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História Mad Hatter - You could be the king, but watch the queen conquer.


Escrita por: fucksboo

Notas do Autor


hellouuu people!!! esse capitulo está uma bosta e falta só mais dois capítulos para terminar a primeira parte da fic :( mas prometo a vocês que a segunda é maior e mais intensa. uma musica vai aparecer nesse capitulo e eu espero que vocês escutem porque ela é foda pra caralho, mas a versão do capitulo é um cover então vou deixar o link lá embaixo pra vocês ouvirem!!

Capítulo 20 - You could be the king, but watch the queen conquer.


Fanfic / Fanfiction Mad Hatter - You could be the king, but watch the queen conquer.

“I heard you were a player , okay , lets play a game.

We'll flirt, play fights, talk 24/7, say goodmorning and goodnight every day, give each other nicknames, hang out, talk on the phone for hours, take cute pictures together, make promises to each other and hold each other.

And whoever falls in love first, loses.” 

 

{Narrador}

As competições começaram, hoje seria a primeira delas: natação. Todos estavam animados para a primeira prova, as duplas de cada time já estavam preparadas apenas esperando o diretor chegar e anunciar o “evento”. Caroline estava pronta, já em seu biquíni e com um roupão por cima. Um garoto chamado Ron nadaria primeiro e ela iria depois, o time preto estava bastante confiante porque ambos se diziam ser ótimos nadadores. Calum decidiu de ultima hora que queria nadar, não que ele realmente quisesse, basicamente ele só foi para tentar ganhar de Caroline e depois poder chegar nela e dizer “eu ganhei”. Era estúpido, até porque tinham pessoas que nadavam bem melhor que ele e querer participar de uma prova por um motivo tão bobo como esse era burrice. Entretanto o time azul estava confiante, Calum e Jake estavam bastante confiantes com a vitoria. O diretor chegou anunciando como seria a prova, o primeiro ia nadando até o outro lado da piscina e assim que tocasse na borda o segundo pulava e ia nadando, mas dessa vez por baixo e tinha que pegar uma caixinha dizendo qual era o próximo desafio para eles. A professora de educação física mandou cada um se posicionar em seu lugar e se preparar, Caroline tirou seu roupão revelando um biquíni menor do que os demais. O diretor balançou a cabeça negativamente quando viu aquilo e pensou até em desclassificar a equipe preta, mas logo lembrou que a menina era do Brasil e para eles esse tamanho de biquíni era perfeitamente normal então acabou não fazendo nada. Calum olhava para a menina intensamente, encarando descaradamente seus peitos e ele parecia tão ocupado perdido em seus pensamentos que quando o apito tocou e todos pularam, ele ficou parado ainda olhando para ela.

-CALUM PORRA, PULA! – Jake gritou do outro lado da piscina

Calum pulou todo desajeitado e começou a nadar desesperado, apesar de ter saído em desvantagem graças a Caroline ainda conseguiu chegar ao outro lado em segundo lugar. E Ron chegou em terceiro, deixando Caroline extremamente puta e irritada. A menina mergulhou e saiu nadando, ela era realmente muito boa naquilo e assim que pegou a pequena caixinha no fundo da piscina conseguiu ficar em primeiro lugar e assim que bateu com a mão na borda antes dos outros o time preto vibrou de animação. A professora logo anunciou os vencedores, em primeiro lugar o time preto, em segundo o azul, depois o branco e por ultimo vermelho. O diretor pediu para que cada um viesse a frente de todos os alunos e anunciassem qual seria o próximo desafio.

-“O time preto terá que escolher um representante para cantar ‘Steamroller Blues’ do Elvis, mas terá que fazer um arranjo completamente diferente da versão original” – Caroline leu alto o suficiente para que todos ouvissem e naquele momento soube na hora que o próximo desafio também seria do time preto.

-“Para o time azul o desafio será reproduzir alguma cena do filme ‘A Noviça Rebelde’.” – leu Jake rindo, ele já tinha visto esse filme e o considerava ridículo.

-“O time branco terá que se unir e realizar um flash mob em um lugar bastante movimentado” – Carrie, a menina que nadou pelo branco leu e já se sentiu envergonhada só em pensar no que teria que fazer.

-“Vermelho, o desafio de vocês é pintar um quadro igual a Monalisa, mas tem que estar o mais próximo possível da realidade. Cada simples detalhe será notado” – O menino leu e falou um palavrão logo em seguida, com certa o desafio deles era bem mais complicado do que os demais.

