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História MADE - This Love - A traição!


Escrita por: Milly_Tavares

Notas do Autor


Iiiiiiii, pessoainhas do meu coração... Hehehe

Capítulo 20 - A traição!


Fanfic / Fanfiction MADE - This Love - A traição!

O céu estava estrelado, lindo. Um completo enfeite brilhante, transmitia uma alegria fora do comum, era incrível como a noite tinha um tom diferente quando a primavera chegava.

Inspirei forte o ar. Eu amava aquele clima.

As ruas estavam bastante movimentadas, várias pessoas andavam para lá e para cá. O vento batia forte contra meu corpo. Esse era o lado bom de morar no último andar de um prédio, você sempre tem a visão de tudo ao seu redor.

O chocolate quente queimava meus lábios, a ponta de meus dedos levemente avermelhados mostrava o quando eu estava perdida em pensamentos. Pouco me importava com a dor, isso pelo menos, fazia com que eu me sentisse mais viva. Esses últimos dias não foram fáceis, as insônias não me deixavam, passava noites e dias em claro pensando em Ji Yong. Desde do nosso último encontro no hospital nunca mais o vi.

Amanhã acabaria meu dia de descanso, uma semana infurnada em casa sem fazer absolutamente nada. Até mesmo os treinos foram deixados de lado, o que me irritou cada vez mais.

Evitei de assistir TV, muito menos entrar em redes sociais. Boatos diziam que Ji Yong estava em boates e sempre era visto com várias mulheres, me atormentava o fato dele ter outras na cama depois de mim. Aliás, não estávamos mais juntos, mas mesmo assim eu sofria de mais com tudo isso.

Nos primeiros dias pensei que iria esquece-lo facilmente, me iludi com esse fato. Ele é orgulhoso e nunca iria se rebaixar para uma mulher, era notável o fato dele estar dando o troco pelo que eu supostamente "fiz" com ele. Eu nunca o traí, e quando ele descobri a verdade, irá se arrepender amargamente por tudo o que está fazendo.

Eu não poderia dar esse gostinho de vingança para Ji Yong, não podia me acabar chorando horrores, ficando noites acordada pensando se está bem ou não, ou devidamente onde está. Eu teria que mostrar o quando estou superior à ele e o quanto está sendo imaturo ao agir de tal forma diante de tudo isso.

Eu estava trocando minha felicidade para salvar vidas, eu tinha que colocar isso na minha cabeça e parar de pensar nele.

A minha sorte é que ninguém sabia do nosso relacionamento secreto e minha imagem foi preservada, o que agradeci muito ao Papa Yg.

Mas, e enquanto aos comentários sobre suas noites em farras? As fãs sabiam que algo de ruim estava acontecendo para que ele agisse dessa forma, e a culpa era minha. Eu me coloca em seu lugar, sabia tudo o que estava sentindo, passando. Mas, ele insistiu em ficar ao meu lado todo esse tempo e sua rebeldia deu nisso. No fim de tudo acabamos separados.

Suspirei pesadamente, odiava me perder nesses detalhes. Meu quarto estava me sufocando, olhar para ele é o mesmo que ver o corpo de Ji Yong desnudo em cima de minha cama. Era torturando todas as nossas noites juntos passarem por minha mente, me deixava ao ponto de enlouquecer.

Assustei-me com um toque ao longe. Virei meu copo de chocolate contra minha boca, e rosnei com reprovação. O chocolate havia acabado e eu nem se quer percebi isso.

O toque continuava a soar, foi então que tomei um leve susto. Era meu celular...

Corri o mais rápido possível saindo da sacada e adentro o quarto. Coloquei o copo em cima da escrivaninha, avistando meu celular em cima da cama. Não olhei quem era, muito menos se era desconhecido ou não, na verdade, isso pouco me importava. Ninguém havia me ligado durante todo esse tempo.

- A-alô? - sussurrri temendo quem fosse.

- Você está bem? - uma voz grossa e extremamente sexy ecoou do outro lado da linha. Franzi o cenho confusa, havia apenas uma pessoa com esse tom.

