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História Lust for life - Hidden Fall, Hidden Danger


Escrita por: thisislari

Notas do Autor


Cheguei na maior cara de pau porque era pra ter postado sexta mas cheguei hahahaha
Não me matem, cês sabem que eu não faço por mal. É que eu sou meio atrapalhada mesmo hahaha
Conversamos no final? Belezaaaa!!
Aproveitem. E peguem lencinhos haha.

Capítulo 3 - Hidden Fall, Hidden Danger


Fanfic / Fanfiction Lust for life - Hidden Fall, Hidden Danger

 

POV Skye

 

Tinha sido um acordo mudo ir até a fazenda dos Greene depois do café. Meu pai precisava conversar com Hershel e tentar colocar algum juízo na cabeça dele antes que fosse tarde.

Enquanto cavalgava sentia como se o dia fosse ser cheio, como se a energia do que estava por vir já estivesse me atingindo com tudo. Eu queria o melhor pra meu pai e eu, para os outros que descobrimos estarem vivos e agora para os novos rostos que ocupavam a clareira em frente a casa de Maggie.

O melhor podia não ser ali. E eu precisava aceitar isso.

Falcon diminuiu o passo quando chegamos na clareira. Saltei dele, o amarrei com Fergus à mesma árvore do dia anterior e reparei um clima tenso no acampamento.

-Será que eles sabiam disso?- TDog perguntou apontando para mim e meu pai.

Shane, o policial mau encarado, veio pra perto de nós com raiva.

-Deviam saber sim, inclusive devem até concordar com o velho.

-O que está acontecendo aqui?- Perguntei calma.

-Não finja que não está encobrindo segredos dos seus amigos, segredos que podem nos matar.

Eu sustentei seu olhar, impassível.

-Ei ei, calma.- Meu pai disse fazendo Shane se afastar um pouco.

-Me diga que não sabia que seu velho amigo Hershel mantém walkers no celeiro.- Ele cuspiu encarando meu pai.

Bear continuou firme como uma rocha.

-Soube ontem.

Shane riu com escárnio.

-E achou melhor cair fora antes de nos contar? Aquelas coisas podem nos matar.

Meu pai sorriu de lado, debochado.

-Você fala comigo como se me conhecesse a vida inteira, moleque.- O tom de voz dele fez Shane hesitar um pouco. -Não me confunda com qualquer merdinha que você já tentou amedrontar nessa vida, e nem pense que pode falar comigo ou com Skye desse jeitinho abusado.

O clima tinha ficado tenso. Meu pai não era homem de aguentar afronte de ninguém. Ainda mais um desconhecido.

-Fiquei sabendo ontem sim.- Bear começou olhando para os outros. -Conversei com Hershel e tentei fazê-lo enxergar o perigo que os walkers representam para todos, que não é uma simples doença. Mas ele não quis me ouvir, disse que eu e Skye não podemos ter certeza de que as pessoas estão realmente mortas depois de, como ele disse, apresentarem esses sintomas.

Rick concordou levemente e parecia querer ouvir mais meu pai.

-Minha filha e eu vimos minha esposa e filho se transformarem, e tivemos que os liquidar antes que fosse a nossa vez também. Então não achem que não sabemos a real ameaça.

-Do que adianta vocês pensarem como nós se eles não pensam assim?- Lori disse.

-Eu vou tentar conversar com ele hoje junto ao meu pai.- Falei. -Quem sabe não damos sorte na segunda vez e nos livramos de vez desses podres que estão no celeiro.

Eles concordaram.

-Mas e se ele não mudar de ideia?- TDog perguntou.

Olhei pra meu pai e ele assentiu.

-Então teremos que o fazer enxergar a verdade. E não acho que o velho Hershel vá gostar do meu jeito de o fazer entender isso.- Meu pai disse e se virou andando em direção a casa.

Dei uma última olhada em todos e segui atrás dele.

Hershel estava sentado a mesa da cozinha, com cara de quem não estava com paciência nenhuma pra conversar. O que não impediu meu pai.

-Hershel precisamos conversar.

O outro olhou para Bear e suspirou.

-Bear, eu já disse que esse assunto deve ser enterrado.

