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História Lynn (Hiatus - Voltarei em breve) - Capítulo 5


Escrita por: lluanakaren

Notas do Autor


Olá!!! Olha outro capítulo! :*

Capítulo 6 - Capítulo 5


Fanfic / Fanfiction Lynn (Hiatus - Voltarei em breve) - Capítulo 5

— SoYoon cozinhava muitíssimo bem — disse Gyu. — Vivia experimentando receitas novas, e fazia bolos e tortas absolutamente maravilhosos. Eu adorava tudo o que ela preparava para mim.

— Ela era uma mulher de sorte — murmurou Lynn. — Gyu, por favor, pare de comer essa porcaria. Os ovos mexidos estão ressecados e sem gosto, e a sopa está horrível. A única coisa que vale a pena comer são as torradas, mas elas não serão suficientes para satisfazer seu apetite — acrescentou, levantando-se e pegando o telefone.

— O que vai fazer?

— Pedir uma pizza, o que mais?

— Ah, Lynn, isso não é necessário — garantiu ele. — O jantar está ótimo, e sou muito grato pelo seu esforço — declarou, levantando-se também e apertando o botão que desligava o aparelho.

Lynn permaneceu de olhos baixos, fazendo tudo para reprimir as lágrimas. Sentia-se a própria imagem do fracasso, e sabia que jamais seria capaz de competir com SoYoon, a rainha da perfeição. Não fazia a menor ideia de como proceder para cuidar de uma casa e de um homem.

Antes isso não fazia a menor diferença em sua vida, mas naquele momento fazia, e muito.

Sunggyu segurou-lhe delicadamente o queixo e fez com que voltasse o rosto para ele.

— É verdade, Lynn. Seu jantar está muito bom.

— Você é um homem de bom coração — sussurrou ela, com a voz embargada. — Mas não precisa mentir para poupar meus sentimentos. Sei distinguir perfeitamente quando a comida está ruim. Não sei cozinhar, mas sei comer. Além do mais, você precisa comer mais do que um pouquinho de ovos mexidos para conservar suas energias. Vamos, deixe-me pedir uma pizza, eu também estou morrendo de fome. — E, assim que acabou de falar, não pôde evitar que uma lágrima lhe deslizasse lentamente pela face.

— Tudo bem, então — disse Sunggyu, enxugando-lhe a lágrima com o polegar. — Vamos comer pizza. Quer sair para ir a uma pizzaria?

— Eu preferiria comer aqui mesmo, se você não se importa — respondeu Lynn, dando-lhe as costas e passando a mão nos olhos molhados. Depois pegou novamente o telefone e discou o número do "Disque-Pizza". — Vou dar um jeito na cozinha enquanto esperamos pela entrega — disse após ter feito o pedido. — Vá se sentar na sala e ler o jornal, ou fazer o que costumava fazer quando SoYoon era viva.

— Para dizer a verdade, eu costumava me sentar aqui mesmo e ficar olhando enquanto ela cozinhava, só para passar mais tempo ao lado dela.

— Ah, sei... — Por um momento, ela se sentiu dominada por uma profunda inveja da falecida.

Era evidente que Sunggyu adorava a esposa, da mesma forma como ChinMae amava sua mãe. Lynn, porém, jamais tivera uma experiência como aquela.

— Bom, então sente-se e me conte mais a respeito de SoYoon — pediu, recolhendo os pratos e abrindo a torneira da pia. — Como é que ela era?

— Doce, delicada e amável... Adorava animais e crianças.

— Por que vocês dois não tiveram filhos? — perguntou Lynn, voltando-se para ele e encostando-se na pia.

— Sei lá... Simplesmente não aconteceu. Queríamos muito ter filhos, mas SoYoon jamais engravidou.

Lynn percebeu o tom dolorido da voz dele e se arrependeu de ter feito aquela pergunta. Sunggyu ergueu os olhos para ela, o braço engessado apoiado contra o peito largo.