Cada um foi ao encontro do seu time, discutindo pessoas para realizarem o desafio, como fariam tudo e se concentrando em vencerem. A única pessoa que não estava nem preocupada com o desafio era Caroline, porque para ela o desafio já era dela. A menina se enxugou e foi direto para casa, escutando a musica do Elvis e pensando em um jeito de deixá-la diferente, de deixá-la mais do seu jeito. Luke escutava o barulho que a menina estava fazendo do seu quarto, escutava o som da guitarra e escutava a voz incrível da prima. Desesperado ele se arrumou e saiu correndo para a casa de Calum, ele não queria perder a gincana e sabia que se continuasse do jeito que estava eles iam perder e iam perder feio. Assim que Calum abriu a porta Luke entrou em sua casa quase que desesperado, vomitando todas as palavras e falando um monte de coisa de uma vez só, falando tão rápido que Calum não estava entendendo uma única palavra que ele estava dizendo. Quando Luke percebeu que o amigo não estava entendendo nada, ele parou e respirou fundo.

-Nós precisamos fazer alguma coisa em relação a Caroline. – ele disse preocupado – Eu ouvi ela fazendo uma nova versão da musica do Elvis e cara, tá muito boa. Estamos ferrados e vamos perder!

-Cara, eu queria poder fazer alguma coisa, mas acho que todos nós já sabíamos que ela vai ganhar desde o momento que ela leu o desafio.

-Mas ela não pode ganhar! Eu não quero perder para ela Calum, ela vai me irritar pelo resto da vida por isso, aquela garota é demoníaca!

-Luke, a gente não pode fazer nada!

-A gente não, mas você pode. Ninguém tira ela do sério mais do que você e quando vocês brigam ela sempre grita feito uma louca, tudo que você precisa fazer é brigar com ela todos os dias até ela perder a voz e não poder mais cantar.

-E o que eu vou fazer? Ela mal está olhando na minha cara.

-Então faça ela olhar porra! – Luke berrou irritado – Bate na bunda dela quando ela passar, xinga ela, insulta o gato dela, espirra na cara dela, sei lá, gruda chiclete no cabelo dela.

-Okay, eu posso irritar ela esses dias.

Os dois sentaram no sofá ainda irritados, Calum não sabia o que fazer de tão ruim para que Caroline ficasse com tanta raiva que perdesse a voz. Ele não queria fazer nada que Luke disse, porque achou as coisas muito maldosas. Calum não queria grudar um chiclete no cabelo dela, porque ele gostava muito do cabelo dela, dar um tapa na bunda dela era algo que ele com certeza faria e com muita vontade. Os dois ficaram pensando em mil maneiras de fazer a menina perder a cabeça a ponto de gritar o suficiente para perder a voz, talvez eles estivessem levando a gincana muito a sério. Luke não queria perder para sua prima porque sabia que ela iria irritá-lo até os restos de seus dias, iria esfregar na cara dele como ganhou e como era melhor do que ele. Calum depois de pensar muito chegou a uma conclusão sobre o que deveria fazer, ele decidiu que iria fazer exatamente a mesma coisa que ela fazia com ele. E para colocar seu plano em ação ele fez as malas e foi dormir na casa de Luke. Com as malas já prontas os dois foram o caminho inteiro conversando sobre Caroline, sobre ideias de como derrotá-la, mas Calum não concordava com quase nenhuma ideia dele porque achava todas elas radicais demais. E por mais que Calum quisesse fazer essas coisas com ela, ele não conseguiria, nem se ele quisesse muito. Assim que os dois chegaram já conseguiram escutar a menina cantando o refrão da musica e estava ficando realmente boa, Luke subiu para o seu quarto com a mochila do amigo e Calum desceu para o porão. Ele abriu a porta devagar, mas a menina estava tão concentrada no que estava fazendo que nem percebeu ele entrando e nem perceberia de qualquer jeito. A menina parou de tocar e girou a cadeira, ficando de frente para Calum e o encarando séria. Nenhum dos dois falaram nada, ficaram apenas se encarando intensamente por longos segundos, como se estivessem brincando de quem conseguia ficar mais tempo encarando o outro sem desviar e sem rir... Até Caroline decidir quebrar o silencio.

-Surpreso Hood?

-Não, achei previsível para ser sincero.