-Não Hershel, esse assunto é muito sério e eu trouxe reforço pra te fazer enxergar a verdade.

Hershel me olhou.

-Eu não sei o que dizer porque meu pai já deve ter contado tudo.- Falei puxando uma cadeira e sentando com as costas dela pra frente. -O que eu posso dizer é que como uma pessoa da área médica você deveria acreditar em mim. Eu examinei um deles.

-Me desculpe Skye mas eu tenho que discordar, você pode até ter examinado um morto mas minha mulher e meu enteado não estão…

-Mortos, eles estão mortos Hershel.- Falei séria. -Eu examinei meu irmão, que só tinha levado uma mordida no ombro. Eu tive que examinar o corpo já tomado pelo vírus, ou seja lá o que seja, do meu irmão que não era mais o meu irmão porque ele não tinha batimento ou calor.- Me lembrei de Ethan tentando arrancar um pedaço meu. -Meu irmão não era meu irmão naquela hora e eu percebi isso, e tive que fazer o que era preciso. Eu sei que acreditar que é só uma doença, que tem cura e logo vai passar é mais fácil mas aqueles lá não são mais a sua família. Todos naquele celeiro estão mortos, e vão nos matar também se não tomarmos cuidado e resolvermos isso.

Hershel não parecia muito convencido, e eu não o culpava.

Meu pai colocou a mão no meu ombro e apertou.

-Não vou abrir o celeiro para que matem aquelas pessoas.

-Aquelas pessoas lá fora.- Me levantei e apontei pra fora de casa. -Maggie, Beth e Patrícia, são com essas pessoas que deviam te preocupar. Porque elas ainda estão vivas.

Me virei e saí da casa esbarrando em Maggie na entrada que parecia nervosa e foi atrás de mim.

-Skye.

Eu continuei andando. Não porque não queria falar com ela, mas porque não queria brigar com ela. Maggie era minha melhor amiga desde a infância, apesar de ser mais nova, e a última coisa que eu queria era ver nos olhos dela que ela sabia disso e não me contou.

-Skye espera.

-Maggie agora não.

-Ei calma, o que houve?

Ela segurou meu braço e eu me virei pra ela parando há uns metros da clareira.

-Você sabia, sabia que seu pai está guardando aquelas coisas no celeiro e não me falou.

Maggie colocou as mãos no quadril e fechou os olhos.

-Eu ia contar.- Falou abrindo os olhos.

-Nos revemos há dois dias, devia ter me contado. Esse é o tipo de coisa que se conta logo de cara.

-Eu não podia, meu pai nos fez prometer que manteríamos segredo. Ele só quer mamãe e meu irmão de volta.

-Eles não vão voltar Maggie.- Falei mais alto atraindo a atenção das pessoas do pequeno acampamento. -Não entende isso? Eles não vão voltar.- Minha voz tremeu. -Ethan, minha mãe, todos eles. Eles estão mortos, e agora nós podemos estar também. Isso não é como um resfriado, que se pega e que existe cura. Eu tive que quase ser morta por Ethan tentando o examinar pra ter a certeza de que ele não era mais ele.

Maggie não estava acostumada comigo explodindo com ela, até porque ela era uma das únicas pessoas que eu não explodia. Ela me lançava um olhar com um misto de coisas. Ela estava com medo, confusa, triste, com raiva. E eu não a culpava, ela e a família tentaram sustentar essa verdade pra eles mesmos na esperança de que quem eles amam estejam bem e agora a verdade era jogada na cara deles sem cerimônia.

-Me desculpa.- Falei mais calma. -Mas eu não posso deixar vocês correrem esse risco, e colocarem essas pessoas em perigo só porque seu pai acha que ta certo.

Maggie se virou e andou pra longe de mim depois de eu perceber seus olhos marejando.

Respirei fundo e cheguei perto de Falcon.

-Como foi a conversa?- Glenn perguntou e eu não respondi. -Aparentemente nada boa.

Desamarrei meu cavalo e montei nele.

-Skye.- Ouvi meu pai chamar antes de virar com Falcon e dar o comando pra ele correr.

Eu só precisava sair dali, respirar e esquecer as imagens de meu irmão tentando me devorar.

