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História Lusty corner - Ritual


Escrita por: nanyseskiene

Notas do Autor


Pois é, não consegui dormir enquanto não escrevi essa asfadeza. Socorro! Preciso limpar minha mente poluída com sabão. U_U

Capítulo 1 - Ritual


- Um ritual? Você deve estar de brincadeira comigo, Motomiya. Eu não acredito nesse tipo de coisa. – Ken ouvia o amigo quase que não ouvindo. Nas últimas semanas, tudo o que ele fazia era falar desse tal ritual. Mais do que isso, um ritual para perder a virgindade? Ser virgem o incomodava tanto assim? Não era como se sexo fosse a melhor coisa do mundo. Existiam outras coisas, certo?

- Não, você não está entendendo... Esse ritual funciona. A pessoa que me passou garantiu que podemos invocar uma garota demônio toda gostosa pra satisfazer todo e cada desejo que tivermos. – Era visível o quanto Daisuke parecia empolgado para fazer aquilo funcionar.

- A pessoa que te garantiu isso está louca e delirante. – O rapaz disse rolando os olhos.

- O que custa tentar? O máximo que pode acontecer é... Nada. – Oh, que belo argumento.

Ken suspirou por um instante.

- Vamos fazer essa porcaria de ritual então. Mas fique sabendo que só estou fazendo para provar que você está errado.

- Você é o melhor, cara!

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Lá foram eles, para o meio do cemitério. Desenharam um grande símbolo duplo no chão – afinal, devia atender aos dois – com um carvão. Ao redor, colocaram algumas pétalas de cravos roxos, rosas laranja e flores de coentro.

- Se formos pegos aqui dentro, vamos para cadeia, sabe disso, não é?

- Sim. Mas não seremos pegos. Agora se acalma aí e se prepara pra recitar. Eu não sei falar alemão.

- É latim, Motomiya.

- Tanto faz. É língua estranha. – O garoto sacudiu a mão, querendo deixar pra lá a polêmica.

Ken apanhou os papéis nas mãos e analisou por um instante. Deixou o papel pender um pouco quando se voltou para Daisuke.  

- Tem certeza que esse é o feitiço? As conjugações de verbo estão erradas.

- Eu não faço os feitiços, Harry Potter-san, só passo para frente.

- Ok... – Ichijouji deu de ombros e começou a recitar as seguintes palavras, devidamente traduzidas para o latim:

“Luxúria, deixe teu esconderijo.

Vem, o manto da noite te protege.

Luxúria, tome forma.

Vem, o desejo humano te atrai.

Luxúria, me domina.

Vem, minha alma te pertence.

Luxúria, divindade da sedução.

Vem, com só uma condição.

Faça de mim tua morada,

E seja minha perdição.”

 

- Poxa, isso soou bem legal. – Disse o rapaz com um bico impressionado e acenando positivamente com a cabeça.

- E, depois disso, fazemos o que?

Daisuke saca um pequeno punhal e o exibe.

- Precisamos pingar três gotas do nosso sangue nos círculos. Vê aqueles espacinhos ali?

- Hm... Estou vendo. Mas para quê isso?

- Para que nossas respectivas garotas-demônio possam nos encontrar depois, ora. – Motomiya disse como se aquilo fizesse perfeito sentido.

Ken deu de ombros e fez como lhe foi pedido. Pingou cada gota nos respectivos buracos disponíveis para tal.

- Agora, vamos dar a volta e ir embora.

- Mas vamos deixar essas coisas aí? O limpador do cemitério vai ficar uma fera.

- Não podemos tirar do lugar antes da coisa acontecer. Vamos. E sem olhar pra trás!

- Eu juro que se algo der errado, vou dizer que você me coagiu com esse punhal.

- E se der certo, vai me agradecer de joelhos? – O garoto deu um sorriso sacana, mostrando os dentes, satisfeito.

- Sim, por que não? Sei que não vai acontecer.

- Ah, Ichijouji, seu homem de pouca fé...

