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História Lucy In The Sky With Diamonds - Capítulo Doze


Escrita por: ForgetfulAnna

Notas do Autor


ALERTA DE PERVERSÃO!
ALERTA DE PERVERSÃO!
ALERTA DE PERVERSÃO!

Gente, não sou uma pervertida, juro. Mas meu cachorro disse que eu deveria fazer um hentai pra essa fanfic, e eu fiz, porque se ele disse, tá falado.

Segue aí informações totalmente desnecessárias:

O nome do meu cachorro é Zeus e ele é um lindo lhasa apso :3 (Sim, o nome do meu cachorro é Zeus, e daí? Tem um labrador na minha rua que se chama Babão :v)
E toda vez que o Zeus espirra ele passa a pata no focinho, aí ele deita de barriga pra cima e fica esfregando a pata no focinho, muito fofo, lindo, meu integrante favorito da família.

É isso ai, mascarando a perversão com cães. Gente, se vocês não quiserem ler porque, sei lá, não gostam de ler um sexozinho, beleza, sem problemas.
Mas pra quem vai ler, boa leitura aí :v

Capítulo 12 - Capítulo Doze


Capítulo Doze

George encarava Lucy mergulhando no verde musgo de seus olhos. Tão brilhantes, o lembravam um caleidoscópio.

George descobrira que Lucy tinha fascínio por luzes, e ele entendia o porquê. As luzes eram simples, todos as achavam belas, mas poucos paravam para observa-las tempo suficiente para ver que as luzes emanavam mais que uma fútil beleza. E assim era Lucy, ela e as luzes eram tão parecidas, e tão diferentes. Todos observavam Lucy e à achavam bela, mas não olhavam fundo o suficiente para ver que nela havia mais que beleza. Era fácil se apaixonar por Lucy. Ou ao menos, fora fácil para ele.

Ela o tinha ganhado no "O que quer que tenha acontecido, as latas não tem culpa". Fora um encontro estranho. Com suas observações irônicas e os sorrisos sedutores _Que George percebera ser comum em Lucy_. Ela zombara de George por não ter uma palheta extra, mas ela tinha lhe ajudado. George a amava de forma avassaladora. Era intenso, belo, era quente e excitante. Muito excitante.

••••••

Eu estava sobre ela, e o beijo casto que havia lhe dado só servira para aguçar ainda mais minha excitação. Queria agarra-la e tomá-la para mim nesse exato momento. Seus cabelos que caiam como véu sobre o colchão, seus olhos brilhantes de caleidoscópio, me fascinavam. Era tudo tão belo e viciante que eu não queria parar de olhá-la nunca mais.

—Qual sua comida favorita? -Eu perguntei-lhe a primeira coisa que me veio a mente, queria ouvir sua doce voz. Ele sorriu, confusa e logo respondeu, divertida.

—Torta. -Ela disse, eu assenti.

—Tortas são boas. Qual tipo de torta, e por favor, fuja das tortas tradicionais como maçã e chocolate. -Ela sorriu e pensou por um tempo.

—Marshmallow. -Disse e eu sorri, surpreso. —Quando eu era menor, meu irmão Arthur fazia pra mim, era doce e se você comesse muitas te dava enjôo. -Ela disse sorrindo com a lembrança.

—Ok. Marshmallow, parece bom. Fiquei com fome. -Disse sorrindo, ela soltou uma gargalhada gostosa de se ouvir. Sorri em direção a ela. E enquanto ela ria eu fiquei hipnotizado.

Era a cena mais bela que eu já tinha visto. Os cabelos caiam, despojados. A blusa que ela usava _Que era minha por sinal_ estava amarrotada. Seus olhos estavam cerrados enquanto ria, seus lábios curvavam-se nos cantos fazendo covinhas. E seu sorriso era tão belo, que eu quis fotógrafa-lo, mas eu não podia me mexer. Estava hipnotizado.

O meu primeiro movimento quando era parou de rir a surpreendeu. Me inclinei mais sobre ela e lhe dei um beijo suave. Quando ia me afastar ela segurou minha nuca, puxando-me. Ela arranhava de leve minha nuca, uma de minhas mão oferecia-me apoio, a outra corria pela cintura de Lucy. Nos afastamos, só para buscar ar e voltar ao beijo novamente.O

O que tinha se iniciado como um beijo suave, havia se tornado quente e necessitado. Senti algo crescer em mim, não metaforicamente, eu estava excitado. Fiquei envergonhado, com medo que Lucy percebesce. Mas não quebrei o beijo.

