravá, eu ajudaria Carl no que fosse preciso, aquele homem não é mais o meu pai, não a partir de hoje!

- Eu sei Carl... eu vou te ajudar

Falo eu abraçando ele mais uma vez, eu faria aquilo, Alexandria toda agora era minha nova família, eu finalmente consegui me encaixar em algum lugar!

EU FINALMENTE ACHEI MEU LUGAR!