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História Luz e Trevas... Por que não? - Dificil Missão


Escrita por: KimPandaChan12 e Ninaa-san

Notas do Autor


Pessoinhas do meu coração. Sinto muitíssimo pela demora na postagem, juro que tentei postar antes, mas deu o desanimo para escrever, estava sem criatividade também tudo o que eu escrevia era muito horrível. E sinceramente odeio postar coisa meia-boca não seria justo com vocês, se eu demoro então tenho que postar algo que irão gostar de ler, mas enfim.
Eu demorei, mas finalmente aqui estou eu.

Tenho mais uma coisa a dizer além de pedir desculpas pelo atraso. Eu e a KimPanda-chan queremos muito agradecer pelos mais de 300 favoritos que a fanfic alcançou recentemente, agradecemos o carinho de vocês, mas tem uma coisa que estamos sentindo falta, nos últimos capítulos não tem tido comentários, sei que é chato ficar pedindo, mas a opinião de cada um de vocês é muito importante para nós duas. Ficaríamos muito felizes se voltarmos a ver o que vocês pensam a respeito da historia.

Amamos muito vocês por estarem nos acompanhando a tanto tempo, e aos novatos sejam muito bem-vindos.

Super Beijocas da Ninaa

BOA LEITURA!!!

Capítulo 24 - Dificil Missão


Autora Narrando

 

Lucy acordou aos pulos com o barulho perturbador de freios. Olhou pela janela e percebeu que havia chegado, finalmente, a estação. Nunca pensou que a viagem iria levar dois dias seguidos. Estava cansada e enjoada, queria sair daquele monte de ferro o mais rápido possível. Mesmo que um pouco, agora compreendia o sentimento de Natsu toda vez que se via obrigado a viajar em um veiculo.

Assim que colocou os pés em terra firme não pode conter uma gargalhada estridente que lhe arranhou a garganta. As pessoas a sua volta a olharam como se ela fosse uma louca, o obvio, considerando o local onde se encontra, mas Lucy pouco se importou. A felicidade misturada ao alivio era tanta que poderia chorar.

Não demorou muito até que seus acompanhantes se aproximassem. Lucy, Rogue, Yuki e Amaya formaram um time temporário, queriam aproveitar o tempo juntos, mas sem mais confusões, o que com toda certeza seria ocasionado pelo time mais “forte” da guilda. Mas esse não é somente o motivo, o fato é que o ocorrido na piscina enfureceu Erza mais, todos na mira dela foram obrigados a pegar uma missão para poder pagar os estragos feitos.

No caso do Natsu e Gray, eles foram especiais, enquanto os outros conseguiram fugir para fazer uma missão, os dois bagunceiros foram pegos pelo mestre Makarov e agora sofriam uma temível punição, apenas em mencionar “aquilo” todos tremiam da cabeça aos pés. E a Lucy, bem, ela ainda sofre com a curiosidade em saber do que se trata, nunca foi punida antes e ainda assim treme só de ouvir falar.

– Pare com isso está nos envergonhando. – pediu Amaya.

– Humpf... – Lucy resmungou contrariada. – Amaya quando vai nos dizer qual a missão você pegou?

– Seremos guarda-costas de uma garotinha por quatro dias. – respondeu-lhe

– Me parece chato. – murmurou Yuki

– A pirralha é filha de um riquinho da cidade então a recompensa é muito mais alta que o normal. – Amaya respondeu não muito satisfeita, também não gostava da ideia.

– Meninas, não querendo interromper a super conversas que vocês estão tendo, mas será que podemos que sair logo daqui? – Rogue chamou a atenção delas, seu rosto estava tão vermelho quanto o cabelo da Erza.

– Porque a pressa Ro-chan? – questionou Yuki.

– Bem... É que...

As garotas olharam ao redor e então perceberam que estavam sendo observadas. As pessoas à volta, principalmente os homens, olhavam atentamente aquele grupo incomum. Um cara rodeado de belas garotas é algo a ser invejado, porém essa posição não deixou o Dragon Slayer muito à vontade, repentinamente sentiu-se tímido, mesmo que aquelas a sua volta fossem suas melhores amigas de infância e aquela que considera como irmã mais velha.

Envergonhado encolheu os ombros, e abaixou à cabeça, suas bochechas avermelhadas provocou a risada das três garotas que se olharam compreendendo a situação. Lucy tomou iniciativa ficando ao lado esquerdo dele, com um sorriso brincalhão agarrou o braço masculino enterrando- o em seu monte de carne, ou seja, seus enormes seios, não foi diferente da Amaya que tomou seu lado direito. O constrangimento do pobre rapaz se elevou ao máximo com aquela situação e somente piorou quando Yuki pulou nas costas do Rogue enroscando-se nele para não cair.

