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História Ma belle princess - O primeiro salário e a caixinha de surpresas


Escrita por: Elisynoir

Notas do Autor


Hello! It's me!
Hoje a minha prima Beatriz faz anos. Ela adora ladybug e este cap é dedicado a ela.
O capitulo esta uma porcaria, mas esta feito.
Espero quê gostem
Boa leitura

Capítulo 3 - O primeiro salário e a caixinha de surpresas


Fanfic / Fanfiction Ma belle princess - O primeiro salário e a caixinha de surpresas

Pov. Adrien

Saí à rua determinado a ganhar algum dinheiro para o presente da minha princesa tontinha. Avistei um senhor já de idade e perguntei de o podia ajudar em alguma coisa.

-Oh! Graças a Deus que existe alguém para ajudar este pobre velhote! Se não te importares, podias começar por varrer aquelas folhas.-ele apontou para um terraço cheio da folhas. Daqui não saio tão depressa.

-Claro! Depois quer ajuda em mais alguma coisa? 

-Não, mas obrigado, meu rapaz. É bom ver que ainda existem pessoas com um coração de ouro. O ancinho para varreres as folhas está encostado áquele carvalho. Demora o tempo que precisares.

-Sim senhor.

Comecei a varrer as folhas arduamente convencido de que ia acabar depressa. Depois de umas duas horas, acabei o serviço.

-Muito obrigado meu rapaz, não sabes como te fico agradecido. Toma lá alguns centavos.

Eu fiquei feliz da vida. O senhor tinha me dado uma mão cheia de centavos. Lá de longe, ouvi da catedral do reino soarem uma hora da tarde.

-Oh não! Estou atrasado para o almoço!-comecei a correr e a correr e cheguei ao orfanato. Já estavam todos sentados e ficaram a olhar para mim.

-Porque chegaste atrasado, Adrien?- perguntou a dona do orfanato? Apesar de rigida, ela sempre fora simpático a e compreendera muito bem os orfãos daquele estabelecimento.

-Eu estava a trabalhar, senhora. Estava a ajudar um senhor a varrer as folhas do seu quintal e em troca recebi uns centavos. Mas não conte a ninguém.

-Tu ainda és muito novo para trabalhar. Qual é o motivo para tal trabalheira?- Por mais que eu lhe quisesse dizer o motivo, não poderia.

-É para.... Para quando for mais velho. Não sei o que me aguarda, por isso, mais vale começar já a poupar.

-Ai Ai pequeno rapaz, ainda tens muito a aprender.- com isto, ela sentou-me na mesa e saiu.

Depois de comer, tratei de fazer uma caixinha para colocar os centavos que ganhava.

Para ninguém me tirar o dinheiro, pûs a caixa dentro da gaveta da minha roupa interior. Acho que não vão lá cuscuvilhar.

-Adrien! Então? Como é que vai isso?- ouvi uma voz familiar atrás de mim.

-Plagg! Correu bem o teste? 

-Perfeitamente! Não é para me gabar, mas o teste era super fácil e correu-me super bem. Acho que vou no mínimo dezoito valores em vinte.

-Eu sabia que ia correr bem. Eles tiveram uma boa reação ao ver-te?

-Sim. Já me disseram que se passar no teste vou ter várias propostas de trabalho.

-E quando saem as notas?

-Pode ser dificil de acreditar, mas saem daqui a duas semanas. É muito pouco tempo para corrigirem aquelas provas todas, mas o rei é que deu esse prazo.

-Ainda bem! Eu estou muito feliz por ti!

 

Pov. Marinette

Depois de acordar, olhei para a minha mão. Foi a marca mais profunda que o meu pai alguma vez me tinha deixado.

Devido à força com que tinham sido feitos os golpes, a minha mão estava roxa e cheia de sangue.

Eu não vou deixar que isto me deite abaixo. Eu  não sou assim. Apesar das coisas horríveis que o meu pai me faz, eu acho que lá no fundo ele tem um pouco de bondade e piedade.

Ouvi a porta do meu quarto abrir-se e virei-me de imediato.

-Vejo que a princesa dorminhoca já acabou a sua soneca de beleza!- era a Tikki que trazia nas mãos um tabuleiro.

-Boa tarde Tikki! Que horas são?

-São 15:00 horas.

-O quê? Faltei ao almoço! Desta vez é que não vou sobreviver à ira do meu pai!