— Por que não me conta um pouco a respeito de Choi Lynn? Sendo filha de Choi Doyun, você deve ter tido uma infância e uma adolescência muito movimentadas.

— É, foi bom. Quando criança eu não sabia que minha vida tinha alguma coisa de especial. Pensava que a infância de todo mundo era igual à minha.

— E mais recentemente — insistiu ele —, aconteceu algo de interessante em sua vida?

— Ah, nada demais — desconversou Lynn. — Será que vão demorar muito para entregar a pizza?

— Acho que não — disse Gyu, levantando-se. — Venha comigo até a sala, vou lhe mostrar uma fotografia de SoYoon.

Que maravilha, pensou Lynn ao acompanhá-lo pelo corredor. Ela estava fazendo tudo para lhe chamar a atenção e ele a levava para ver uma foto da esposa. Sem dúvida, havia momentos em que os homens não viam um palmo adiante do nariz!

Sunggyu deteve-se ao lado de um pôster pendurado na parede. Lynn chegou um pouco mais perto e contemplou o rosto da morena tímida que sorria desajeitadamente para a câmera.

— Ela era bonita — murmurou, em tom não muito convincente.

— Eu também acho. Desde a primeira vez em que nos vimos, quando estudávamos na quarta série, eu soube que um dia ela seria minha esposa.

— Está falando sério? — exclamou Lynn, atônita. Depois, tentando mudar logo de assunto, perguntou: — Mas diga-me, não é cansativo morar no mesmo lugar a vida inteira? Você não sente vontade de mudar de ares de vez em quando?

— Não, não. Gosto muito daqui. Conheço meus amigos desde pequenos, meus pais moram aqui perto, a casa de minha irmã e da família dela fica a menos de dez minutos da minha.

— Pois eu sou completamente diferente... Nunca consigo permanecer muito tempo no mesmo lugar.

— Por quanto tempo pretende ficar em Seul? — perguntou ele.

— No máximo até o casamento de JiHyun, em outubro.

— E depois?

— Depois não sei... Acho que vou simplesmente sair por aí, ao sabor do vento.

Lynn ouviu um carro parar diante da casa e, aliviada, foi abrir a porta. Não estava com vontade de conversar a respeito de sua partida, mas aquele era o modo como levava sua existência. E, com o passar do tempo, esse padrão de vida a vinha satisfazendo cada vez menos. O que realmente desejava era encontrar um lugar a que pudesse chamar de lar.
Só que, àquela altura de sua vida, já deveria saber que aquilo jamais aconteceria.

— Poderíamos ir comer lá fora... no quintal — sugeriu Gyu ao voltar para a cozinha, equilibrando a caixa redonda de papelão na mão esquerda. — Agora que o sol está se pondo, já não deve estar fazendo tanto calor.

— Ótima ideia! Vou pegar alguma coisa para bebermos. Quer uma cerveja?

— Não, é melhor não misturar álcool com remédio contra a dor. Prefiro chá gelado. Há uma jarra grande no refrigerador.

— Seu quintal é muito gostoso — disse Lynn dali a alguns minutos, quando a pizza já se achava pela metade.

Tomando um gole de chá, ela olhou a seu redor. O gramado estava cuidadosamente aparado, e os canteiros de flores se achavam livres de ervas daninhas e repletos de botões coloridos.

— Conte-me como é sua casa em Malibu — pediu Sunggyu, pegando mais uma fatia de pizza.

— Ah, ela é toda moderna, com muito metal e vidro, e fica à beira da praia. Gosto de olhar o mar a toda hora, por isso não tenho cortinas nem persianas nas janelas que dão para a praia. O pôr-do-sol costuma ser espetacular, mas fora isso é uma casa como qualquer outra...

— Gyu! — gritou uma voz masculina vinda da frente da casa, ao mesmo tempo que se ouvia o tilintar da campainha.

Sunggyu levantou-se e foi atender, entrando em casa pela porta da cozinha.