Rogue Cheney já poderia morrer e muito feliz, sem muito esforço conseguiu um Harém e muitos invejosos persistiam em encará-lo. Apesar dos pensamentos levemente pervertidos que começara a passar por sua mente, desejou com todas as suas forças que certa pessoa não estivesse por perto. Odiaria atiçar o ciúme do mago mais poderoso do mundo, ainda presava e amava a sua vida.

Os momentos de embaraço duraram longos minutos. Os quatros apenas se distanciaram um do outro quando chegaram a uma enorme mansão, bela e elegante totalmente destoante das outras casas da cidade. A primeira vista assim que se entra em Lagoon é a modéstia, nada muito grande, pequenos bares e hospedarias, as casas de tamanho mediano, estrada ainda de terra e a estação um tanto desgastada, mas ainda tinha sua beleza, as pessoas ali pareciam estar felizes embora o recurso da cidade fosse mais escasso que o das outras.

Ter ali, um pouquinho mais afastado do centro da cidade, uma mansão luxuosa certamente causava estranheza a qualquer visitante. Durante o caminho, paravam algumas vezes em barracas de comerciantes para perguntar sobre quem morava ali, e eles ficavam felizes em contar sobre o senhorio nobre que chegou a menos de um ano na cidade e já fez grandes mudanças, melhorando a vida de todos os moradores. O grupo de magos obviamente estranhou, afinal os nobres costumam ser egoístas e prepotentes. Lucy, que mais entende sobre isso, achou estranho, mas resolveu guardar para si mesma, não queria estragar a alegria daquelas pessoas.

Ao chegarem foram recebidos por uma senhora, pelos trajes que vestia poderia se dizer que é a governanta. Seus olhos os analisaram de cima abaixo lhes provocando arrepios, seu olhar era tão rígido quanto sua aparência.  O coque perfeitamente preso no alto da cabeça parecia tão apertado que por instantes Lucy sentiu dor de cabeça, o terno alinhado sem nenhuma goma, além do monóculo posicionado no olho direito pressionando e dando maior visibilidade as rugas da sua testa. Ela parecia ser de um mundo completamente diferente, diante daquela senhora ninguém ousou dizer uma palavra que fosse. Medo era pouco para o que estavam sentindo no momento.

Foram guiados mansão adentro, subindo escadas e passando por diversos corredores, um verdadeiro labirinto, qualquer um facilmente se perderia ali dentro. Após tanto zig zag pararam em frente a uma grande porta de madeira. O tempo que demoraram caminhando pela mansão Yuki utilizou a telepatia para poderem conversar uns com os outros sem irritar a governanta, eles chegaram a conclusão de que o senhorio não passava de um velho baixinho barrigudo, de cabelos esbranquiçados e longa barba, uma pessoa rude e totalmente pretenciosa.

Pararam de discutir a aparência do homem que seria o dono daquele lugar e entraram na sala. Foi verdadeiramente impressionante, era uma magnifico escritório, varias estantes recheada de livros, tudo muito bem limpo e organizado, a decoração rustica foi o que mais encantou. Tudo antigo, mas sem perder a elegância, exuberante.

Os três ficaram petrificados ali dentro, no entanto, Lucy, sentiu-se mal, tudo era muito nostálgico, o ambiente com cheiro agradável de limpeza e papeis lembrava seu pai. seu coração acelerou, ainda vivia a ultima lembrança de quando era pequena, uma jovem senhorita rica. Prestes a se afundar em memorias e magoas foi puxada de volta para a realidade quando uma mão cálida pousou sobre seu ombro. Olhou para o lado e Rogue sorrindo em compreensão, ficou aliviada por não ter caído em tentação novamente.

Voltando a si procurou com os olhos ao redor do local e mais a frente havia uma grande mesa de madeira juntamente a uma poltrona aparentemente confortável. Sentado nele havia um homem, que para a surpresa dos magos, ele era completamente diferente de como o tinham imaginado. O homem diante deles era alto, forte, vestido tão casualmente que parecia estar fora do seu lugar, de olhos azuis vibrantes, cabelos pretos medianos, a boca, o nariz, a barba, a sobrancelha tudo nele gritava perfeição.

Assim que viu os magos o homem abriu um sorriso acolhedor mostrando os dentes brancos alinhados. Tão sexy é o que as meninas gostariam de dizer, mas se contiveram em dar um sorriso amarelo, contendo a euforia que assolava desde o peito até o ventre.

– Não esperava que magos tão jovens aceitassem a missão. Sentem-se, por favor.

Ainda um tanto atônitos, se aproximaram e sentaram em frente à mesa sem dizer absolutamente nada, o silencio chegava tornou o clima tenso fazendo parecer como se não quisessem estar ali, o que não era de todo mentira.

