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Sinopse:
Então ali eu estava. Sentada e um uma poltrona desconfortável, desgastada pelo tempo e olhando para desenhos horríveis de seres humanos que achavam que tinham a habilidade para tal finalidade, mas não tinham e continuavam batendo na tecla quebrada. Por motivos desperdiçadores de tempo eu estava naquela sala com uma doutora que fui dita que poderia me ajudar. Mas eu não precisava de ajuda.
- Você tem que colaborar comigo, Harleen - ela disse meu nome e minha cabeça se virou automaticamente para ela. Como eu gostaria de quebrar seu nariz.
- Para qual finalidade, doutora? - dei ênfase na palavra "doutora" zombando com sua cara. - Desperdiçar mais do tempo precioso? Logo, tenho uma cama quente o suficiente, roupas boas o suficiente e comida de graça. Por que nos céus e inferno eu iria querer sair daqui? Motivos supérfluos a parte, claro.
- Por que não falamos mais dos seus pais? - ela disse e eu sorri tão largo que quase podia sentir minha bochecha se rasgar.
- Eles vão ouvir isso? - ela negou com a cabeça, eu sorri - isso vai me mandar para casa? - ela negou novamente e eu sorri mais - então não vamos falar sobre merda nenhuma.
Revirei os olhos para o grande espelho da sala, onde eu sabia que todas as pessoas que um dia eu tive afinidade estavam ali.
- Sommers, querido! - levantei com dificuldade, tentando combater a tontura que atingia meu cérebro a cada passo em direção ao espelho.
- Harleen, você precisa se sentar - a doutora disse e eu me virei para atacá-la o mais rápido possível, mas fui imobilizada por dois braços fortes que se prenderam em volta do meu corpo.
- Senta ai, bonitinha - o guarda me sentou na cadeira e eu sorri para ele, tentando manter a calma sobre todas aquelas pessoas me observando - não queremos um tiro no meio desse seu rostinho lindo, não é?
- Paciente 5270 diagnosticada com psicose, ansiedade, crise de identidade, síndrome de Estocolmo, depressão psicótica, anorexia nervosa e uma grande taxa de ironia e manipulação - a doutora clicou no bipe de seu gravador de voz antes de começar a falar.
- Vamos com calma, querida - sorri para ela - eu me perdi no caminho, comece novamente. Acho que não sou tão louca assim, sua lista de julgamento deve estar errada. Você ainda está sentada ai me escutando, não está? Eu ainda estou sentada aqui falando, não estou? Quem parece o louco na sala? Por que estamos sendo assistidas? Isso faz sentido para você? - eu odiava confraternizar e explorar as pessoas, mas desde que Mr. J disse que eu era boa nisso e que eu deveria o fazer, eu o obedecia. Nada era mais importante - é tudo uma distração, doutora, quando eu sair daqui ainda serei eu, não serei? E você ainda será você, logo você é mais inútil que aqueles feriadinhos ridículos de domingo. Nós os odiamos - disse falando sobre eu e Mr. J - se faz a senhora mais feliz, eu adoraria vê-lá na semana que vem. Krista e Joshua, vocês também - sorri ao dizer o nome de nascimento dos meus antigos pais.
- São só algumas perguntas, só me deixe fazer meu trabalho, Ha... Como você gostaria que eu a chamasse?
Ergui as sobrancelhas e sorri de orelha à orelha - Harley Quinn - fechei os olhos ao saber que ele me tiraria desse lugar - meu nome é Harley Quinn.
Alguns dos personagens encontrados nesta história e/ou universo não me pertencem, mas são de propriedade intelectual de seus respectivos autores. Os eventuais personagens originais desta história são de minha propriedade intelectual. História sem fins lucrativos criada de fã e para fã sem comprometer a obra original.
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Esta história foi classificada pelo autor como imprópria para menores de Dezoito anos. Se não for maior de Dezoito anos ou se ofende com o tipo de material exposto não prossiga.