 

Cavalguei com Falcon até chegar em uma cachoeira que eu amava ir quando criança. Saltei dele e respirei fundo várias vezes. Cheguei perto da cachoeira e tirei meu cinto com a arma e a faca, meu chapéu, minha blusa e calça e entrei na água límpida sentindo cada célula do meu corpo sofrer um pequeno choque com a temperatura. Quando voltei a superfície respirei fundo e chorei, chorei tão dolorosamente que sentia meu coração se apertando. Eu precisava disso, e não era como se eu não tivesse chorado já porque eu já chorei muito, mas quanto mais eu chorava parecia que meu coração ia aos poucos cicatrizando e agora o que eu mais precisava era que ele se curasse pra tomar a decisão mais difícil que já tomei.

Falcon relinchou e bateu a pata, o que me fez olhar em volta e ir pra margem com pressa. Saí da água e coloquei a blusa rápido, e antes de colocar a calça uma daquelas coisas veio com passos incertos e grunhindo pra cima de mim. Peguei minha arma e dei um tiro antes que se aproximasse mais. Eu estava com raiva, meu peito subia e descia rápido, toda a tristeza da lembrança tinha dado espaço a mais pura e enorme sensação de raiva.

Vesti minha calça, coloquei meu chapéu e o cinto. Andei até Falcon e meu cavalo passou a cabeça em mim como se me fizesse carinho e dissesse que ia ficar tudo bem. Sorri e o abracei.

-É amigão, tomara. Mas agora vamos voltar e ver se pelo caminho achamos a garotinha.

Ele bufou feliz e eu montei logo seguindo caminho.

 

Mais uma vez sem encontrar a menina. Eu estava agora com raiva, frustrada e ensopada porque a roupa não tinha secado totalmente porque o clima não estava quente. E pra completar, agora estava com um pouco de frio.

Quando já estava próxima a casa avistei Maggie e Glenn, eles se beijaram e sorriram. Cheguei mais perto e pigarreei.

-Espero não estar atrapalhando muito os pombinhos.- Falei sorrindo de lado.

-Não, tudo bem.- Disse o asiático.

Maggie riu.

-Ainda bem que voltou, seu pai ficou preocupado e saiu com meu pai, Rick e Jimmy agora pouco.

-Ele deve saber onde fui.

-Hidden Fall?

Sorri. Ela me conhecia muito bem.

-Hidden Fall.- Confirmei. -Tinha um podre lá.

-Podre?- Glenn perguntou achando graça.

-Walker.- Falei revirando os olhos o fazendo rir.

Maggie inclinou um pouco a cabeça.

-E o que você fez?

Ajeitei o chapéu e suspirei.

-Meti uma bala na cabeça do desgraçado.

Ela assentiu em silêncio.

-Eles tomaram até o meu lugar preferido Maggie, eles tomaram tudo. Não há mais nada do passado que esteja intacto.

-Shane tremeu um pouco com seu pai.- Glenn mudou de assunto. -Fez ele ficar quieto, eu achei bem legal.

-Aquele cara é muito estranho.- Falei. -Pra ser sincera eu não gosto muito dele, abusado demais.

-Ele é bem difícil.

-Vamos até a clareira, você está encharcada.- Maggie disse.

-É, a roupa não secou muito.- Falei guiando Falcon pela rédea.

-Se quiser pode pegar uma minha.

-Não precisa, já já seca.- Dei de ombros.

 

Estávamos sentados no degrau da varanda dos Greene, Maggie falando sobre lavar o boné de Glenn que aparentemente ela sujou com ovos e eu rindo. TDog e Andrea chegaram.

-Alguém sabe o que está acontecendo?- Ele perguntou.

-Onde estão todos?- Andrea pergunta.

Glenn levanta e devolve.

-Você não viu Rick?

-Não ele está com Hershel, devíamos ter partido umas horas atrás.

-Onde vão?- Perguntei pra Maggie.

-Um rastro de Sophia.

-Ah.- Respondi.

-E era mesmo, mas que merda?- Daryl chegou perguntando com Carol do seu lado.

-Rick nos disse que ia sair.- Ela respondeu.

-Que droga! Ninguém está levando isso a sério. Temos uma maldita trilha.- Daryl reclamou meio agitado, o que parecia ser o ele real mesmo. -Ah aqui vamos nós.- Falou.