-Tem calma. Desde aquele comentário ao pequeno-almoço que ele se fechou num quarto. Quem passa por lá só ouve coisas a partirem-se.

-Ufff! Eu tenho muita pena dessa senhora. Ela trabalha cá há muito tempo. Até mais que a minha idade. Vamos salvá-la!

-Mari, eu também tenho muita pena, mas não podemos ajudá-la. O teu pai já disse que ela vai ser enforcada e nada vai mudar isso.

-E como achas que vai ficar a família dela? Bem é que não! Temos mesmo de fazer algo para a ajudar! Vá lá Tikki! Nem que seja só acalmá-la um pouco!

-Está bem. Vamos tentar animá-la um pouco.-disse a Tikki rendendo-se ao meu pedido.- Mas se formos apanhadas, já sabes o que vai acontecer.

-Sim, eu sei. Temos que nos despachar. Vamos agora!!

Saímos do meu quarto e dirigimo-nos para as masmorras. O caminho era sujo e sombrio, as escadas sedentas e obscuras. Atravessámos as masmorras todas, ouvindo alguns chamar-nos coisas nojentas, ou ouvindo outros implorar por comida ou água.

Ela estava sentada no chão e tinha os braços cruzados. Da sua cara caíam lágrimas desamparadas.   Ela já sabia o que a esperava, assim como toda a gente.

-Olá?? Senhora, posso falar consigo?- perguntei eu, na esperança de conseguir animar aquela que provocou a ira do meu pai.

-Princesa Marinette? O que está aqui a fazer? Deveria estar no seu quarto! Se o seu pai a apanhar aqui a falar comigo, nem sei o que pode acontecer.-disse ela limpando as lágrimas.

-Eu estou aqui para a ajudar! Nem que seja só animá-la um pouco.

-Nobre criança, vós tendes um coração de oiro, tal como vossa mãe, a falecida rainha. Antes de morrer na forca, adoraria contar-lhe as coisas que eu sei da sua mãe. Em tempo nós fomos grandes amigas. Uma amizade como a sua e a da Tikki. Se não quiser eu não conto.

-Continue por favor. Nunca soube quase nada acerca da minha mãe. Preciso de saber.

Após ter dito isto, a Tikki juntou-se a mim do lado de fora da cela.

- Nós conhecêmo-nos quando ela casou com o seu pai. Eles eram o casal mais feliz e mais apaixonado de todo o reino. Eu comecei a trabalhar cá muito jovem, tinha à volta dos 14 anos. A sua mãe casou cedo, à volta dos seus 16 anos Um dia, eu caí das escadas do castelo e bati com a cabeça. Estava a queixar-me, mas toda a gente que passava fingia que nao estava lá. Foi aí que a sua mãe chegou. Ela ajudou-me e mandou chamar o médico real. Se não fosse ela, provavelmente estaria morta. A partir desse dia, ela passou a visitar-me todas as noites e fazia-me perguntas sobre como era a vila que cerca o castelo.

Pum Pum Pum... Ouviram-se passos de um guarda. 

-Mari, temos de nos esconder. Senão tambem vamos para a forca.

-Ah. Lembrei-me de uma coisa! Princesa Marinette! A sua mãe pediu-me para lhe contar isto quando tivesse 18 anos, mas não vou sobreviver até lá. Ela disse para ir ao seu quarto e espreitar debaixo da cama e vai encontrar uma caixa.- ela tirou o seu colar e deu-mo.- e aqui está a chave. Agora corram! Muito obrigada por tudo! Vão!

Eu e a tikki começámos a correr e a correr até chegármos aos meus aposentos.

-Uff! Nunca mais me convences a fazer estas loucuras! 

-Deixa de dizer essas coisas! Nós animámos a senhora e ainda recebemos indicações para a caixa que a minha mãe deixou.-eu estava muito curiosa e por isso, dirigi-me à caixa debaixo da cama.

-E então? Vais abri-la?

-É agora que vamos descobrir o que há dentro da caixa. Prepara-te Tikki.

CONTINUA...


Notas Finais


Espero que tenham gostado
EU vou começar a divulgar a fic de uma amiga minha. A fic se chama: https://spiritfanfics.com/historia/o-casamento-real-6777856
Leiam por favor, não se vão arrepender, pois a fic é maravilhosa.
Até a proxima


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