História Luke Sykes - Tortura parte 1

Entramos em casa no maior silêncio possível, Mark sabia que se ele fizesse um mínimo barulho, eu o mataria.

Quando chegamos em meu quarto, tranquei a porta, e abri a porta que eu tinha escondido com a cortina. 

 - Que porra é essa? - Disse Mark. 

- Fica quieto, sem perguntas, não é da sua conta. - Eu lhe respondi. 

 Descemos até o porão, e cada vez mais, eu me animava. Coloquei um pano em seus cortes, e fiz Mark sentar em uma cadeira que tinha lá. Coloquei a arma em sua cabeça, e lhe disse. 

 - Olha só para sua cara de medo, deve estar se borrando todo né? 

 Mark me deu um chute, e se levantou da cadeira.

- ALGUÉM ME TIRA DAQUI, LUKE SYKES É UM TREMENDO PSICOPATA! - Ele começou a gritar. 

 Eu ria tanto da cara dele, e adorava o motivo de ele ser tão burro. 

- Seria uma pena se ninguém pudesse te escutar, né? - Eu disse rindo. 

 Mark me deu socos, e eu fiquei no chão, rindo, quanto mais dor, melhor, minha raiva só ia aumentando, e ele iria estar completamente fodido nas minhas mãos. 

- O que você quer de mim? - Disse Mark com ódio. 

 - Só quero brincar com você, Mark. - Eu disse, pagando a arma, e batendo com ela em sua cabeça, fazendo ele desmaiar no mesmo instante.

Quando Mark acordou, ele estava deitado, e amarrado com correntes. 

- Me tira daqui, seu filha da puta!

Quanto mais Mark pedia, mais eu ria, não adiantaria nada ele me pedir, eu iria matar ele de qualquer jeito. Peguei uma das lagartas de Charles, que era extremamente nojentas. E fui chegando perto dele, com a lagarta.

- É melhor você engolir isso, Mark. Ou eu irei colocar merda na sua boca. 

Mark ficou o tempo todo com a boca fechada, e eu tive o maior prazer, de abri-la, e fazer Mark engolir a lagarta toda. 

 - ISSO TÁ VIVO DENTRO DE MIM!

 - LUKE TIRA! POR FAVOR! EU PARO DE ATORMENTAR VOCÊ, E AQUELA VAGABUNDA DA MILLIE SCARPELLY! 

 - CALA A BOCA, SEU INÚTIL! EU ODEIO QUE GRITEM COMIGO, E ODEIO QUE FALEM DA MILLIE! - Eu gritei com raiva.

 Estava com tanta raiva, que peguei uns farelos de comida, que ainda tinha no porão, estavam podres claro. Joguei por todo corpo de Mark, e coloquei dois ratos que havia lá. 

- Se fode aí, Mark, amanhã eu apareço, para ver se os ratos precisam de mais comida. - Eu disse, apagando as luzes. 

- EU TE ODEIO SYKES, EU TE ODEIO! - Mark gritava.

-Ainda bem que o sentimento é recíproco. - Falei, e fui para o meu quarto.