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História Luxury Prisoner (Imagine Jimin) - Just another day


Escrita por: LaddyWhite

Notas do Autor


Oi oie pessoal
O nosso queridão Jiminzão não aparece ainda mas no próximo cap tamo ae!
Boa leitura ^^

Capítulo 1 - Just another day


Você já sentiu um vazio tão grande que nada pudesse o preencher?!

Eu sentia isso todos os dias, não por opção, me fizeram acreditar que era tudo culpa de um tal de destino, eu não ligo para o que seja, eu só quero uma solução.

 

-Se você se atrasar o senhor Min disse que não lhe paga os dez por cento! -Ouvi Margaret gritar do andar de baixo.

 

Terminar de calçar meus saltos pretos, que logo seriam tirados mas mesmo assim eu era obrigada a usar, olhei-me no espelho e tentei sorrir, nem que fosse o mínimo possível.

 

“Eu preciso achar um jeito de me livrar de Min” . Pensei comigo

 

Claro que ele estava pagando, muito bem por sinal, mas, ele é tão brutal, sempre me machuca pra valer, não como os outros que deixam um vermelho ali e aqui, ele me machuca de verdade, já reclamei diversas vezes para Margaret mas ele sempre diz a mesma coisa:

 

“Não reclama, está sendo paga para isso!”.

 

Maldita família, maldita mãe. Ela poderia ter me abandonado em qualquer lugar, um orfanato, uma fazenda, qualquer lugar, mas, não, ela me abandonou em uma casa noturna, para ser mais específica e real, um puteiro. Não que eu esteja reclamando, se Margaret me pegar lamuriando ela me castiga, eu só queria ter uma vida normal, ser uma adolescente de dezesseis anos normal, ir a escola, ter amigos, ter um namorado, é pedir muito?!.

 

As únicas pessoas que vejam são as outras garotas e homens que pagam horrores para ficar uma noite comigo, porque sempre tenho programas todas semana?! Eu nem sou tão bonita assim! Tem garotas muito mais bonitas que eu e elas me odeiam por trabalhar mais que elas! Mal sabem que eu daria todos os dias de trabalho a elas sem pensar duas vezes! Talvez elas me odeiam tanto por conta do bônus!.

 

Todo fim de ano a garota que mais trabalha ganha um bônus, ninguém sabe o que é pois todas as garotas que o ganharam nunca voltaram para nos contar.

 

É final de dezembro, dia vinte e oito para ser mais exata, e por enquanto eu fui a garota que mais trabalhou o ano todo, isso não devia ser algo bom, mas, para Margaret é tudo de bom, já que, ela fica com noventa por cento do nosso “pagamento”, e olha, não é pouco, já que, segundo ela, somos “garotas de luxo”. Eu me sinto mais uma prisioneira de luxo.

 

-Achei que já estivesse grandinha e eu não precisasse mais vir te buscar como no começo! -Disse Margaret parada a porta, quando ela a abriu?!

 

-Eu já estou descendo! -Disse olhando meus pés, calçava um par de saltos, não muito altos, pretos de verniz

 

-Harumi, o senhor Min já está lá em baixo! Está usando suas especificações?! -Perguntou vindo até mim, ergui minha cabeça me encarando ao espelho

-Estou! Lingeries brancas! Assim como o anotado a folha! Mas, eu não sei para que ele pede isso se sempre as rasga antes de começarmos! -Disse bufando

 

-Não o questione, apenas o obedeça está bem! -Disse vindo até mim, em minhas costas, e colocando suas mãos em meus ombros nus, lingeries brancas, sapatos e um vestido azul claro ocupavam meu corpo -Quando voltar tenho uma surpresa a você! -Sorriu em seguida

 

-É o bônus não é?! -Disse a encarando pelo espelho, vi seu sorriso se desfazer

 

-Você está tão bonita! -Sorriu novamente -Agora vá!

 

-Por favor, Margaret, me responda! -Disse me virando

 

-Eu disse vá Harumi, senhor Min não gosta de esperar! -Disse séria

 

-Mas…

 

-Vá logo Harumi! -Disse me tom de raiva me cortando

 

                                           §§   §§  §§

 

Meus saltos batiam contra os degraus da escada fazendo um estridente eco, no andar de baixo acontecia a, apelidada por mim, comercialização.

 

Diversas garotas, todas muito bonitas expostas por roupas curtas, homens as observando, cada detalhe, cada lugar, deveras repugnante.

 

Passei por todas elas rapidamente, já que o senhor Min estava do lado de fora em seu carro prateado, como de costume, mas, isso não impediu que as mesmas fossem más, lançaram olhares de ódio, sabia que se ficássemos no mesmo lugar eu seria linchada até perder algum órgão, então dispenso suas presenças por enquanto.

 

Logo as portas foram abertas, senti, finalmente, o vento, a brisa gelada da rua, a poucos metros um carro prateado me esperava, respirei fundo e apertei a barra de meu vestido, o senhor Min tinha gostos estranhos, ele gostava que eu me comportasse como uma criança, uma garota mais nova, eu não podia questionar, apenas acatar suas ordens.

 

Caminhei até seu carro de cabeça baixa, quando cheguei à porta do mesmo ouvi o pino ser destrancado, era o sinal de que eu deveria entrar, e assim fiz.

 

E lá estava ele, com seus cabelos loiros e bagunçados a boca entreaberta esperando que eu dissesse aquilo que sempre me obrigava a dizer, eu odiava dizer.

 

-Nós já podemos ir Daddy! -Disse o olhando

 

O mesmo sorriu e passou a mão por meu rosto

-Daddy comprou doces para você! -Disse e puxou uma sacola do banco de trás, colocou sob meu colo -Olhe!

 

Haviam diversos doces, balas, chicletes, chocolates, jujubas.

 

-Quero que coma esse primeiro! -Disse sorridente puxando um pirulito de morango de dentro da sacola, assim que o pegou e abriu um sorriso malicioso se formou em seus lábios -Abra a boca! -Mandou, assim fiz  -Mas não se esqueça, do jeitinho que te ensinei! -Completou e colocou o doce em minha boca

 

Virei meu corpo para frente assim que ouvi a motor do carro, não queria chupar aquele pirulito, não gosto de doces, porém mais uma vez, eu não tinha escolha

 

Comecei a chupar o doce do jeito que ele havia pedido, ou segundo ele, me ensinado, fazendo muito barulho, parecia que de alguma forma ele se excitava com isso, asqueroso

 

Depois de já um tempo assim era possível notar sua excitação, seus olhares sobre mim, sua pressa de chegar a sua casa, seus abafados gemidos, seus lábios já maltratados

 

-Eu comprei coisas novas que quero te mostrar quando chegarmos em casa! -Disse me olhando de relance umedecendo os lábios, não respondi recebendo um tapa na coxa como reprovação

 

-Sim Daddy, vou adorar ver! -Esbocei um falso sorriso

 

-Hunf! *riso* Eu jamais vou te deixar minha BabyGril! -Disse me olhando de relance e sorrindo


Senhor Min jamais me abandonaria, ele jamais me deixaria ser livre, ele é o meu pesadelo!


Notas Finais


Eu espero que vocês tenham gostado ^^
Comentários são bem-vindos
Um beijo
Min ^^


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