Lynn deixou-se ficar onde estava, pensando em como era agradável poder sentar-se calmamente e aproveitar a companhia de outra pessoa em um cantinho tão agradável do mundo.

— Lynn, é o Hyuk — disse Sunggyu da porta da cozinha. — Ele veio trazer seu carro, e o Sam está esperando para dar uma carona a ele. Quer que eles lhe mostrem o caminho de volta para sua casa?

— Ah, sim, claro — respondeu ela, levantando-se e se esforçando para que ele não percebesse o tom decepcionado de sua voz.

Sunggyu não via a hora de se livrar de sua presença, e isso era mais do que evidente.

— Obrigada pelo jantar — acrescentou. — Talvez uma noite dessas eu possa retribuir a gentileza.

— Não precisa se incomodar — desconversou ele, acompanhando-a até a varanda da frente.

— Obrigada por trazer meu carro — disse Lynn a Hyuk, com um sorriso.

— O prazer foi todo meu — respondeu o rapaz. — Ainda bem que você esqueceu as chaves no contato. Quer que eu vá dirigindo até sua casa? Sam pode vir atrás de nós.

— Claro, por que não? Até logo, Gyu — disse ela, acenando em despedida e se voltando para o conversível.

Ele ficou olhando enquanto Lynn entrava no carro e dizia alguma coisa a Hyuk. Quando o rapaz caiu na risada Gyu apertou os lábios. Aqueles dois formavam um casal muito mais adequado; ambos eram jovens, livres e despreocupados. O som do riso de Lynn, enquanto Hyuk afastava o conversível da calçada, intensificou ainda mais a pontada de ciúme que o assaltou.

Vagarosamente, Sunggyu voltou para o interior da casa agora vazia e silenciosa. Lynn em breve iria embora de Seul. Ele talvez a visse mais uma ou duas vezes, e depois...

Detendo-se diante da fotografia de SoYoon, Sunggyu sentiu que, pela primeira vez, seu coração não se contraía de dor ao fitar o rosto da esposa falecida.

Já fazia cinco anos que ela morreu. Ele ainda sentia sua falta, mas o tempo amenizou o sofrimento. A vida tinha de continuar.
 

Lynn agradeceu a Hyuk pela gentileza, recusou o convite de sair para beber alguma coisa e se despediu dele e de Sam. Já era quase noite fechada e, passando ao lado das roseiras, ela contemplou a rua. Gyu ficaria algum tempo sem praticar sua costumeira corrida matinal.

Entrando na varanda, ela se sentou no balanço. Pelo que parecia, aquela história de varandas e balanços era coisa que os sulistas gostavam muito. Na casa de sua mãe também havia uma varanda com um balanço. A casa de sua mãe... Lynn também queria criar raízes, encontrar uma base
de onde jamais sentisse vontade de partir. Como aconteceu com Seulgi, queria encontrar alguém com quem partilhar sua vida, a quem oferecer e de quem receber amor. Como o amor que Sunggyu partilhou com SoYoon. Só que SoYoon estava morta, e já era tempo de Sunggyu seguir em frente com a vida. Ele não queria ter um caso passageiro. O que mais, entretanto, se podia ter no mundo de hoje?

Lynn não iria se iludir acreditando ser capaz de atrair por muito tempo a atenção de um homem bonito, bem-sucedido e solidamente estabelecido como aquele...

Mais cedo ou mais tarde teria de ir embora e prosseguir com sua busca, a busca da felicidade que Seulgi encontrou ao lado de ChinMae, que JiHyun encontrou nos braços de Ray.

No dia seguinte ela passaria a tarde com a família e tentaria aprender mais a respeito deles, para se adaptar melhor.

Quem disse que não havia um lugar no mundo para ela?

Lynn levantou-se bem cedo, desceu para a cozinha e ligou a cafeteira, olhando o tempo todo pela janela. E, para sua profunda surpresa, viu Sunggyu virando a esquina, só de tênis, short e uma banda em torno da testa. Seu corpo brilhava de suor, e o braço engessado se destacava em branco contra seu peito. Passou correndo, sem se deter nem diminuir o passo.

