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História Luxury Prisoner (Imagine Jimin) - Better read girl...


Escrita por: LaddyWhite

Notas do Autor


MAAA OEE
Voltei amores >.<
Fiz falta?! Claro que não, nem sei o porque de eu perguntar, mas, enfim, vamos la!
Antes de vocês comentarem, eu sei que o cap não ta tão grande, masss, eu não queria misturar a surpresa do próximo cap!
Surpresa Min?!
Sim amores Surpresa, bem, quer dizer, não é taaanta, mass, da pro gasto!
E sobre ela (surpresa) só uma coisa a dizer:
(Sr.)
Fiquem com o cap e comentem o que acharam ❤ ❤
Nos vemos nas notas finais ❤

Capítulo 10 - Better read girl...


Fanfic / Fanfiction Luxury Prisoner (Imagine Jimin) - Better read girl...

-Eu tenho seis balas nesta arma, e se você não colaborar não vou me importar em descarregar todas elas bem no meio da sua cara! -Disse enquanto eu me levantava do chão, meu corpo estava tão fraco e cansado -Então me diga! -Agarrou meus cabelos me erguendo, colocou nossos rostos próximos -Vai colaborar comigo?!

Senti o cano gelado da arma dançar por minha testa, sentia frias e apavoradas lágrimas escorrerem por meu rosto exalando meu pavor, sentia a maldade correr por sua espinha dorsal.

-Não é para chorar! É PARA ME RESPONDER! -Gritou contra meu rosto apertando mais meus cabelos, apertei meus olhos -Quero ouvir sua doce voz dizer!

O cano gelado, agora, traçava um caminho sem ponto de partida, sem norte e sem sul, apenas deslizava por todo o meu rosto me causando espasmos de terror, minhas mãos trêmulas alcançaram

as de Park e as apertaram de leve. Olhei em seus olhos, suas expressões eram tão fortes e maldosas que até mesmo o assassino mais cruel tremeria diante delas.

-E-E-Eu v-v-ou! -Gaguejei me engasgando com minhas lágrimas geladas.

Aquela pouca liberdade nunca foi tão necessitada quanto antes, nunca trouxe tanto alívio quanto antes, mesmo que para isso meu corpo precisasse ser atirado à parede dura e áspera, mesmo que mais uma vez precisasse sofrer, mesmo que precisasse ser tratado como trapo, a pouca liberdade.

-Ótimo! -Disse me olhando, caída ao chão, com desprezo -É bem simples, não sei o porque de você sempre complicar tudo! -Sentou-se a cadeira do outro lado da mesa.

Ele me observava a todo momento com seu olhar frio e seu rosto sem expressão, ergui-me com calma, já que, como uma porcelana, qualquer atrito poderia me quebrar em pedaços. De cabeça baixa apoie-me à cadeira sentindo todos os meus músculos se contraírem pela força, me sentei na cadeira -Além disso, eu estou disposto a fazer algumas regras aqui! Para que a sua audácia de mais cedo não se repita enquanto você respirar, ou então você pode parar de respirar agora mesmo! -Ouvi a arma ser destravada e senti se erguer a minha frente -Olhe para mim!

E lá estava ela, a poucos metros de distância de meu rosto me encarando sem expressão alguma, tão fria quanto quem a segurava.

-Sabe que ela está sem a trava de segurança, qualquer deslize de minha parte pode ser fatal! -Sorriu sádico -Responda-me!

Balancei a cabeça com pouca da força que me restava.

-Essa será uma das nossas regrinhas, quando eu perguntar você deve me responder na hora, sem mas, sem gagueiras! -Disse abaixando a arma -Erga a cabeça! -Disse em claro tom de ordem.

Ergui meu rosto marcado, molhado e dolorido, meus olhos ardiam das lágrimas, mas, ardiam ainda mais quando olhava para seu rosto.

-Vê esse contrato a sua frente, são três folhas de uma proposta irrecusável, afinal, você só sairá daqui com esse papel assinado em mãos ou então terei de inventar a melhor história de suicídio da história...-Respirou fundo -E eu não gosto de inventar nada!

Ele calmamente olhou atrás de si e disse:

-Eu não tenho muito tempo, então, vamos logo está bem! -Voltou com uma caneta em mãos e sorriu em seguida, a empurrou até certa distância de mim.