Olhamos e Shane, o policial abusado, estava vindo com uma bolsa grande.

-Pra que isso tudo?- Daryl perguntou.

-Está comigo, cara?

-Tô.- Daryl disse pegando a arma que Shane o estendia.

-Hora de crescer.- Virou pra Andrea. -Você já tem a sua?

-Tenho. Onde está Dale?- Disse a loira.

Ele estava agitado, com uma cara de louco e todos estavam meio assustados.

-Ele está a caminho.- Shane respondeu.

-Armas não são proibidas?- TDog perguntou desconfiado.

-Não se precisarmos.- Shane disse. -Ei, escutem. Essa fazenda parecia ser uma maravilha quando pensávamos que ela era segura. Mas agora sabemos que não é. E quanto a você, cara?- Virou pra Glenn. -Vai proteger o que é seu?

Glenn olhou de Maggie pra ele e pegou a arma.

-É isso aí. Sabe atirar?- Perguntou pra ela.

-Dá pra parar?- Maggie perguntou. -Se fizer isso, entregar essas armas, meu pai os manda embora essa noite.

-Você é louco ou algo assim?- Perguntei e ele me encarou.

-Você e seu pai nem deviam se meter muito nisso.- Falou.

-Ah devemos sim, primeiro porque vocês são os hóspedes e segundo porque nossas terras também estão em perigo com isso tudo.

-É mas isso acaba hoje.- Falou me olhando determinado.

-Temos que ficar, Shane.- Carl disse descendo as escadas.

-O que é isso?- Lori perguntou chegando pela varanda.

-Não vamos a lugar nenhum, ta bom? Escutem, o Hershel.- Falou alto. -Ele só vai ter que entender, ok? Bom, ele terá que entender. Precisamos achar a Sophia. Estou certo?- Disse chegando perto de Carl e se abaixando. -Eu quero que você pegue isto. Pegue isto, Carl. E mantenha sua mãe a salvo. Faça o que for preciso. Você sabe como. Vá em frente, pegue a arma e faça.

-Rick disse nada de armas.- Lori disse colocando Carl pra trás e encarando Shane. -Isso não é da sua conta. Essa decisão não é sua pra tomar.

-Ah merda.- TDog disse atraindo nossa atenção.

Ao longe saiam da floresta meu pai, Rick, Hershel e Jimmy acompanhados do que pareciam dois walkers com coleiras.

Shane saiu correndo desesperado e todos corremos atrás dele. Alguns gritando pra ele parar e esperar mas ele continuou e nós também.

-Que diabos você ta fazendo?- Ele perguntou chegando perto deles.

-Shane não se mete.- Rick disse.

Meu pai me olhou com O olhar, e eu soube que alguma merda ia acontecer.

-Por que seu pessoal tem armas?- Hershel perguntou tentando segurar uma walker.

-Ta brincando comigo? Estão vendo? Estão vendo o que eles estão segurando?

-Eu estou vendo QUEM eu estou segurando.- Hershel replicou Shane.

-Não cara, você não sabe.

-Shane, deixa a gente fazer isso e depois podemos conversar.- Rick disse domando o walker.

-Do que você quer falar, Rick? Estas coisas não estão doentes. Não são pessoas. Estão mortos.

Eu peguei minha arma no coldre e fiquei em alerta.

-Eles não vão sentir nada, porque tudo o que fazem, é matar. Estas coisas, bem aqui.- Ele gritava andando de um lado pro outro.

Meu pai também pegou sua arma e ficou do meu lado.

-Estas são as coisas que mataram Amy.- Gritou e Andrea concordou. -Eles mataram Otis. Eles vão matar todos nós.

Shane podia ser um louco mas eu concordava nisso com ele. Os walkers eram perigosos, e iam tentar matar todos nós.

-Shane, cala essa boca.- Rick gritava. Ele só estava tentando manter um lugar pra ficar pelo o que parecia. Tentando concordar com Hershel pra ter um teto.

-Ei, Hershel, cara. Deixa eu te perguntar uma coisa.- Shane disse pegando a arma. -Será que uma pessoa viva pode se safar disso?