-Previsível? – ela gritou e Calum comemorou internamente. – Faz melhor então, aposto que você não consegue... Quer dizer, é obvio que você não consegue! Você mal consegue escrever suas próprias musicas, imagine fazer uma versão diferente da original.

-Sabe, você costumava dizer que quer ser a melhor aluna de Julliard quando entrar lá – Calum disse se aproximando da menina cada vez mais – Entretanto, eu não acho que Juilliard vai querer uma aluna arrogante que nem você. Eles querem pessoas boas, não apenas talentosas... Do jeito que você é, não vai chegar a lugar nenhum baby doll.

-Não ouse dizer isso! Não ouse jogar pragas para cima de mim, Juilliard nunca vai saber que eu sou arrogante. Eu sou uma atriz, eles vão ver o que eu quero que eles vejam.

-Você não consegue esconder por muito tempo seu verdadeiro eu.

-Eu consigo fazer o que eu quiser, e você não ouse duvidar de mim. – Caroline respondeu irritada apontando o dedo na cara de Calum – Não venha tentar dar “lição de moral” para cima de mim Hood, tarde demais para isso.

A menina deixou o porão furiosa, querendo bater nele até ele sangrar novamente. Caroline entrou em seu quarto, batendo a porta com força e se jogando na cama irritada, enfiando a cara no travesseiro e soltando um grito. Grito esse que mesmo abafado por conta do travesseiro Luke conseguiu ouvir de seu quarto, o fazendo soltar um sorriso “vitorioso”. Calum subiu as escadas e fui para o quarto do amigo, os dois fizeram um high-five e ficaram conversando sobre a gincana. Enquanto Luke estava obcecado em ganhar de Caroline, Calum tentava pensar pelo lado positivo. Ainda tinham muitos desafios, muitas provas, ainda tinham os jogos e não era só porque o time da garota começou ganhando que eles iriam perder a gincana inteira. Eles podiam perder uma batalha, mas acabar ganhando a guerra.

 

Caroline acabou descobrindo o plano dos meninos, mas não fez nada, apenas ignorou todas as vezes que Calum vinha arrumar briga com ela por besteira. Ela confessou para si mesma que aquele era realmente um bom plano, e provavelmente teria dado certo se ela não tivesse encontrado os dois conversando sobre isso. Mas agora tudo estava dando certo para o lado de Caroline e ela estava se preparando para subir ao palco da escola e cantar sua versão de Steamroller Blues, assim que o grupo azul terminou sua apresentação o diretor a chamou como a representante do grupo preto. Caroline foi caminhando pelo meio das pessoas, com passos fortes e um sorriso confiante. Os meninos do grupo que iam tocar subiram no palco e cada um se posicionou em seu instrumento, a menina segurou e microfone e encarou uma certa pessoa em especifico: Luke Hemmings, a pessoa que mais queria que ela perdesse. E assim que a menina abriu a boca, soltando logo de cara uma nota alta o menino soube que eles já perderam no momento que ela soltou essa nota alta, para ele era impossível ganhar disso.

-I’m a steamroller for you baby, I’m ‘bout to roll all over you… Say yes, I’m steamroller for you baby, I’m ‘bout to roll all over you… I’m gonna inject your soul with some sweet rock & roll and shoot you full of rhythm and blues. I’m a cement mixer for you baby, a churning urn of burning funk oh yeah… Well, I’m a demolition derby, a hefty hunk, steaming junk.

Todos a encaravam com suas bocas abertas, todo mundo já havia escutado Caroline cantando, mas não daquele jeito. Ninguém sabia que seu potencial era tão grande, até mesmo o diretor, professores e coordenadores estavam surpresos e definitivamente Caroline fez um ótimo trabalho, pois conseguiu chocar e conquistar todos ali presentes. Inclusive Calum, que esqueceu completamente que estava com raiva da menina, esqueceu os planos malucos de Luke e esqueceu de todas as merdas que ela fez com ele e que ele fez com ela, por um segundo ele esqueceu de completamente tudo e a única coisa que importava era a menina cantando. Calum sentiu uma pontada de inveja, porque ela fez um trabalho ótimo com a música, não estava completamente diferente, mas ao mesmo tempo estava ótima. Ele não era fã daquela musica, na verdade ele nunca realmente gostou dela, mas agora ele gostava. Calum desejou que alguém estivesse gravando isso no momento, para ele poder escutar isso sem parar quando chegasse em casa. Caroline estava prestes a finalizar a musica, prestes a fazer seu “gran finale” como ela mesma gostava de chamar e inconscientemente direcionou seus olhos para Calum, o encarando intensamente e cantando a ultima parte de certa forma, para ele.