Senti uma das mãos delas deixar minha nuca, ela passava a mão gelada sobre meu abdômen e costas, me arrepiava, ao contrário dela eu estava quente. Muito quente. Meu braço vacilou, fazendo minha excitação por baixo da calça de flanela roçar na coxa de Lucy, ela arfou.

Separamos o beijo e ela me olhou, sorriu doce. Me afastou lentamente de si, com as mãos em meu peito. Fiquei desesperado, achando que tinha ficado brava pelo meu... Deslize. Mas ela sorria para mim, não só com os lábios, mas com os olhos. Seus lindos e brilhantes olhos.

Quando lhe dei espaço ela levou as mãos a barra da camisa, eu arfei quando ela a tirou pela cabeça. Jogou a blusa em um canto qualquer. Não conseguia desviar meu olhar. Seu corpo era lindo. Os seios fartos eram cobertos pela peça íntima, assim como sua outra parte, da qual eu queria desfrutar. Corei. Seu corpo pálido e curvilíneo estava me hipnotizando.

Ela se aproximou de mim, de joelhos sobre a cama e me puxou para mais um beijo, me separei atrapalhado, tirando a calça de flanela e a jogando pelo quarto. Lucy corou ao ver minha excitação coberta pela peça azul escura. A puxei para mais um beijo. Deitei-a lentamente e me deitei sobre ela, apoiando-me sobre um dos braços.

Ela passava suas mãos por mim, e eu fazia o mesmo com ela. Levei minha mão até seu seio, mas logo recuei, tinha medo de estar aproveitando de sua boa vontade. Ela sorriu entre o beijo e pegou minha mão, levando para o seu seio. Senti meu rosto queimar. Mesmo com a peça atrapalhando conseguia sentir a parte de seu corpo, essa tão quente. Sentia as batidas de seu coração tão descompassadas quanto as minhas. Nos separamos para respirar.

Voltamos ao beijo e agora me sentia mais confortável, passei minha mão sobre a parte interior suas coxas, senti ela arfar quando minha mão foi de encontro com sua intimidade úmida coberta pela peça. Fiz movimentos circulares em sua intimidade quente e úmida, por cima da peça. Ela girou, trocando as posições e ficando sobre mim. Arfei quando senti sentar-se sobre meu membro coberto. Ela rebolou me fazendo conter gemidos.

Se inclinou, fazendo seus cabelos loiros caírem como cascata, apoiou-se nos cotovelos. Sorriu sacana para mim.

—Meu Deus. Estou abusando de um menor. -Falou, contendo o riso, eu sorri.

—Está selando seu destino ao inferno... Lucy. -Gemi seu nome ao sentir mexer-se sobre meu membro. Ela mordeu o lábio inferior, contendo um gemido.

—Pelo menos vou aproveitar a viagem. -E me beijou, forte e necessitada, rebolou sobre meu membro. Ela me torturava. Arranquei-lhe o sutiã, o jogando longe, apertei seus seios, ela arfou.

Sua pele era suave, macia, delicada. Não parava de pensar em adjetivos para descrever a sensação de tocar seus seios. Acariciei seu mamilo. Eu arfei.

Sentei-me na cama, com ela em cima de mim ainda, ela rebolou sobre o mesmo e eu gemi, meio relutante e com leve medo dela me parar abocanhei seu seio direito. Quando ela se mostrou a favor eu continuei.

Fazia movimentos circulares com minha língua sobre seu mamilo. Meu membro latejava, doía de excitação. Joguei-a na cama, ficando por cima novamente, com delicadeza tirei a peça que cobria sua intimidade, beijei-lhe o pescoço, a clavícula, os ombros, a barriga. Beijei o interior de suas coxas e depositei um beijo suave sobre seu sexo rosado e úmido. Ela puxou-me necessitada para um beijo, apoiava-me sobre um dos cotovelos.

Levei a mão livre até sua intimidade e fiz movimentos circulares e lentos sobre seu clitóris. Ela arfava e mordia os lábios para sufocar os gemidos.

—Lucy. -Falei beijando-a de leve. —Quero ouvi-la. -Disse e ela sorriu de canto, arfando. Não interrompi os movimentos.

—George... -Ela gemeu rouca, senti os pelos da minha nuca se eriçarem. Ela novamente inverteu as posições. Lentamente era tirou-me a peça que cobria minha ereção. Senti-me envergonhado quando meu membro pulou para fora, duro e latejando, como que para saudá-la.

