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História Lust for life (destiel) - Cherry


Escrita por: GuilhermeFreak

Notas do Autor


Oi meus chuchus, aqui quem vos fala é seu renomado autor, e criador desta fic maravilhosa, passando só para avisar que este capitulo não é nada fofo e nem romântico como os outros costuma ser, vai ser bem um porno pesadão mesmo, e se vocês não gostam... apenas pule ou espere o próximo capítulo.

Beijo seus lindos, e tbm muito obrigado por esse carinho imenso que estou recebendo em meu Twitter, que aliás é @littleguigu para quem quiser me seguir♡.

Até mais, e uma boa leitura pra tds Δ

Capítulo 6 - Cherry


parental 

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QUINTA-FEIRA–3:00 PM

 

Eu e Dean ficamos naquela praia por horas, brincando que nem duas crianças de 8 anos quando conhecem o mar pela primeira vez. Tomamos banho de mar, fizemos castelinhos de areia, e pra finalizar, passamos horas brincando com a maré. Dean também me mostrou uma casinha que ele construiu em frente ao mar, era uma casinha pequena com apenas um compartimento, mas mesmo assim era bem aconchegante. A entrada era uma cortina de pedras e búzios (muito linda por sinal), dentro da casa de uma lado tinha uma cama coberta por um lindo conjunto de lençóis brancos e um criado mudo retrô com uma lamparina em cima, e do outro lado uma pequena estante ocupada por alguns livros.

 

—Nada mal – falei ainda observando a casa.

 

—Obrigado ? falou Dean com um tom confuso.

 

—Você mesmo que fez tudo isso? 

 

—An... sim.

 

—Incrível.

 

Olhei para um relógio que tinha perto da cama, e vi quão tarde já era, tinha que voltar para casa, minha mãe já devia estar preocupada.

 

—Já esta tarde, melhor voltarmos pra casa– falei em um tom de aviso.

 

—Melhor mesmo.

 

Dean saiu da casa e eu o acompanhei, mas assim que prosseguíamos o caminho de volta ao carro uma forte chuva começou a cair nos impossibilitando de andar. Dean mandou voltarmos pra cabana e esperar a chuva passar, o obedeci e voltamos para a cabana.

 

Esperamos a chuva passar mas a cada minuto ela piorava, o clima entre eu e Dean estava tenso, nenhum de nós falava nada, apenas olhares cansados implorando que tudo isso acabe e possamos voltar para nossas respectivas casas.

 

—Parece que essa chuva vai demorar um pouco para acabar. – falou Dean, quebrando todo o silêncio que habitava entre nós.

 

—Eu só queria um sinal de celular para poder ligar para minha mãe e falar que estou bem–falei bufando–uma hora dessas ela já deve ter recrutado toda a polícia de Los Angeles.

 

—Desculpa por isso, só queria te mostra meu cantinho especial, mas parece que o universo não quis colaborar–falou entre risos.

 

—Não precisa se desculpar, eu gostei de hoje–falei dando um sorriso–e aliás, eu amo chuva, fazendo que esse dia fique melhor ainda.

 

—Você as vezes é otimistas, gosto disso–Dean falou e sentou na cama juntando-se a mim–não sei você, mas eu agradeço por aquele nosso esbarro no corredor da escola naquele dia, você foi uma das melhores pessoas que conheci Cass.

 

—Digo o mesmo de você Dean–falei me deitando na cama.

 

—Eu nunca te contei, mas naquele dia eu estava um pouco distraído pensando no pé na bunda que tinha acabado de receber da minha ex namorada. Aconteceu que acabei não vendo você passar na minha frente, e o resto você já sabe.

 

—Anna? 

 

—Sim ela mesma, terminou comigo e ainda falou que eu beijava mal, você acredita? Tudo bem terminar comigo e tudo mais, mas falar que eu beijo mal já é uma ofensa.

 

—Ah... isso eu não posso argumentar, já que nunca provei seu beijo rsrs–falei e senti minha bochechas ficarem vermelhar.

 

—Então por que não prova e me confirma se ela me falou realmente a verdade–Dean soltou aquelas palavras e meu coração parou, eu sempre apreciei os lábios de Dean, e também sempre desejava senti-los, mas nunca pensei que realmente iria poder sentir aqueles a lábios carnudos e avermelhados contra os meus.

 

—Isso é sério?–perguntei não acreditando no seu convite.

 

—Sim, por que não seria?

 

—Não sei Dean, somos amigos e...

 

—A vai lá  Cas, você já deve saber que nossa relação não é só amizade.

 

"Aí meu Deus"–pensei.

 

Será isso mesmo que estou pensando? Dean winchester está realmente querendo alguma coisa comigo? Eu nunca nem tinha imaginado que Dean pudesse estar gostando de mim, pensava que ele me via apenas como amigo e nada mais. 

 

—Então?–Dean falou, me tirando do meu pequeno transe.