-Well I’m a napalm bomb for you baby just guaranteed to blow your mind, oh I’m a napalm bomb for you baby just guaranteed to blow you mind… And if I can’t have your love to take me home and keep me warm, then won’t be nothing at all left behind!

Quando ela terminou, todos aplaudiram, as pessoas do time preto gritavam intensamente. Todos já estavam bastante confiantes que o vencedor desse desafio seria sim o time preto, inclusive a própria Caroline acreditava nisso.

 

{Caroline Hemmings Pov}

Quando o diretor anunciou que eu ganhei, digo, o time preto ganhou foi incrível. Eu corri até Luke, gritei com ele, esfreguei na cara dele que eu tinha ganhado. Entretanto agora meu time perdeu e o dele ganhou, e infelizmente eu tive que aturar ele fazendo exatamente a mesma coisa comigo. Eu tive vontade de bater nele, arrancar esse maldito piercing que ele tinha nos lábios com as mãos e raspar o cabelo dele inteirinho, mas como estou numa escola me controlei ou pelo menos tentei ao máximo me controlar. Os meninos perderam para o time dele no futebol, vôlei e basquete, ou seja, eu e as meninas tínhamos que ganhar tudo para recompensar o nosso time masculino que foi um fracasso... Argh, inúteis. Amarrei meus cadarços e ajeitei meu rabo de cavalo, Layla veio comigo e nós fomos para a quadra.

-Vamos Carol, está na nossa hora de chutar umas vadias! – Layla disse animada.

 

É hoje. O tão esperado dia que todos descobriríamos quem ganhou e em que ordem os times ficaram, eu estou nervosa porque nos últimos jogos o time de Luke ganhou bastante, mas nós começamos ganhando tudo então eu não sei como ficou tudo. De certeza o time vermelho ficou em ultimo lugar, eles não ganharam quase nada. O diretor apareceu subiu ao palco, ele logo começou a falar um monte de blá, blá, blá sobre a gincana ter sido muito boa e ter saído exatamente do jeito que eles queriam, sem problemas e sem brigas. Nada disso me interessava, tudo que eu quero saber é quem ganhou essa merda. O diretor continuava falando e falando sem parar e isso parecia estar durando séculos, deitei a cabeça no ombro de Adam já morrendo de tédio.

-Mas, essa gincana também serviu para unir mais vocês... – se tem uma coisa que essa gincana fez foi unir mais as pessoas, só na cabeça dele isso aconteceu – E independente de quem ganhou e quem perdeu, o importante foi que vocês agiram em grupo e se esforçaram... – porra, fala logo caralho! – Mas o vencedor da gincana do Norwest Christian College esse ano, é o time preto!

CARALHO, GANHEI PORRA! UHUL, GANHEI, GANHEI! CHUPA LUKE, CHUPA CALUM, CHUPA MUNDO! Senti os braços de Adam ao redor da minha cintura e pulei nele, comemorando animadamente. Ele me levantou do chão e me girou no ar, e enquanto ele me rodava eu pude ver um serzinho asiático indo embora irritadíssimo. Sorri e me soltei de Adam, indo atrás dele. O diretor ainda ia falar quem ficou em segundo, terceiro e quarto, e ele foi a única pessoa que deixou o local então provavelmente eu o encontraria sozinho onde quer que ele esteja. O vi indo para o jardim e depois indo para o lugar que eu menos esperava, atrás da capela... Esse costumava ser o “nosso lugar”. Eu prometi a mim mesma que nunca mais iria para a parte de trás daquela maldita capela, mas hoje era por uma boa causa. Assim que cheguei lá, o vi sentado no chão, ele encarava o céu e parecia bastante irritado.

-Se você veio para esfregar na minha cara que ganhou e que é melhor do que eu em tudo então você já pode dar meia volta e ir embora que eu já ouvi tudo isso. – e por um segundo eu me senti mal, mas essa sensação logo foi embora.

-Eu só queria dizer que, you could be the king, but watch the queen conquer. 


Notas Finais


gente eu juro que odeio a caroline e queria dizer que eu me inspirei numa ex amiga minha que era uma vagabunda, não sei porque eu tinha uma amiga dessas :)
musica: https://www.youtube.com/watch?v=8ZOEyF1NXA0


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