Lucy sorriu pra mim de forma que nunca ninguém havia feito. Era um sorriso que transbordava desejo e doçura. Ela me olhou sorrindo, quando levou suas mãos frias para meu membro, fez movimentos de vai e vem, eu gemia seu nome. Jogando a cabeça para trás e de olhos fechados.

Senti uma corrente elétrica percorrer meu corpo quando senti os lábios macios de Lucy sobre meu pênis. Arfei, sentia sua língua passando por ele, eu não conseguia fazer nada além de agarrar os lençóis e gemer alto seu nome. Quando senti que ia chegar ao ápice Lucy parou, e me olhou sacana. Ofegante eu falei :

—Cruel. -Ela sorriu pra mim.

—Não quero que acabe logo. -Disse e eu deitei-a na cama, beijei-lhe desesperado. Acariciava um seio e a com outra mão me apoiava na cama. Eu beijava seus lábios doces, nos separamos ofegantes. A olhei como que pedindo permissão e ela assentiu sorrindo.

Beijei-lhe suave os lábios e soltei seu seio, levei minha mão a base de meu membro para conduzi-lo a entrada de Lucy. Encostei-lhe a cabeça em sua entrada.

—George...-Ela gemeu, e sendo o mais delicado possível, adentrei sua intimidade com meu membro. Ele deslizou para dentro dela. Gemi.

—Tão quente. -Disse me movendo lentamente. Evitei beijar-lhe os lábios, queria ouvir seus gemidos. Beijei seu pescoço, deixando leves mordidas e chupões, ela arranhava minhas costas de maneira excitante. Senti-a mais úmida, mais quente.

—George... -Ela gemeu, arranhando-me. —Mais... Mais rápido. -Falou ofegante e eu prontamente lhe atendi.

Intensifiquei meus movimentos, mais rápidos e fundos. Suguei-lhe o seio direito, ouvi seus gemidos, levei uma das mãos ao clitóris, a estimulando. Ela invertou as posições. Apoiou as mãos em minha barriga e começou a subir e descer, agora lentamente. Eu me sentei ainda com meu membro dentro dela. Ajudei-lhe a fazer os movimentos de subir e descer.

Ela jogava a cabeça para trás, me dando acesso ao seu pescoço. Ela subia e descia lentamente.

—Lucy... -Gemi seu nome, ofegante. Meu corpo todo queimava. Sentia o suor em nossos corpos. Ela me olhou, os olhos transbordavam luxúria. Tirei-lhe os cabelos que grudavam no seu rosto. —Mais rápido. -Implorei. Ela sorriu e começou a subir e descer mais rapidamente.

Tudo que se ouvia no quarto era o contato de nossos corpos e nossos gemidos. Apertei sua bunda, a forçando a ir mais rápido. As mãos que ela apoiava em meu ombro foram até minha nuca, arranhando-me. Ela beijou-me, e eu retribui desesperado. Ela mordeu meu lábio inferior, me excitando.

—George... -Ela gemeu rouca e desesperada, ela estava quase lá. Com minha ajuda fomos mais rápido.

—Lucy... Eu vou... -Ela beijou-me impedindo-me de continuar. Ela atingiu seu ápice primeiro, separando o beijo e gemendo alto meu nome. Mas duas estocadas e eu me desmanchei dentro dela. Observei ela segurado meus ombros e arqueando o corpo. Seus seios saltavam e eu pude ver com clareza a imagem mais excitante do mundo.

Entre seus seios se perdiam algumas gotas de suor. Os cabelos grudavam em seu pescoço, via perfeitamente meu membro encaixado em sua entrada. O líquido corria de nós. Ela apoiou sua cabeça em meu ombro. Ainda dentro dela sentia seu interior quente e molhado.

Ela saiu de mim e jogou-se na cama, exausta. Eu me joguei ao seu lado. De braços abertos e com um sorriso idiota no rosto.

—Foi perfeito. -Ouvi sua voz. Puxei ela para mim, deitei-a em meu peito e envolvi sua cintura. Eu sorri.

—Eu te amo Lucy. -Eu disse e dei-lhe um beijo.

—Eu também te amo George. -Ela sorriu e seus olhos pesaram. Puxei-a para mais perto de mim, nos cobri com o lençol azul que tinha ali, dei-lhe um beijo nos lábios e fechei os olhos.

Adormeci com um sorriso nos lábios, repassando em minha mente todos os momentos daquela noite. As sensações ainda estavam frescas em minha mente, sonhei com Lucy.


Notas Finais


Então... É isso aí, comentem, favoritem, elogiem meu cachorro, roubem Wi-Fi do vizinho e até a próxima Beatlemaniacos.


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