- T.O.P? - ouvi uma risada abafada e depois um silêncio total, sabia que seus lábios ainda estavam curvados em um perfeito sorriso.

- Papa Yg esta lhe esperando aqui na gravadora, você tem 30 minutos para se arrumar e chegar aqui! - disse ele ignorando minha pergunta.

Mal tive tempo de protestar e desligou em minha cara. Ainda confusa olhei a tela do celular, pela minha surpresa, ainda era cedo.

19:30

Era cedo de mais. Em meus pensamentos a noite já passada das 00:00.

Mas, o que ele queria justamente comigo à esse horário? Eu ainda estava em descanso! Bufei irritada, em minha cabeça só passava Ji Yong. Ele deveria estar lá, e ele era a única pessoa que queria ver nesse momento.

Adentrei o banheiro, demorei tempo o suficiente para fazer minhas necessidades. Arrumei-me devidamente adequada para aquela ocasião. Uma calça jeans rasgada no joelho, um salto preto, uma blusa e sobretudo também preto. Não me importei com os óculos, estava de noite e todos já me conheciam, sabiam da minha deficiência nos olhos.

Por volta de 19:55 cheguei na Yg, o local estava silencioso por fora, mas era notável as luzes das salas acesa. Havia grupos treinando aqui. Estacionei em um lugar vago e afastado, olhei para os lados me certificando se não tinha nenhum paparazzi. Mas, minha preocupação em não encontrar Ji Yong era maior.

Por sorte o elevador estava vazio e os corredores também, apenas mal ouvia as músicas ecoarem para fora da sala. Muitos grupos resolveram treinar hoje. Mordi os lábios apressando os passos, queria logo saber o que tanto Papa Yg queria comigo.

Ao chegar no corredor principal, ouvi meu celular tocar. Ignorei mesmo sabendo que era uma mensagem, caminhei e novamente até ouvi o próximo toque. Parei enfrente a porta da sala do Papa, tirei o celular do bolso. Havia duas msg de um número desconhecido, abri a primeira e nela estava escrito:

"Espero que goste da surpresa!"

Franzi o cenho sem entender, quando finalmente iria abrir a próxima ouço uma voz grossa ecoar atrás de mim.

- Perdida?

Virei-me dando de cara com Choi vestido com uma calça jeans, um tênis qualquer, e uma blusa de mangas longas. Seu cabelo platinado estava levemente jogados para frente. Ele era realmente muito bonito!

Em suas mãos estava um óculos e seu celular. Por mais que suas vestes fossem simples, seu estilo ainda continuava impecável. Ele esbanjava glamour por onde passava.

- Não, eu apenas... - mordi os lábios. Odiava mentir. Suspirei derrotada ignorando a mensagem que deixei de ver para dar atenção à ele. - Estou pensando no que exatamente Papa Yg quer comigo. - disse mudando de assunto.

- Também gostaria de saber! - ele colocou as mãos nos bolsos da calça pensativo. - Apenas, sei que ele estava estranho.

- Hm... - foi só o que consegui responder.

Ignorei T.O.P e encarei a porta à minha frente. O que será que aconteceu? Era estranho me chamar com urgência, várias coisas se passavam em minha mente.

Bati 3 vezes na porta escutando um "entre" logo em seguida. Temerosa toquei a massaneta, suspirei 2 vezes antes de tomar coragem para abrir a porta e adentrar aquela sala. Mas, antes mesmo que eu pudesse mover meu pulso, senti a mão de Choi segurar a minha por cima impedindo que eu abrisse a porta.

Seu corpo estava próximo ao meu, eu podia sentir sua respiração dar de encontro ao meu pescoço. Seu calor entrava em colapso ao meu pela aproximação tão repentina fazendo meu ar prender.

- Independente do que houver... - sussurrou. - Eu sempre irei estar com você até o fim de minha vida!

Confesso que aquilo soou estranho.