Ela ficou à janela, com o coração aos saltos. Não imaginou que ele sairia para correr logo no dia seguinte ao acidente, e da posição em que se encontrava não lhe foi possível enxergá-lo com clareza. Será que Sunggyu voltou o rosto para o jardim, na expectativa de vê-la?

Tentada a saltar para dentro do carro e ir voando até a casa dele, Lynn obrigou-se a prosseguir calmamente com seu café da manhã.

No dia anterior ela já havia se constituído em uma verdadeira pedra no sapato de Gyu, e sabia que não era essa a forma correta de provocar o interesse de um homem. Agora era a vez dele. Se Sunggyu não se manifestasse, então ela saberia que a atração que sentia por ele era apenas unilateral.

Lynn acabou de tomar o último gole de café quando o telefone tocou.

— Alô?

— Lynn? Acordei você?

Era ele! O coração dela quase parou de bater.

— Não, imagine! Já estou terminando de tomar café.

— Pensei que ainda estava dormindo. Não a vi no jardim quando passei por aí agora há pouco.

— Ah, é... — Ela sentia vontade de gritar de alegria. Gyu sentiu sua falta!

— É que as rosas que colhi ontem ainda estão frescas. Mas e o seu braço, como vai?

— Está dando para aguentar bem — disse ele, e depois permaneceu em silêncio por vários e constrangedores segundos. — Sabe, liguei para lhe pedir um favor...

— Pois não, o que é?

— É que tentei fazer a barba, mas não consigo dobrar o pulso direito e não sei fazer nada com a mão esquerda. Será que você poderia me ajudar?

— Certamente — respondeu ela. — Daqui a pouco estou aí. 

Lynn saiu com tanta pressa em direção ao conversível que por pouco não tropeçou nos próprios pés. E, em menos de cinco minutos, já estava tocando a campainha da casa dele. Sunggyu abriu a porta, e ela arregalou os olhos. Ele estava descalço e apenas de calça jeans, com o botão de cima ainda aberto. Seu ventre era firme e rígido, e a pele de seus ombros e peito musculosos era lisa e de uma cor maravilhosa.

O braço engessado formava um estranho contraste contra a pele. Seus cabelos escuros ainda estavam úmidos, e a parte inferior de seu rosto achava-se coberta de creme de barbear.

— Olá — disse ele, ficando com uma expressão engraçada com aquela "barba" de Papai Noel.

— Esse creme não vai secar e grudar no seu rosto? — perguntou Lynn com um sorriso, aproximando-se dele. Foi-lhe necessária uma enorme força de vontade para manter o tom de voz o mais natural possível, e para reprimir o ímpeto de estender as mãos para ele e acariciá-lo.

— Se isso acontecer, eu lavo o rosto e você aplica mais um pouco para mim. Mas ainda não secou. Venha, entre.

Lynn acompanhou-o escadas acima, passou por um quarto com uma cama de casal ainda desarrumada e entrou finalmente no banheiro da suíte dele.

Com uma expressão divertida no rosto, Sunggyu observou enquanto ela olhava em volta. Depois, com a mão esquerda, estendeu-lhe o aparelho de barbear.

— Você vai ter de se sentar em algum lugar — disse Lynn, torcendo para que ele não percebesse seu intenso nervosismo.

— Ah, sim, claro. — Gyu abaixou a tampa do vaso e se sentou. Ela abriu a torneira da pia e, respirando fundo, virou-se para ele e estendeu o aparelho de barbear em direção a seu rosto. — Vai ficar mais fácil se você chegar mais perto — observou ele, afastando as pernas e puxando-a para o espaço entre elas.