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- Não acredito que deixei que ele me convencesse a fazer uma tolice dessas... – Já de volta em casa, Ken se fazia essa pergunta. Ele estava sentado em sua escrivaninha. O dia estava quente demais para usar um pijama comprido, então ele optou por uma camisa regata branca e um calção com uma estampa simétrica e quase imperceptível, já que o tom de todo o tecido era escuro. Tentava se concentrar na lição que tinha para a semana seguinte, mas ambos os fatos de saber que não era coisa imediata, como o remorso pelo trabalho que tinha dado para alguém lá no cemitério não o deixava se aquietar. Ah não... Era aquela hora da noite de novo. De uns tempos para cá, começou a odiar o fato de ter nascido homem. De uma hora para outra, seu corpo começava a agir por conta própria. As fibras de sua roupa começavam a arrepiar sua pele. Sentia um perfume doce, vindo de lugar nenhum. Umedeceu os lábios e passou a mão pelos cabelos lisíssimos e preto-azulados. Não ia acontecer, não é? Não ia mesmo aparecer uma garota-demônio extremamente atraente em seu quarto. Não tinha como. Ainda que tivesse a consciência de tal impossibilidade, seu membro escolhia ignorar essa certeza e se inflar devagarzinho. Chamando toda a atenção coerente para ele. – Não... Eu ainda tenho tanto estudo pra fazer... – As bochechas tomaram um tom rosado. Sua mente foi longe. A imagem de um círculo estranho e mágico brotando no meio de seu quarto e dele, surgindo uma linda garota com asas de demônio, grandes seios redondos, cabelos compridos. Vestes tão pequenas que deixavam pouco espaço para se supor o que havia por debaixo delas. Não conseguia conceber seu rosto, mas ele não importava. Conseguia ver a boca. Lábios finos. Um canino protuberante, a língua agitada. Sua masculinidade agora estava completamente ereta, pulsante. Ordenando que seu dono deixasse tudo o que fazia para poder responder aos seus chamados. O corpo de Ken vibrava por inteiro. Ele apanhou uma caixa de lenços de papel de dentro de sua gaveta e se sentou em sua cama, irritado. – Vamos acabar logo com isso. – Odiava aquele estado. O estado em que seus instintos falavam mais alto que sua mente racional.

Arriou a calça para baixo dos joelhos e sentiu-se um pouco ridículo por fazê-lo. Mas era isso ou continuar sem foco o resto da noite. Envolveu o comprimento de seu membro do meio para cima, de modo que pudesse estimular seu frênulo a cada vez que movesse os dedos. O primeiro movimento foi o suficiente para que chiasse entre os dentes.

Deu um sorriso atrevido e enquanto acrescentava detalhes à imagem mental que tinha de sua garota-demônio, tornou a recitar o tolo poema em latim que Daisuke lhe levara.

 - Luxúria, deixe teu esconderijo. – Imaginou que, com isso, um círculo mágico semelhante ao que foi desenhado no cemitério estava se formando no chão de seu quarto. – Vem, o manto da noite te protege. – Uma luz enchia o quarto. – Luxúria, tome forma. – As curvas de sua musa iam se desenhando na luz, como se fossem produzidas por ela. – Vem, o desejo humano te atrai. – Seu sexo pulsou em sua mão, seus lábios soltaram um gemido abafado. – Luxúria, me domina. – Seu corpo arrepiou-se. – Vem, minha alma te pertence. – Sentiu um toque fantasmagórico descer sobre sua pele, como se fossem as mãos de sua garota lhe tocando. – Luxúria, divindade da sedução. – Sua excitação pulsava mais. Suas pernas começaram a se contrair, sua respiração estava ficando perdida e começou a ser difícil recitar. – Vem, com só uma condição. – O toque fantasma foi mais atrevido agora e também se enrolou ao redor da ereção que o garoto ostentava. – Faça de mim tua morada... Ahhh... – A tensão de quebrar a barreira e gozar era quase dolorosa de se suportar. – E seja minha perdição... – Nessa hora, estava pronto para relaxar. Sua cabeça pendeu para trás e ele deixou um gemido pervertido escapar de seus lábios.

Os músculos dele contraíam, a pele estava corada e brilhante de suor. Apanhou os lenços de papel para limpar a bagunça que tinha feito, quase como se não estivesse consciente.

- Então os humanos limpam sua semente depois que terminam? Interessante. – Uma voz feminina ecoa de algum lugar no quarto.

- Sim... Interes- - Ken estava prestes a responder de forma automática, mas arregalou os olhos. Ninguém estava ali. Ninguém devia estar ali. Muito menos uma... Uma mulher! Como é que ela sequer tinha entrado? – Quem é você? Invasão é crime, se a senhorita não sabe... – Seu constrangimento era tanto que não conseguia decidir se escondia o rosto ou o sexo.

- Invasão? – Ela perguntou deixando a cabeça pender para o lado com a dúvida. – Esse não é um jeito muito gentil de tratar a pessoa que você invocou, Ichijouji Ken-san.

- A pessoa que eu... Que eu invoquei? Eu... Eu não invoquei ninguém, senhorita. – Agora, ele estava consciente o suficiente para conseguir ter escolhido cobrir o membro e não o rosto. Mas não que a vontade de enfiar a cara dentro de um buraco no chão não existisse.

