História Luna - Envergonhado

LYSANDRE

Não sei o que está acontecendo comigo beijando uma garota no meio do vestiário masculino! não faço ideia de onde está minha camisa e também não sei o que está acontecendo com ela, num minuto estávamos num beijo calmo de reconciliação e eu pensava no quanto tinha sorte por ter resolvido tudo tão facilmente, afinal, ela tinha entrado no vestiário para ME ver e não para espionar os rapazes.

 Como eu também gostaria de vê-la é fácil perdoar a pequena traquinagem, além do mais eu não suporto brigas, mas estava com tanto ciúmes.

De repente a Luna cravou os dedos em minhas costas e o beijo se tornou tão intenso, ela começou a pedir passagem com a língua e eu cedi. O cabelo dela é tão macio, sua boca é quente e ela cheira como um jardim na primavera.

 Estava perdendo minha cabeça, eu só queria encostar ela no banco do vestiário e fazê-la gemer até que estivéssemos ambos satisfeitos. Sou um homem que respeita os limites das garotas, mas Luna está me atiçando. Ela me faz lembrar das noites quando deito na cama e só consigo pensar em seu corpo, sozinho no quarto me permito liberar a tensão sexual com minha mão e através da imaginação trago Luna para minha cama. Esquecemos que alguém podia entrar, a escola estava quase vazia, mas ainda tinha os funcionários e poucos alunos.

Eu quero parar, quero dizer a ela que é perigoso, que esse não é o lugar, só que: simplesmente não consigo! Aos poucos tudo isso some de minha mente e começo a pensar em maneiras de fazer com que ela se sinta bem, lugares do seu corpo que eu gostaria de beijar.

 Meu deus, ela deve ser linda nua, já a vi de biquíni, mas na praia procurei não pensar muito no assunto. Foi inevitável, tive uma ereção e na mesma hora fui invadido por uma vergonha descomunal, mas mesmo assim foi ela que interrompeu o beijo.