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História Ma belle princess - O pedido e o pai cruel


Escrita por: Elisynoir

Notas do Autor


Este capitulo é dedicado a uma grande amiga minha chamada Sara.
Ela é muito fixe e eu gosto muito dela.
(Espero que gostes do capitulo Sara.)
Espero que todos gostem do capitulo
Boa leitura...

Capítulo 2 - O pedido e o pai cruel


Fanfic / Fanfiction Ma belle princess - O pedido e o pai cruel

Pov. narradora

Com o passar do tempo, a Mari e o Adrien continuaram a encontrar-se. Eles tornaram-se melhores amigos e encontravam-se todos os dias à frente daquela carroça, que nunca chegou a ser arranjada.

Passaram-se  4 anos e a Mari ainda não tinha contado ao Adrien que era a princesa daquele reino. Ela tinha medo que ele a julgasse, por ser filha de um rei cruel que matava e mandava matar todos os dias. Ela queria que ele estivesse com ela por amizade e não por ser filha de uma pessoa da realeza. Ao longo do tempo, acabou por se esquecer desse assunto.

A amizade deles passou a transformar-se num amor incondicional que nenhum deles conseguia confessar.

Numa noite de lua cheia, Adrien levou Mari a uma gruta à beira mar.

-Sabes Mari, tenho que te dizer uma coisa.-ele ia confessar os seus sentimentos finalmente. Não sabia como tinha arranjado coragem, mas arranjou.

-Eu tambem tenho de te dizer uma coisa Adrien.-disse a Mari pronta a confessar os seus sentimentos ao menino que a tinha salvo à anos atrás.

-Diz tu primeiro, Mari.- disse o Adrien todo envergonhado.

-Nao diz tu primeiro, Adrien.-disse a Mari tambem envergonhada.

-Dizemos os dois ao mesmo tempo?

-Sim

-Um...dois...três...Eu te amo Adrien/Mari.-disseram eles ao mesmo tempo.

-E agora? O que fazemos?-perguntou a Mari, que pensava que não era correspondida.

-Ahm... Já sei!- ele tirou o colar que trazia ao pescoço e deu-o à Mari.-Esta é a única lembrança que eu tenho dos meus pais. Eu quero que fiques com ele. É como uma prova da nossa amizade e amor.

-Mas Adrien, o colar é teu. Só te resta isto dos teus pais, porque mo das?

-Porque eu gosto muito de ti.- ele parou de falar por um instante-Mari, aceitas namorar comigo?

-Namorar contigo? Claro que aceito. Mas antes tenho de te contar uma coisa.

 

Pov. Marinette

Eu não sabia como ele ia reagir, mas mais valia contar-lhe agora para saber se o seu amor e amizade por mim eram verdadeiros.

-O que eu tenho para te contar é...-respirei fundo-... Eu sou a princesa Marinette, a filha do rei Tom. Espero que isto não afete o nosso relacionamento e amizade.

Ao contrário do que eu estava a pensar, ele sorriu. Começou a rir-se de repente e depois disse-me:

-Mas é claro que isso não afeta a nossa relação. Eu não vou deixar de gostar de ti por causa disso. Só gostava de saber porque não me contaste quando nos conhecemos.

-Eu tinha medo que tu me rejeitasses por eu ser a filha do rei mais maldoso da história. Tinha medo de nunca mais te ver. 

-Tontinha. Tu és a minha princess tontinha!- ambos rimos com o seu comentário. Lá do longe ouvimos as 12 badaladas e despedimo-nos mais uma vez, só que desta vez, a despedida foi feita com um beijo. O beijo foi calmo, porém doce e apaixonado.

-Até amanhã Adrien! -eu acenei-lhe e ele acenou de volta

-Até amanhã minha princesa tontinha!- estas foram as palavras que eu pensei antes de adormecer.

No dia seguinte acordei com a Tikki a sacudir- -me. 

-Acorda Mari. O teu pai quer tomar o pequeno-almoço contigo.

-Que horas são tikki-disse eu ainda perdida no sono.

- Faltam 5 minutos para as 9 horas da manha.

-O quê?-Eu levantei-me  da cama com um salto- O meu Pai vai-me matar se eu chegar atrasada ao pequeno-almoço.

-Tem calma Mari. Eu ja preparei o teu vestido. Está ali em cima da cadeira.-ela apontou para a cadeira ao pe da minha cama e o meu vestido estava lá todo bonitinho.

-Obrigada tikki, tu és a maior e a melhor.

-Guarda os elogios  para depois, e vai-te vestir!

-Pois, claro, tens razão.-Vesti-me enquanto um diabo esfrega um olho e fui a correr para a sala de jantar, onde o meu pai me aguardava.

-Bom dia pai- disse eu tentando disfarçar o cansaço de ter vindo a correr.

-Bom dia Marinette. Chegaste 2 minutos atrasada ao pequeno almoço, sabes o que isso quer dizer, não sabes?