Puxou o gatilho três vezes acertando o tronco da walker que Hershel segurava e ela continuou grunhindo e em pé.

-Para com isso!- Rick gritou.

-Três balas no peito. Se estivesse vivo poderia sobreviver a isso? Por que ainda está vindo?- Shane perguntou irritado e atirou duas vezes de novo. -No coração, nos pulmões. Por que isto ainda está vindo?- E atirou de novo no peito da walker.

-Shane, chega.- Rick gritou de novo.

-É, você ta certo cara. Chega mesmo.- Falou chegando perto da walker e atirou na cabeça dela.

O corpo podre e sem vida tombou no chão, deixando um Hershel sem ação e todos ali ainda mais tensos.

-Já chega.- Continuou. -Arriscar nossas vidas por uma garotinha que já era.- Gritou.

Carol ofegou e eu quis acertar a cabeça do desgraçado.

-Já chega de viver perto de um celeiro cheio de coisas que estão tentando nos matar. Já chega. Rick, não é como era antigamente. Agora, se quiserem viver, se quiserem sobreviver, precisam lutar por isso. Tô falando de lutar. Bem aqui e agora.- Disse e correu pra porta do celeiro.

Todos se agitaram. Rick tentou gritar pra ele parar e entregar o walker que segurava pra Hershel, mas ele estava caído de joelhos. E Rick gritava desesperado pra Hershel segurar o walker, enquanto Shane começava a quebrar a tranca do celeiro.

-Não, Shane. Irmão, não faça isso.- Rick gritou mas Shane não parou.

Glenn também tentou falar que não, Lori gritava por Rick.

E então Shane conseguiu abrir o celeiro. Um a um aquelas coisas começaram a sair. E um a um as pessoas ali começaram a atirar na cabeça deles.

Eu e meu pai ficamos fora dos tiros, mas a cada walker que caía eu sentia que era a coisa certa a se fazer.

Maggie concordou que Glenn atirasse também e ele foi.

O último caiu e nós caímos no silêncio.

Dale, o senhor, chegava perto agora.

Então um grunhido solitário saiu de dentro do celeiro. Depois uma sombra começou a sair e então apareceu uma walker. Uma walker criança, uma menina.

Ninguém atirou. Todos estavam paralisados. E aí eu soube que era Sophia. Aquela walker era a menina que procuramos, ela era Sophia.

Carol começou a andar.

-Ah Deus! Ah meu Deus! Sophia?- Ela correu e Daryl a pegou a tempo.- Sophia? Sophia. Sophia.

Carol estava devastada.

A menina, que já não era mais ela, continuou caminhando até nós com seus passos errantes.

Mas ninguém conseguia atirar. Todos pareciam paralisados.

Até que Rick tomou a dianteira, andou em direção a menina, levantou a arma e puxou o gatilho. O som do tiro parecia ter me deixado meio surda por um momento. Aquilo marcava o fim. E também o começo.


Notas Finais


Eu choro com a morte da Sophia sempre que assisto, mas confesso que pra escrever eu me segurei bastante.
É isso amores, aconteceu o marco dessa temporada. Agora que o bicho vai pegar real!!
Deu pra perceber que Maggie e Skye tem aquele tipo de relação que transcende vidas, ou ainda não? Tô perguntando real porque eu tô querendo saber se tô conseguindo passar isso. Elas são MUITO amigas meeeesmo, cês vão ver com o desenrolar de tudo mais ainda.
A pergunta é: Quando é que Daryl vai ter mais contato com a nossa médica fazendeira?
E a resposta é: Loooogo, bem logo mesmo!! Eu nem sei se vocês tem se perguntado isso, mas eu senti a necessidade de falar sobre.
Bear quando estava com Hershel pegando os walkers estava tentando entender o ponto de vista do amigo, mesmo sabendo que era em vão.
Agora um recado muito importante e bom:
O próximo capítulo pode sair mais cedo, ebaaaaaa! Talvez, talvez mesmo amores, eu consiga postar na terça. Então cruzando os dedos pra dar tudo certo e eu conseguir terminar ele até terça.
Espero que não queiram me bater pelo atrasinho, soooooorry.
Obrigada por estarem me acompanhando em mais uma estória darlings.
Até o próximo capítulo, xx.


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