– Meu nome é Izumi Koyama. Agradeço por terem vindo. Yuuha pode ser difícil de lidar no início, mas é uma boa menina, apenas peço que tenham um pouco de paciência com ela. – ele sorriu amarelo, sentindo um pouco de timidez. – Então estou me sentindo meio bobo de ser o único a falar, poderiam ao menos dizer quem vocês são?

– A-ah... Sinto muito. – a maga celeste foi a primeira a dar sinal de vida. – Nós... Quero dizer, eu sou Lucy Hearthfilia, sou maga da Fairy Tail.

– Eu sou Amaya Darkness, também sou da Fairy Tail.

Apesar de manter a compostura, pensamentos nada amigáveis sobre o homem a sua frente passava-se pela cabeça de Amaya.

– Então vocês são da famosa guilda de magos, vocês tem fama de serem muito bagunceiros. – Izumi se empolgou quando escutou sobre a guilda.

– Haha um pouco sim, a Fairy Tail sabe ser muito barulhenta quando quer. – sarcasmo a parte, Lucy quase despejou para cima do pobre homem todo o seu sofrimento diário na Fairy Tail.

– Perdoe-me por corrigi-lo, mas nós dois somos da Sabertooth. – sorrindo amigavelmente, a albina chamou atenção. – Eu sou Yuki Hime e este é o...

– Rogue Cheney. – respondeu seco.

O fascínio das garotas sobre aquele homem não passou despercebido pelo Cheney e irrevogavelmente não gostou nenhum pouco daquilo.

– Sim, claro o dos Dragões Gêmeos. – riu nasalmente, todo e qualquer movimento que parecia ser extremamente sensual. – Temos uma estranha combinação aqui. Pensei que a guilda de vocês fossem rivais.

– De fato, mas bem não há restrições para a amizade, certo? – sorriu à loira.

– Penso eu senhorita Lucy. – riu ele.

– Não querendo parecer indelicada, mas porque a jovem senhorita precisa de guarda-costas particular por um tempo tão curto?

Amaya voltou ao assunto principal de estarem ali, de fato ficou intrigada com o assunto.

– Bem... AYuuha tem saído ultimamente sozinha durante a noite, e nesse momento não tenho tempo para lidar com ela. Tenho certeza de que ouviram falar que cheguei a cidade recentemente, tenho um sério motivo para isso. Eu vim para Lagoon a pedido do rei, eu vivia em Crocus até então.

– Se veio a pedido do rei é por que algo grande aconteceu. A cidade está sob alguma ameaça? – questionou Rogue.

– Não pode ser considerada uma grande ameaça, mas é algo que poderia ameaçar a fauna. Lagoon ainda não é muito desenvolvida e os habitantes não poderiam se recuperar sem a ajuda de outra cidade. Isso aconteceu porque cometi um erro de cálculos, uma grande gangue que contrabandeia animais e pessoas fugiram de Crocus e se alojaram aqui. Além do comercio outra forma de sustento deles é a caça, uma vez que o balanço seja quebrado eles não teram como se alimentar. Os animais da floresta ao norte estão desaparecendo lentamente.

– Mas isso quer dizer que não somente os animais como também os moradores estão em perigo. – constatou Lucy.

– Infelizmente. Algumas garotas e crianças desapareceram nesse tempo, temo que isso possa acontecer a minha filha também. – houve um momento de pausa, ele parecia aflito somente com a ideia de ter a filha em perigo. – Ela tem estado estranha, fugindo durante a noite, realmente não sei o que fazer com ela.

– Nesse caso ao invés de dermos os guarda-costas dela, deveríamos ajuda-lo a capturar a gangue. – interveio Amaya, oferecendo prontamente ajuda.

– Não, se a Yuuha-chan está fugindo durante a noite tem grande possibilidade de ela ser sequestrada e pior ser vendida como escrava, dessa forma não poderia protegê-la. Ela precisaria de alguém para vigia-la por vinte e quatro horas. – interpôs Lucy analisando todos os detalhes.

– Se é assim, então por que quatro dias? – perguntou Yuki pela primeira vez.

– É o tempo que levara a operação. Os contrabandistas estão espalhados por toda a cidade e também na floresta, são muitos deles, terei a ajuda dos guardas reais e Lahar do conselho de magia, ele tem a identidade de todas as pessoas que estão envolvidos. Chamei alguns magos para a missão no caso de houver alguém poderoso, todos eles chegaram amanhã por volta das seis da manhã. Tenho adiado essa operação a uma semana, já que ninguém se mostrou interessado em ficar com minha filha.

– O que teria feito se nós ou nenhum outro tivesse vindo? – a expressão séria de Amaya assustou um pouco, naquele momento tudo o que se passava na mente dela era a infância de Lucy.

Amaya sabia o quanto a amiga sofreu no passado, a morte da mãe, o abandono do pai, ter que participar de uma missão que desencadeavam memorias infelizes seria difícil para a loira, sabia bem disso.