-Sim.-eu estiquei-lhe a minha mão e baixei a cabeça à espera do meu castigo. Já sabia que a dor viria a qualquer momento.

O meu pai começou por levantar a mão, mas depois lembrou-se de algo pior. Ele foi buscar uma espécie de ferro e bateu com ele na minha mão.

Aquilo doeu muito, mas eu queria mostrar-lhe que era forte e resisti à dor que sentia.

Ouviu-se do outro lado do salão alguém a sussurar:

"Ela é tão resistente quanto à falecida mãe, mas é isso que a vai levar à desgraça"

Quem me dera ter conhecido a minha mãe. Pelo que me contam, ela era linda e fazia o meu pai sorrir sempre, coisa que nunca o vi a fazer.

Infelizmente, o meu pai ouviu o insolente comentário. Começou por perguntar: 

-Quem ousou fazer esse comentário?-Uma mulher levantou a mão e ele ordenou que a prendessem.- Levem-na para as catacumbas mais obscuras deste castelo e preparem a forca.

De longe, consegui ouvir os gritos horrorizados da mulher. Com esta desgraça toda, o meu pai esqueceu-se de acabar de me punir. Levantou-se de rompante e deixou o salão onde estavamos.

Peguei numa taça com uvas e levei-a para o meu quarto. A tikki entrou logo atras de mim e ficámos a falar:

-Mari, estas bem? Eu vi que ele te bateu com aquela coisa esquisita. Queres que eu vá buscar algum creme à base de plantas?

-Nao é preciso. Eu estou bem, só preciso de dormir mais um bocadinho.- e adormeci de imediato.

 

Pov. Adrien

Quando acordei, vi que o Plagg ainda dormia profundamente na cama ao lado da minha. Este era o último ano em que ele estava no orfanato, pois ja tinha 18 anos e já era maior de idade.

Ele estuda na mesma escola que eu e vai formar-se em medicina. Sempre que eu me magoava, ele estava lá para me curar. Até parecia magia. Hoje é o grande teste que diz se ele se pode tornar médico ou não. É claro que ele vai passar.

-Acorda Plagg! Já estás a ficar atrasado para o teste!

-O quê? Traz-me a minha roupa! Rápido!- disse ele começando a a fazer a pequena mala que ia levar para o teste decisivo. Entretanto, eu fui buscar a melhor roupa que o Plagg tinha para vestir.

-Aqui tens!- disse eu, estendendo-lhe a roupa com cuidado para não a amarfanhar.

-Adrien, já te disse que não gosto de usar este tipo de roupa. Tu sabes que eu gosto de usar roupa campestre.-disse ele enquanto se vestia.

-Mas Plagg, Se estiveres mais bem vestido, ficas mais bem visto pela realeza. Talvez até ganhes um bom cargo. E eu quero que o meu melhor amigo seja o médico mais respeitado do reino.

-Deixa-te de lamechisses, tu sabes que eu nunca vou passar na prova.- aí que cabeça de alho xoxo.

-Aí é que te enganas! Tu és o melhor aluno da escola e ainda és melhor do que muitos médicos que andam por aí.

-Está bem! Mas agora tenho que ir! Deseja-me sorte!

-Boa sorte Plagg!

Mal ele saiu do orfanato, eu comecei a fazer planos do que podia dar à Mari. Já se tinha passado bastante tempo desde que nos vimos pela primeira vez e eu queria dar-lhe algo especial.

Surgiu-me uma excelente ideia: vou começar a aplicar-me muito nos estudos e vou tentar fazer pequenos trabalhos em troca de pequenas quantias de dinheiro. Talvez daqui a algum tempo consiga ser um grande médico como o Plagg vai ser, e talvez consiga acumular dinheiro suficiente para comprar um belo colar de ouro para a Mari

Estou tão entusiasmado, vou começar já hoje. Vou entregar os pães fresquinhos aos mais desfavorecidos e limpar a casa de quem quiser. Talvez consiga ganhar uns bons centavos.

Mas não posso contar à Mari. Ela é uma das princesas mais ricas do mundo. Nem sei porque é que ela aceitou namorar comigo, um pobre que nem sabe quem são os seus pais como eu. Eu nem sei de onde venho. A dona do orfanato disse que só pode entregar ou referir as coisas com que eu cheguei ao orfanato no dia em que eu fizer 18 anos. Ainda falta tantooooo tempo...

Mas agora vou deixar de pensar em coisas más e vou pensar na melhor coisa que alguma vez me aconteceu. A Mari.........com o seu cabelo azulado brilhante e reluzente que faz com que todos os rapazes fiquem de boca aberta ao olhar para ela. Com aqueles olhos azuis que facilmente se confundem com o céu. A rapariga perfeita...

CONTINUA...

 

 


Notas Finais


Ficou um pouco curto, mas espero que não se importem
Digam se não perceberem alguma coisa
Até ao próximo capitulo😜😜


Se quiserem dar uma vista de olhos à minha outra historia, aqui está o link: https://spiritfanfics.com/historia/reviravoltas-amorosas-6637730


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