- ‘Luxúria, deixe seu esconderijo, bla bla bla bla...’ Você ainda fez a invocação duas vezes. – Ela deu de ombros. Os cabelos dela eram lilases, longos, sem franja. O rosto era oval, o nariz arrebitado. Os lábios finos, um canino protuberante. A língua lambeu o canto da boca mais de uma vez, mostrando como era agitada. – Vamos tornar as coisas mais fáceis para você, meu querido, inocente, humaninho. Eu, de fato, sou atraída por desejo humano. E olha só que coincidência! Peguei você justo no momento em que você estava se aliviando... – Ela se aproxima e se senta ao seu lado, enlaçando as mãos ao redor do pescoço dele. – Você me come, eu devoro sua energia sexual e nós dois saímos satisfeitos desse arranjo, que tal?

O jovem piscou algumas vezes, sem entender. Toda aquela situação parecia surreal. Parecia não, tinha que ser surreal. Mulheres não caem do céu. Em especial, mulheres como... Aquela. Sem querer, estava reparando em como uma das mechas do cabelo dela se moldava perfeitamente ao redor do seio redondo e grande que ela tinha. Tal qual em seu sonho, ela usava roupas mínimas. A garota-demônio se inclinou e o fez se afastar dela, ficando apoiado em seus cotovelos. Ele sacode a cabeça devagar.

- Eu não posso fazer... Eu nem sei o seu nome.

- Ah, desculpe... Você gosta de apresentações formais, hein? Meu nome é Zrixrahne. Prazer em conhecê-lo. – Ela faz uma mesura educadinha e volta a se aproximar dele perigosamente.

- Zi-Zeri... Eu acho que não consigo chamar seu nome. – Ele admitiu envergonhado.

- Então, me dê um nome que ache bonito. Eu realmente não me importo com o que você vai usar pra me chamar. Até porque, minha intenção é deixar você rouco de tanto gritar por mim.

Ele apertou os lábios e tentou desviar o olhar.

- O que acha de ‘Miyako’?

- Miyako? – Ela perguntou com curiosidade e lhe disparou um sorriso de aprovação. – Esse está bom para mim. Olá, eu sou Miyako. – Ela sorriu largamente e ele quase sentiu o coração dele parar.

- Olá... Soa bem... – Ele deu um sorriso um tanto tolo e coçou a bochecha. – Miyako-san... Eu... Eu queria me vestir.

- Se vestir? Você invocou uma Deusa do sexo para se vestir depois de encontrá-la? Não sou atraente o suficiente para você?  – Ela parecia ofendida com o que ele falou.

- Não! Eu não disse isso, é que... Eu tenho muitas coisas para fazer... E... Amanhã vai ser um dia tão cheio... Gah! – As desculpas dele foram cortadas por uma expressão de pura surpresa. Ela já tinha tratado de jogar fora o lençol que cobria as vergonhas dele com um toque tão leve que parecia... Um fantasma! – Você... Você estava tocando em mim enquanto eu...

- Definitivamente que estava. Sua energia é deliciosa e eu preciso de mais. – Ela o olhava com as pupilas dilatadas, brilhando. Aninhada entre as pernas semiabertas de Ken, esperando que ele lhe desse a permissão necessária. – Me manda chupar você.

- O que? Mas...

- Meu querido... Me invocar significa que você é meu mestre, meu dono, meu superior. Não posso fazer muita coisa se você não me mandar. Mas posso persuadi-lo, claro. Agora, por favor, estou louca para sentir o seu gosto. É minha primeira jornada aqui na Terra. Faça valer a pena.

‘Você é meu mestre’. Por que palavras tão simples tiveram um efeito tão significativo no corpo de Ichijouji? O efeito foi tão forte de fato, que seu membro já estava novamente de pé, esperando ser agradado.

- Então... Me... Me chupe, Miyako-san.

A garota-demônio riu maldosa, tombou a cabeça um pouco de lado e engoliu o sexo do rapaz por inteiro. Chegava a ser um pouco impressionante, considerando que ele não era nada pequeno. Ela começou a mover sua cabeça para cima e para baixo, seus lábios macios massageando o corpo grosso daquela masculinidade que pulsava furiosa.

Ken elevou a cabeça, os olhos fechados e incapazes de abrir. O corpo todo dominado por aquela tempestade louca de sensações. O coração acelerado, os músculos repuxando quando ela acertava alguma parte crucial. Mordeu os próprios lábios com força e não se surpreenderia se estivessem feridos depois. Entrelaçou os dedos entre seus cabelos e em certo momento, sua mente lhe incitou a forçar a cabeça dela para baixo. Aquela sensação de controle só aumentava sua excitação. Gemeu. Uma, duas, três vezes. Quem era o garoto de mais cedo, envergonhado por seu próprio tesão? Não ele.

- Eu não vou conseguir segurar muito tempo... – A resposta dela foi olhar para ele e sorrir. Ela não se importava. Com esse pensamento lhe pairando a mente, ele se deixou relaxar para que seu orgasmo viesse tão furioso quanto a vontade de domá-la.

