Presídio Belle Reve - 02:17 PM
Leon estacionou o furgão a 1 Km de distância do presídio, havia algumas árvores e moitas na estrada então aproveitaram para esconder o furgão ali.
– Certo, agora vamos repassar o plano. – iniciou Hera
– O serviço de entrega passa daqui a 3 minutos, abordamos eles, roubamos a van, vestimos os uniformes deles e avançamos para entrada – disse Leon
– Em seguida pegamos os soldados de guarda de surpresa, são apenas dois, você e Hera vestem os uniformes e entram pela passagem de veículos sendo que eu entro pela entrada dos serviçais.– continuou Selina
– Por fim achamos Jennifer e saímos de lá – Hera encerrou – parece fácil!
– Só parece – disse Leon
Segundos depois avistaram um carro se aproximando, prepararam -se e iniciaram o plano. Quando o carro chegou perto Leon se jogou na frente do mesmo , forjando um atropelamento.
– Oh céus, o que você fez?! – disse a moça no banco do carona – você matou ele!
Como esperado, todos que estavam no carro saíram para socorrer a suposta vitima, por sorte eram só 3 funcionários. 2 homens e 1 mulher. Chegaram até o corpo "desacordado, o motorista tentava conferir a pulsação até que foram surpreendidos.
– A entrega é aqui mesmo! – disse Selina apontando uma arma para a cabeça do motorista, que ficou imóvel. O segundo homem tentou correr mas logo foi pego e enrolado em uma das plantas de Hera. A mulher ainda agachada perto de Leon tentou pegar um canivete que carregava no bolso mas foi surpreendida pelo mesmo, que a agarrou pelo pulso, tomou o canivete, mirou em seu pescoço e disse : – Nem pense nisso!
– Hera! – disse Selina e Hera logo entendeu o recado. Se aproximou dos rapazes e lhes depositou um beijo cheio de veneno fazendo os mesmos caírem, roxos e frios, ao chão. Hera dirigiu-se até a moça e perguntou:
– O que vocês entregam querida?
– Que... Quentinhas. – respondeu ela gaguejando.
– Obrigada florzinha – e beijou a mesma causando o mesmo efeito.
Vestiram os uniformes e optaram por bonés, entraram na van de quentinhas e foram até Belle Reve. Chegaram até a entrada de veículos e consequentemente tinham que passar pela identificação, um soldado se aproximava do veículo.
– Identifique-se – disse ele a Leon.
– Entrega de quentinhas!
– Ótimos, estamos famintos. Ei soldado, o rango chegou! – e os dois vigilantes da entrada se dirigiam ao fundo da van. Abriram as portas e...
– Surpresa! – disse Hera soprando um tipo de pólen que dopou os guardas na hora. Leon e Selina desceram do carro e ajudaram Hera a tirar as roupas do guardas. Em seguida Leon e Hera vestiram os uniformes, armaram-se e foram em direção a entrada.
– Boa sorte! – disse Selina ligando a van, tinha que tira-la dali.
– Pra você também... gatinha. – respondeu Leon dando uma piscadela. Selina revirou os olhos.
– Não se esqueçam dos pontos de escuta caso precisem. Vamos! – disse Hera.
Passaram pela barreira de veículos e entraram. Selina abandonou a van nos fundos do presidio, aproveitou o uniforme e as quentinhas para passar pelos guardas noturno. Entrou pela porta e para sua surpresa não havia ninguém.
– Entrei! – disse ela pela escuta.
– Ótimo, nós também! Procura o numero da cela, deve ter alguma lista por ai.
– OK
Tudo estava muito calmo. Suspeitou mas prosseguiu. Achou uma lista do cardápio dos detentos.. Procurou na letra "J" e logo achou.
– Leon, ta me ouvindo?!
– Sim
– Subterrâneo, nível 1, cela 167.
– Entendido. – respondeu o rapaz.
Selina estava prestes a sair da cozinha para se infiltrar pelos corredores mas de repente...
– Ei Você!
Continua ...................
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