Para se equilibrar melhor, Lynn apoiou a mão esquerda no ombro dele, sentindo o calor da pele dele atravessar-lhe a palma e invadir-lhe o corpo inteiro.
E então, segurando o aparelho com firmeza na mão direita, começou a passá-lo pelo rosto ensaboado de Sunggyu. Um pouco aqui, mais um pouco ali...

Interrompendo-se para enxaguar o aparelho sob a torneira da pia, respirou fundo mais uma vez e prosseguiu. Que medo de deixar a mão tremer e cortá-lo!

O olhar de Sunggyu não lhe abandonava o rosto nem por um segundo, dificultando-lhe a concentração.

— Feche os olhos, faça o favor — ordenou ela, em tom autoritário. — Você está me atrapalhando! — Sunggyu sorriu e obedeceu. — E pare de sorrir, senão posso cortá-lo sem querer.

— Não tenha medo, vá em frente — disse ele quando Lynn lhe chegou ao pescoço.

Engolindo em seco, ela prosseguiu, tomando um imenso cuidado para não machucá-lo naquela região tão delicada. E, quando finalmente terminou, deu um imenso suspiro de alívio, percebendo somente naquele momento que estivera segurando o fôlego.

— Prontinho! — exclamou em tom de triunfo. Não lhe fez um único corte no rosto, por menor que fosse!

Sunggyu passou lentamente a mão esquerda pelo rosto.

— Ótimo trabalho, moça — disse, levantando-se e se contemplando ao espelho. Depois curvou-se e enxaguou o rosto na pia.

— Quer passar loção pós barba? — perguntou Lynn. Sunggyu assentiu e, abrindo o armário, apanhou o vidro de loção e entregou-o a ela.

Lynn despejou um pouco do líquido em uma das mãos, esfregou-as uma contra a outra e passou-as delicadamente pelas faces, queixo e pescoço dele.

Curvando-se ligeiramente, Sunggyu permaneceu imóvel durante a operação, mas o que ela realmente gostaria era de que ele a envolvesse nos braços e a beijasse até deixá-la sem ar.

— Muito obrigado — disse Sunggyu em vez disso, endireitando o corpo e se afastando dela. — Vou terminar de me vestir.

— Não vejo por quê — observou Lynn com uma expressão maliciosa, lavando as mãos na pia. — Você está tão bem assim...

— Preciso ir trabalhar — respondeu ele em tom seco, dando-lhe as costas e saindo do banheiro.

Ela o acompanhou e, no quarto, Sunggyu vestiu desajeitada mente uma camiseta, ocultando aos olhos dela aquele magnífico corpo musculoso. Que desperdício, pensou Lynn.

— Posso lhe dar uma carona até o trabalho — sugeriu ela.

— Pode deixar que eu me arranjo sozinho — objetou ele. — Se for até a obra, você vai ficar presa lá o dia inteiro. Já a incomodei bastante, e ainda tenho mais um favor a lhe pedir — acrescentou, sentando-se na beirada da cama e calçando as botas.

— Que favor, amarrar seus cadarços?

— Cadarços? Ah, sim, eu tinha me esquecido disso.

— E o que mais? — insistiu ela.

— Minha calça. Não consigo fechá-la.

Lynn fitou a calça jeans de Sunggyu, ainda aberta na cintura. E ele queria que ela a abotoasse...

— Às suas ordens, caro senhor — disse, aproximando-se dele com um amplo sorriso. E sentiu contra os dedos a pele quente e os músculos rígidos do abdômen de Sunggyu, tendo de lutar para resistir à tentação.

Em vez de fechar o botão, sua vontade era de lhe abrir o zíper e... Finalmente, graças a um imenso autocontrole, introduziu o maldito botão metálico na casa e retirou as mãos o mais rapidamente possível.

Por mais que tentasse fingir naturalidade, Lynn ardia de desejo. Queria muito mais do que Sunggyu estava disposto a lhe oferecer, e não sabia se havia algo que pudesse fazer a esse respeito.


Notas Finais


Gostaram??? Um feliz 2017 para vocês, babies!!!


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