A posição não favoreceu-a para que conseguisse segurar a semente quente dele dentro dos lábios e um pouco dela escorreu pelo canto. Ele ruborizou com aquilo. Não devia parecer tão linda num momento como aquele. Não que, ele acreditasse que existia um momento em que ela não fosse linda. Ele apanhou um dos lenços de papel e carinhosamente limpou o canto da boca dela, lhe oferecendo um sorriso doce enquanto recuperava seu corpo dos choques pós-orgasmo.

- E agora, Mestre, o que você quer?

Ele mordeu o lábio e olhou para o lado, como se estivesse tomando coragem pra falar.

- Deite na cama, nua... E abra as suas pernas.

- Seu desejo é uma ordem.

Uma ordem. Sua ordem. Ele definitivamente gostava daquela brincadeira. A tarefa dela de tirar a roupa foi longa e torturante. Mas era bom. Aumentava a antecipação dele em explorá-la. Quando finalmente estava nua, ele não esperou que ela se deitasse, simplesmente puxou-a para lá. Se fosse um sonho – devia ser – ele queria poder aproveitar ao máximo. Encaixou seu corpo sobre o dela, beijou-lhe os lábios demoníacos, sentindo neles um pouco do gosto que havia deixado.

Ela abraçou-o com as pernas, garantindo que sua intimidade ficasse aberta à possibilidade dele querer entrar. E estava certa. Um mísero instante foi necessário até que ele escorregasse seu membro pulsante, desesperado para dentro do corpo dela. Dessa vez, foi ela quem gemeu. Era um gemido lindo, manhoso, sonoro, despudorado. Ele moveu os quadris de forma insistente, estocando-a sem pensar. Grudou as mãos pervertidas nos seios dela e alternava-se em lamber e chupar o bico de um ou apertar o recheio macio do outro. Mesmo sua língua deslizando e marcando de saliva a pele dela, tinha um som obsceno. A intimidade dela estava tão úmida e calorosa que mal se diferenciava dos lábios.

- Ah... Sim... Mais... Mais... Me encha de energia, Mestre! – Os sons de prazer e satisfação dela, oh tortura.

Ken a penetrou gradualmente mais forte até que atingiu o seu limite e ejaculou mais uma vez – a terceira naquela noite. Um limite compartilhado. A viu convulsionar, corar, morder os lábios. Sentiu seu corpo tremendo com os choquinhos que restavam. Ela era perfeita. Exatamente como devia ser. Exatamente como ele queria que fosse. Sentiu seu corpo amolecer com o sono. Não se lembrava se havia sonhado com alguma coisa.

Ao acordar no dia seguinte, tudo o que tinha era o travesseiro debaixo de seu corpo suado e nu. Olhou ao redor, querendo saber se havia recebido alguma visita, se ela podia ter feito aquilo para brincar com sua mente... Mas não havia nenhum sinal dela por lá.

Foi um sonho... Aquela noite desesperadora de prazer tinha sido só um... Sonho muito vívido? Ken sentiu-se frustrado. E sua frustração foi levada para a escola, estampada em sua face.

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- Que roubada... O ritual não funcionou... – Daisuke admitiu, caminhando ao lado do amigo com os braços atrás da cabeça.

- Eu falei que não ia funcionar. – Ken manteve sua posição da noite anterior, mesmo sabendo que queria tanto e tanto estar enganado.

- Vamos ter que voltar às antigas táticas. Ou melhor, eu vou. Você pega quem você quiser. Basta querer.

- Até parece.

Os dois se acomodaram na sala de aula e Ichijouji estava distraído, fitando o vazio e lembrando da tempestade louca de sensações que seu corpo tivera na noite anterior.

- Classe, hoje, nós temos uma nova aluna começando. – O professor anunciou e uma garota entrou. – Escreva seu nome no quadro, por favor.

O giz fez um barulhinho característico de poc-poc cada vez que encostou no quadro.

- Prazer em conhece-los, eu sou Inoue Miyako, espero que cuidem bem de mim. – Ela sorriu e fez uma reverência típica.

Quando o nome ‘Miyako’ ecoou em seus ouvidos, Ken virou-se para a frente. Os mesmos cabelos lilases, os mesmos lábios finos. Não era possível ver seu corpo voluptuoso pelo uniforme, mas não era como se precisasse.

- Pode se sentar ali, ao lado do Ichijouji. – O professor apontou.

Ela caminhou até lá de forma animada, mesmo que não muito graciosa.

- Prazer em conhece-lo, Ichijouji-kun. Será um prazer fazer parte da sua classe. – Terminando os dizeres, piscou para ele. E Ken quase sentiu seu coração parar.

Se aquilo foi um sonho, seria um longo ano. E se não foi... A noite de hoje é que seria muito longa.

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Milagre eu estar tão produtiva assim, então, espero que aproveitem.


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