Nunca tinha ouvido algo dessa intensidade por alguém, confusa olhei para trás encontrando seus olhos. Nossos narizes estavam quase se tocando, eu podia sentir seu hálito fresco tocar meu rosto. Seu rosto estava banhado de sinceridade, de ternura, de segurança. Não podia duvidar de suas palavras, não havia um misto de mentiras ali.

- T.O.P... - sussurrei tentando pronunciar alguma coisa como resposta, mas só pude sentir seu dedo tocar meus lábios impedindo que eu continuasse.

- Todos podem virar as costas para você, mas eu jamais faria tal atrocidade! - sorriu de leve tirando seu dedo de meus lábios. - Você não está sozinha, não esqueça disso!

Seu corpo se afastou do meu, seu toque cessou. Ele nem ao menos se despediu, apenas virou as costas e se pôs caminhar em um rumo qualquer. Choi nunca chegou a esse ponto comigo, muito menos pronunciar tais palavras.

Eu sentia que com ele eu poderia confiar, durante todo esses tempos, foi o único a não me decepcionar. Aliás, seu pai era amigo do meu, Choi sabia muito bem sobre minha vida particular.

Virei novamente para a porta abrindo-a sem hesitar, eu deveria encarar essa situação de cabeça erguida. Eu já havia perdido Ji Yong, então o que mais eu poderia perder de precisos em minha vida pacata?

Nada!

Minha visão foi tomada por um ser muito sério por trás da mesa empilhada de folhas sobre devidos contratos, mas meus olhos se prenderam em outra pessoa sentada adiante dele. Seu cabelo alaranjado clareou minha mente, não estava acreditando que ele estava ali!

Meu corpo estancou no local, não dei nenhum passo se quer. Me preocupei em todo o caminho para não encontra-lo, e ele estava justamente aqui. Deus estava sendo muito crueu comigo!

Ele não se atreveu a me olhar, parece que sabia muito bem que eu iria aparecer uma hora ou outra. Ji Yong parecia estar bem melhor do que me falaram, sua aparência não era de cansado, muito menos relaxado. Ele estava devidamente bem.

- Eu venero muito sua pontualidade, Senhorita Young. - disse Papa Yg.

A cabeça de Ji Yong se curvou para o lado assustado, mas mesmo assim não me olhou. Seus olhos assustados se transformaram em raiva, e logo se moveu para a frente se ajeitando na cadeira, no momento parecia estar incomodando com minha presença.

- Obrigada, Papa Yg. - sorri forçadamente tentando ignorar meu desespero de me jogar aos braços de Ji Yong e implorar por perdão, por mais que eu não tenha feito absolutamente nada.

- Sente-se! - ordenou e assim fiz. Sentei em uma cadeira ao lado de Ji Yong. - Como está se sentindo?

- Bem... - disse calmamente tentando nao parecer amedrontada.

- Você não me engana, Isabela! - sorriu vitorioso. - Vamos, me diga. O que estão escondendo de mim?

Olhei para Papa Yg. Todo esse tempo ele tem e ajudado e o que fiz? Ignorei seus motivos de preocupação, não disse mais nada relacionada à minha vida pessoal. Nosso contato era apenas profissional. Aliás, eu fazia parte da empresa agora, sempre fiz. Fui uma tola por deixá-lo de lado e querer fazer da minha vida o que bem entendesse. Escolher Ji Yong me trouxe muita amargura.

Ele estava falando supostamente do meu relacionamento com o homem que está ao meu lado, deveria também saber das noites que passou em boates e mulheres que foram vista com ele. Eu queria afastar tudo isso de minha cabeça, mas parece que isso me atormentava, me perseguia. O silêncio se fez presente na sala, estava esperando que Ji Yong explicasse tudo isso, que ele desse sua versão, a versão falsa. E no fim eu iria concordar, mas nada foi dito dele. Papa Yg me conheci devidamente bem, e saberia se eu estivesse mentindo em algo.

Mas, não custava tentar!

- Ji Yong não é o homem que amo. - suspirei mentindo. - Me enganei, Papa Yg.