– Infelizmente teria que mandar a Yuuha de volta a Crocus sozinha, correndo o risco de estar sendo perseguida. – respondeu Izumi sentindo-se inquieto.

– Nós entendemos, nós com certeza iremos proteger a pequena Yuuha-chan. – declarou por fim com convicção a maca celeste.

– Fico mais aliviado em saber que existe pessoas confiáveis a protegendo.

– Então quando poderemos conhecer a Yuuha-chan?

– Agora mesmo. Ela tem estado emburrada nos últimos dias, então não garanto boa receptividade.

Apesar do aviso, eles não se intimidaram. O que uma garotinha poderia fazer de tão mal, com certeza seria melhor do que lidar com as constantes brigas sem nexo do Natsu e Gray, seria mais fácil, com certeza, ou ao menos assim imaginavam. Porém aquele dia estava cheio de surpresas inimagináveis, voltaram a zig zaguear pela mansão até chegar aos aposentos da garotinha, e assim que entraram no quarto encontraram um caos completo.

Roupas jogadas no chão, brinquedos espalhados, desenhos rasgados, cama bagunçada e no meio de tudo isso havia uma garotinha com aparentemente dez anos de idade, os cabelos pretos e cacheados estavam presos na lateral levemente despenteado, os olhos azuis dela tão afiados quanto os do pai, ela estava vestida com um kigurumi de gato. Assim que viu aqueles estranhos entrando em seu quarto sem permissão levantou, batendo os pés no chão.

As bochechas arredondadas de Yuuha se tornaram levemente avermelhadas mostrando o seu desgosto ao vê-los ali, seu olhar raivoso foi direcionado principalmente ao pai, ele era responsável por contratar os guarda-costas e consequentemente acabar com a liberdade de ir e vir da garota, ela se sentia presa. Por mais que gritasse, reclamasse, seu pai não escutava de maneira alguma.

Enfezada pisou forte no pé da primeira pessoa que apareceu na sua frente. O pior cenário se formou. O rosto de Amaya ficou tão vermelho que parecia a ponto de explodir, a respiração dela ficou claramente alterada. Lucy e Yuki cada um delas se prontificou a segurar firmemente os braços da morena que estava ficando fora de si.

– Ora sua pequena...

– Cuidado agora, não deixe que o seu cérebro vá para a sua cabeça. Ah! Desculpe, indelicadeza a minha, você não parece ter um. – riu em desdém levantando o nariz, olhando Amaya de cima a baixo como se fosse superior.

– Yuuha! Seja educada, eles vieram aqui para cuidar de você. – a repreensão do pai fez a garota contorcer a boca em um bico insatisfeito.

– Eu não pedi para que cuidassem de mim. – retrucou irritada. – Mande eles embora, são todos acefalos.

– Yuuha-chan, você está de mau-humor agora talvez devêssemos voltar em outro momento.

Lucy tentou diminuir os ânimos, mas não adiantou. De todas ali ela é uma das únicas que sabe lidar com criança, cuidou tantas vezes da Asuka pensou que seria tão fácil quanto, mas percebeu que cuidar da Yuuha iria demandar muito tempo e paciência. Ela é uma garota inteligente de língua afiada e sabia que isso não iria ajudar em nada para construir uma convivência no mínimo agradável.

– Nossa! Alguém te disse isso, ou percebeu sozinha? – respondeu sorrindo com superioridade.

Lucy sorriu amarelo se sentindo intimidada.

– É melhor a deixarmos sozinha por enquanto. – Rogue sugeriu pela primeira vez.

Sabia que aquela discussão a nada levaria. Ele começou a caminhar em direção a saída, mas parou quando pequenas mãos seguraram-lhe a barra de sua camisa. Olhou para baixo e viu a menina com as bochechas coradas, aparentando não mais irritação e sim vergonha.

– O emo fica. – declarou em voz baixa. – Gostei dele, o resto pode sair daqui imediatamente.

– Se o Ro-chan vai ficar então eu também ficarei.

Por míseros instantes Yuki teve a esperança de que poderia ficar também, mas ganhou um belo banho de agua fria, ficando deprimida.

– Você não me ouviu ou o que? Saia.

– Mas o Ro-chan é meu!

– Yu-nee! Está tudo bem, farei companhia a ela, se precisar de algo irei avisar.

– Bobocas!

A contra gosto as meninas saíram do quarto se contendo após escutar o ultimo insulto vindo da garotinha. Esses seriam os quatro dias mais longos da vida deles.


Notas Finais


Oieee de novo. Estamos esperando pela opinião de vocês, mesmo sendo um comentário curto ele significa muito para nós duas.

Essa missão foi dividida em duas partes. Se preparem para as surpresas, e principalmente pela breve aparição de alguém que vocês pedem muito para retornar a fanfic.

No more spoilers ❤️❤️❤️❤️


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