Ergui minha mão trêmula, ato que o fiz rir baixo, lancei um olhar sobre ele que me encarava com outra caneta em mãos, brincando com a mesma.

Peguei a caneta de coloração azul escura em mãos e voltei a atenção a folha:

"Contrato de Matrimônio"

-Não precisa ler toda essa baboseira, vá até a última página e assine! -Disse em tom de ordem

"Contrato de Matrimônio"

Eu estava paralisada. Aquelas palavras impressas em tinta vermelha me paralisaram. Encarava a folha com a caneta em mãos, ato que não foi bem interpretado por Park.

-O que está fazendo?! -Disse bravo -Vá até a porra da última página! -Bateu com o punho a mesa me despertando, respirei fundo e abri a última página.

Aquela seria minha sentença de morte?

(Jimin p.o.v)

Ela estava assustada, tremendo e pálida de medo. Exatamente como planejei.

-Sabe escrever não é?! -Ri debochado em seguida. Encostei-me a cadeira e fechei os olhos respirando fundo por um momento.

-Porque?! -Escutei a voz baixa e fraca dizer.

-Porque do que?! -Abri meus olhos e disse.

-Porque está fazendo isso?! -Disse ainda com voz baixa.

-Isso não é da sua conta, mas, já que, estou de bom humor posso dizer, mas, só desta vez! -Disse e me virei de frente a ela.

Levantei-me da cadeira vendo a mesma se encolher na sua, ri soprado e caminhei até ela, encostei em meu ombro gelado, me abaixando afastei os cabelos de seu ouvido e disse:

-Todos os dias para sempre eu quero ter o prazer de ouvir sua voz carregada de pavor a minha presença! Quero te fazer ter os piores pesadelos do mundo! Quero fazer com que você suplique por mim todos os dias mesmo sabendo o mal que te faço. Quero explorar seu corpo de todos as formas sexuais possíveis e quando eu perceber que você vai quebrar, finalmente, te desmoronar! -Ri baixo a fazendo se contorcer cada vez mais de medo -E tudo isso porque eu quero, porque as coisas são assim!

Afastei-me sério e fui em direção a porta parando de frente a mesma.

-Você tem dez segundos para assinar esse documento, ou eu vou lhe foder ai mesmo em cima desta mesa e quando você estiver gemendo descontroladamente meu nome e dizendo coisa desconexas eu vou te sufocar até a morte, só para ter o prazer de lhe ver sofrer! -Disse e ouvi um choro baixo.

Ri baixo, coloquei minhas mãos nos bolsos escuros de minha calça.

-Dez! -Ouvi a cadeira se mexer um pouco, rangendo em seguida. - Nove! - O choro se intensificou, agora se tornando incômodo aos ouvidos - Oito! -Ouvi a caneta cair ao chão e um som agudo de desespero acompanhando o choro -Sete! -O ranger se fez presente, ouvi barulho de papéis -Seis! Por acaso, está com pressa?! Tem algum prazo?! -Ri.

A tensão na sala era enorme e aquilo era música para os meu ouvidos.

-Cinco! -Disse e virei vagarosamente meu corpo em sua direção!

-Eu assinei! -Ouvi sua voz fraca, ela estava de cabeça baixa.

Caminhei em sua direção e parei ao seu lado encarando o papel, a letra trêmula e fora da linha.

Arte aos meus olhos.

Agarrei seu queixo a puxando para cima, ela se levantou.

Seus olhos pedintes banhados de lágrimas suplicavam por piedade, segurei firme em seu ombro com uma de minhas mãos.

-QUATRO, TRÊS, DOIS UM! -Gritei acertando um tapa por número, ela caiu longe, desmaiou.

Era só o que me faltava, tinha problemas demais e agora isso.

-MERDA! -Gritei chutando a mesa. HANNE! -Sentia minhas cordas vocais estourarem uma a uma.

A velha apareceu rapidamente em minha porta.

-LEVE ESSE TRAPO DAQUI E DIGA A ELA QUE QUANDO ACORDAR SERÁ PUNIDA! -Esfreguei a mão por meus cabelos, a velha arrastou a garota para fora com muita dificuldade  mas, eu quero que elas se fodam. Eu já tenho o que preciso!

Garota tola, nunca a ensinaram a se ler algo antes de se assinar...

 


Notas Finais


Comentem suas teorias, críticas, elogios, eu adoro ler comentários e isso me incentiva muito! ❤
Beijinhos ~~❤


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