Yg instalou seus olhos em mim, avaliou-me por várias minutos. E eu, por vez, encarava seu rosto com a maior seriedade que podia. Queria que ele notasse o quão desesperada que estava com tudo isso, queria que soubesse a mentira que estava contanto só para me manter longe de Kwon Ji Yong.

Seus cotovelos estavam sob a mesa e suas mãos cruzadas sobre o sobre o rosto dava um ar mais pesado ao local, indicando o quão grave era aquela situação.

- Depois de tudo Ji Yong não é o certo para você? - indagou desconfiado, suspirando pesadamente descruzando suas mãos e caindo de costa sob a poltrona. - Diga-me Ji Yong: o que há?

Esperei ele responder, não o olhei, não me exaltei, simplesmente fiquei estática ali. Eu não queria ouvir sua voz, não queria. Eu iria me sentir a pior pessoa do mundo.

- Entre Isabela e eu não passou de uma paixão qualquer... - respondeu friamente.

- Uma paixão qualquer como houve com a Kiko?

- Sim... - Ji Yong sussurrou amargamente. Eu podia notar o quanto estava sofrendo por tudo aquilo e isso me atormentava.

- Então, por isso que fez isso... - indagou Papa Yg movendo seu notebook em nossa direção revelando uma foto.

A foto cobria toda a tela enorme do notebook, por poucos segundos minha vista doeu e semiserrei os olhos para acostumar com a claridade.

De repente meu ar faltou, minha cabeça rodou e senti-me sem chão. Aquilo não podia ser verdade, por mais que eu criasse possibilidade de que isso poderia acontecer, eu tentava negar à mim mesma que ele não teria coragem de fazer aquilo comigo. Mas, me enganei...

Em um quarto elegante de um motel, sob uma cama estava o corpo seminu de Ji Yong dormindo juntamente com uma mulher completamente nua ao seu lado. O pano cobria a metade do corpo dele para baixo, revelando seu peitoral e apenas sua perna direita, pois o resto estava coberto.

Senti meus olhos arderem, um nó se formar em minha garganta. Eu não conseguia desviar os olhos daquela imagem, queria encontrar alguma mentira ali. Mas, seus corpos atracados em um abraço quase que perfeito deixava claro a noite inesquecíveis de sexo que tiveram.

Por muita dificuldade desviei os olhos daquilo, engoli em seco diversas vezes controlando minha vontade de chorar. Eu não podia desabar na frente dele, não podia dar esse gosto de vingança para ele. Eu prometi isso a mim mesmo antes de vim pra cá.

E eu não costumo falhar com minhas promessas!

Ji Yong não se atreveu a falar nada, parecia mais perdido do que eu...

- Isso... Eu... - ele tentou se explicar depois de vários minutos em silêncio.

- Você o que Kwon Ji Yong? - disse Papa Yg irritado. - Essa não é a primeira vez que faz isso, acha mesmo que pode simplesmente brincar com mulheres e depois descarta-las?

- Isabela, me traiu! - esbravejou ele.

- Isabela o que? - seu olhar foi direcionado à mim.

Eu o encarava com dor, com decepção. Ele me conhecia muito bem, era amigo de meu pai, me viu crescer. Sabia que através de meu olhar tudo aquilo era mentira, que Ji Yong estava sendo enganado por mim.

- Isabela nunca me amou, sempre teve outro e sua cama, então por que eu não posso ter também? - era visível seu tom superior.

- O quão burro você é, Ji Yong? - esbravejou Papa Yg batendo forte na mesa assustando todo mundo ali, presente naquela sala, levantou-se de sua poltrona com rapidez. - Até que ponto vai agir dessa forma? Estou fartos de suas polêmicas com mulheres. E estou farto de sua infantilidade.

Nesse momento eu soube que ele havia entendido meu olhar, sabia agora que tudo isso não passava de uma mentira.

- Isabela está morrendo, não vê? - berrou.

- Eu não quero mais saber de nada! - berrou Ji Yong em troca.

Me mantive calada apenas escutando a discussão naquela sala.

- Você está cego. Enganado. Estou com pena de você só de imaginar descobrindo a verdade. Isabela vai morrer e você vai viver por resto da vida amargurado.