 

—Sim–falei com uma intonação rápida, olhando diretamente em seus olhos– e...eu aceito fazer o teste.

 

Dean sorriu de lado e veio em minha direção. Meus olhos se fecharam quando senti um leve beijo em meus lábios e o aperto de Dean em seu quadril ficar mais fortes. O beijo rapidamente se aprofundou e Dean se aprofundou para minha frente, nossos corpos se alinhando em quando ele mordia meu lábio inferior.

 

—Fala agora–falou entre o beijo que Dean ainda persistia em continuar.

 

—Falar o que?–falei me afastando um pouco e separando nossas bocas uma da outra.

 

—Se o que Ana falou é verdade–falou indo em direção a meu pescoço, distribuindo pequenos chupões por enquanto que respondia sua pergunta.

 

—Quero ver primeiro o serviço completo, depois as críticas.

 

Dean não perdeu tempo e logo começou a me beijar novamente, um beijo forte e intenso, nossas línguas brigavam por espaço, causando alguns estalos gostosos. Subi minha mão até sua nuca, massageando seus curtos fios de cabelo, enquanto o mesmo aperta minha cintura, incentivando movimentos. Dean desceu sua boca até meu pescoço, me fazendo deitar a cabeça para traz dando abertura para que ele fizesse o que bem entendesse, distribuiu mordidas e chupões pela minha clavícula inteira não hesitando a descer até meu abdômen.

 

Eu já estava louco com tudo aquilo, minha cereja e meus pêssegos já estavam despedaçados, e pequenos gotas do meu vinho já estavam espelhados por minha box preta.

 

—O...oh Dean 

 

Um tapa foi instalado em meu rosto, tão forte que uma marca ficou estampada com os cincos dedos de Dean.

 

—Eu não te dei permissão para falar, apenas para gemer.

 

Dean soltou aquelas palavras em um tom tão grave que me deixou com um pouco de medo, mas não durou muito tempo, pois logo após esse medo se transformou em testão.

 

—Agora vira que eu vou te fuder–ordenou Dean me fazendo virar de bruços instantaneamente–vamos ver quanto essa bunda aguenta uma violência, conte comigo até seis. 

 

—Um...–uma tapa forte foi instalada em minhas nádegas–do...dois...–outra tapa–três...–quanto mais eu contava, mais forte era a tapa–quatro...–me deu mais um tapa, e com esse me fez rugir de dor.

 

—Vai lá baby, você consegue–uma lágrima já estava escorrendo pelo meu rosto, mas mesmo assim continuei contando.

 

—Cin...cinco...–mais um tapa–seis.–me deu o último tapa.

 

—Muito bem.

 

Sem eu nem eu mesmo era preparado, Dean tinha penetrado todo seu penis robusto e já ereto, em minha abertura anal. Um grito alto saiu pela minha garganta, fazendo que Dean não se movimentasse.

 

—Estou te machucando baby?

 

—Um pouco... mas pode continuar.

 

Isso era tudo o que Dean precisava ouvir,ele começou a se movimentar em movimentos lentos e profundo, atingindo exatamente a minha próstata. Segurou minha mão forte, me passando segurança e aumentou a intensidade.

 

A cama rangia e os gemidos saiam como um só. As vozes arrastadas de Dean me levavam a delírio, era incrível senti-lo finalmente dentro de mim. Aperta forte os lençóis da cama para aliviar a dor que estava sentindo, até passar por completo e tudo se transforma em completo prazer.

 

—O-oh baby... você é tão gostoso–falou dena em gemidos abafados–a...acho que vou gozar, posso? 

 

—Goza pra mim daddy please–falei com uma voz meiga e delicada.

 

—E...eu vou gozar–falou aumentando mais ainda suas estocadas–toma seu leite baby... Aaaaaaaaa–Dean rugiu de prazer me preenchendo por dentro com seu todo o seu esperma.

 

Dean me puxou para um beijo, encaixando nossos corpos entre como um só, cobrimos nossos corpos com os lençóis já sujos, jurando que iríamos finalmente em borá assim que descansarmos um pouco. Afinal, estávamos exaustos.

 

Refletia de olhos fechados sorrindo, enquanto Dean acariciava minha bochecha com seu dedão esquerdo, observando cada pequenos detalhe do meu rosto. 

 

—Então... parece que a chuva parou–falei quebrando o silêncio–já e hora de irmos.

 

—Você tem razão, mas primeiro tem que responder minha pergunta... Ana estava realmente certa?

 

—Ainda com essa pergunta?–falei bufando

 

—Só me responde vai–Dean me pediu fazendo um pequeno biquinho.

 

—Não... ela não está certa, ela está completamente, literalmente errada. Tá bom pra você agora? 

 

—Você não sabe com é ótimo ouvir isso–Dean riu–então... melhor irmos agora, já é tarde.

 

CONTINUA...



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