- Papa Yg? - disse por fim cortando o clima pesado. - Ji Yong tem razão, ele não se importa. Então, nada irá adiantar. - Levantei-me cautelosamente.

- Me dói saber que nunca mais irei lhe ver, minha querida. - sussurrou Papa Yg. - Me dói saber que irei lhe perder.

- No final de tudo irei fazer algum bem para alguém. - forcei um sorriso. - Quero lhe pedir que meus últimos dias sejam do meu jeito, longe de tudo e de todos. Pedir desculpas por não cumprir tudo o que prometi no contrato com a empresa e que o Senhor arrume uma pessoa melhor para ocupar meu lugar no grupo para que o sonho das meninas não se acabem por minha causa. Quero ser lembrada até os fins dos tempos.

Senti o peso dos olhos de Ji Yong em minha direção, pelo canto de olho pude perceber o seu desespero. Eu sabia que ele se importava se eu fosse morrer ou não.

- E também penso que todos me desculpem por tudo. - continuei. - Principalmente para você Ji Yong. - olhei para ele fiz uma reverência. - Perdoe-me por tudo o que fiz passar.

Olhei para Papa Yg sorrindo com sinceridade. Eu sentirei falta de todos que pude fazer amizades, que me protegeram. Mas, eu tinha uma missão, um objetivo. Salvar as vidas que estão se servindo de cobaia para experimentos, e por fim colocar atrás das grades os culpados por matarem meus pais.

- Papa Yg... - disse novamente com o maior sorriso que podia dar. - Foi muito bom lhe conhecer! Meu pai sempre teve orgulho de você e agora sei o por que disso: você é uma pessoa maravilhosa. Com licença!

Caminhei até a porta, quando cheguei perto, a mesma se abriu revelando o corpo de T.O.P.

Parei olhando para ele em súplica, agora entendia suas palavras direcionadas para mim antes de entrar na sala. Ele estaria comigo até fim e é ele quem escolho para viver os últimos dias de minha vida. Joguei-me contra seu peito desabando em choro, eu não aguentava mais aquilo. Meu tempo estava acabando e deixar tudo me doía. Senti seus braços envolverem meu corpo com ternura, suas grandes mãos acariciaram meu cabelo e costa. Como eu queria que fosse Ji Yong.

- Isabela... - ouvi meu nome ser chamado, o barulho da cadeira sendo afastada ecoou pelo local por conta do atrito do objeto contra ao chão.

- Não, Ji Yong! - disse T.O.P. - Não torne isso pior do que já está.

- T.O.P cuide dela em sua jornada. E faça com que a missão seja um sucesso. - disse Papa Yg.

- Eu irei, Senhor!

- Que missão? - indagou Ji Yong.

- Acha mesmo que Isabela traiu você? - esbravejou T.O.P, eu permaneci ainda curvada em seu peito, não queria encarar ninguém. Doía de mais deixá-los. - Nessa vida há sacrifícios e Isabela usou todos que podia para afastar as pessoas que mais amava só para protegê-las. Agora viva com esse peso em suas costas pelo resto da sua vida, Ji Yong.

Senti meu corpo ser direcionado para fora da sala, eu ainda chorava horrores. Aquilo estava sendo insuportável para mim, eu não queria encontra-lo para que isso não acontecesse, mas o destino estava de brincadeira comigo. Aliás, sempre esteve. Sempre teve seus altos e baixos, mas de certo modo eu gostava, até eu perder totalmente Ji Yong.

Agora, com tudo resolvido. Com ele sabendo de minha suposta missão, eu poderei seguir em frente. Poderei finalmente completar meus treinamentos e seguir rumo ao meu destino. Pouco me importava se eu não fosse capaz de voltar viva, ou até mesmo morrer por conta dos experimentos. Meu foco apenas era salvar vidas e não a minha vida.

Iria colocar o antídoto para minha cura em último lugar.

Essa era a hora de agir, de seguir em frente e finalmente conseguir minha doce vingança!


Notas Finais


Espero que tenham gostado, não esqueçam de comentar...
Bjs


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