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História MADE - This Love - Um conceito?


Escrita por: Milly_Tavares

Notas do Autor


Oiii, amorrresss
Como estão?

Capítulo 21 - Um conceito?


Fanfic / Fanfiction MADE - This Love - Um conceito?

T.O.P estava certo: eu não teria um final feliz!

Aperto forte os olhos embasados pelas lágrimas que teimavam em cair, as lágrimas acumuladas todo esse tempo, lágrimas de dor.

Encarei o teto, meu pescoço doía por conta da posição que estava. A música alta ecoava pelo local, mas era como se eu ouvisse ao fundo um leve ruído. As vozes misturadas a álcool, droga pareciam almas vagando sem rumo. E eu estava assim... Sem rumo!

Fechei os olhos novamente sem abri-los, aquela dor estava sendo insuportável. Tudo aquilo estava sendo insuportável.

Eu não iria mais aguenta todas essas coisas, não iria!

Queria poder voltar ao tempo, refazer minha história, minha vida com Isabela. Por que, tudo isso tinha que acontecer?

Por que, ela tinha que me trocar por ele?

Por que?

Um nó de formou em minha garganta, uma dor de fez presente na mesma. Assim mudei de posição olhando para frente, ali, dentro da área vip estava os Bangs banhados de mulheres e bebidas, e enquanto à mim? Bom, eu estava sem nada, sem bebidas, sem mulheres. Aliás, não lembrava ao certo da última vez que acabei indo para a cama com uma.

Tudo bem que andava com várias por aí e fazia questão de ser visto com elas, para que a Isabela visse o que perdeu me trocando por outro. Mas, e aquelas palavras de T.O.P e Papa Yg no dia da reunião? O que exatamente significava aquilo?

Un aperto em meu peito causou-me uma pequena falta de ar, eu amava Isabela, eu a amava mais do que tudo em minha vida.

O que iria fazer de agora em diante?

Uma mulher seminua apareceu diante de mim, nem ao menos me movi. Olhei para cima encarando seu rosto, como sempre escolhem garotas com o gosto de padrão de beleza. Mas, meu padrão fora pisado quando Isabela apareceu, agora, somente ela é meu padrão de beleza e não há outra igual a ela.

A estranha garota sorriu sensualmente tentando me seduzir, mas nenhum efeito senti. Eu estava anestesiado por causa dos milhares conflitos que estava sentindo dentro de mim, ela por sua vez fez um mero bico decepcionada andando até mim e sentando em meu colo. Nada fiz. Meu corpo fora tombado para trás encostando na costa da poltrona.

- Oppa... - sussurrou em meu ouvido. Senti uma onda de repulsa tomar conta de meu corpo. Odiava que me chamassem assim, não importava quem fosse, mas eu odiava, eu lembrava dela.

Fechei novamente os olhos fortemente e de repente tudo foi muito rápido...

Ouvi um barulho ecoar pelo local e gritos, muitos gritos. Una dor aguda sem fez presente na lateral de meu abdômen, ao abrir os olhos eu encaro a mulher. Seu rosto estava espantando e ao pouco fora tombando para o lado, caiu no chão morto. Olhei para ela atordoado, havia um furo em sua barriga e por ela jorrava sangue. Olhei adiante de mim e através do espelho quebrado estava um homem estrangeiro com uma arma apontado em minha direção, assustado não consegui mover um músculo se quer do meu corpo.

As pessoas corriam para lá e para cá, as prostitutas estavam estéticas, só ouvia os gritos, o que me deixava cada vez mais atordoado. Minha vida agora era dessa forma, tudo isso por causa dela, por causa de Isabela.

Com a pouca luz consegui ver o homem mirar a arma em direção à minha cabeça, destravou e por fim atirou. Senti algo ser jogado contra meu corpo, com o impulso cai para o lado. O impacto fora grande, tive que sustentar meu corpo e o corpo do indivíduo que se jogou contra mim. Senti uma leve dor no canto do abdômen, fiz uma cara feia avistando T.O.P se levantando de cima de mim e atirando no homem a frente.

Assustado, olho para o homem adiante. Seu corpo inerte ao chão me tirou do transe, se ele estava ali, haviam mais aqui dentro.

- VEM! PRECISAMOS SAIR DAQUI! - gritou Choi puxando-me pelo braço.

Em passos largos corríamos entre as multidões, alguns batiam em meu corpo fazendo-me cambalear, se não fosse pela forte mão de Choi com certeza já teria caído e morrido pisoteado. Novos tiros ecoaram pelo local, por impulso apenas abaixei-me para tentar me proteger. Era visível pessoas caindo morta ao meu redor e eu não conseguia ver de onde estavam tirando.

E por fim, conseguimos sair pelas portas do fundo. O silêncio se fez presente, podia se ouvir o barulho dos gritos e tiros de dentro da boate. Meu coração acelerado só faltava sair pela boca, parei para tentar recuperar o ar.

O que diabos foi aquilo?

Eu não estava mais com Isabela, então não eram para estar atrás de mim, mas sim dela!

Desde do dia da reunião na YG não tinha mais contato com ela, simplesmente havia sumido da face da terra. E isso de certa forma me angustiava, eu queria saber como ela estava, queria poder vê-la novamente. Já fazia quase 1 mês que não mantinha contato com a mesma, os ensaios não eram mais os mesmos, eu sentia sua falta, todos sentiam. E pensei que esse tormento fosse passar, que minha vida fosse voltar ao normal, mas aqui estava a prova de que as coisas não estão indo nada bem. Tinha algo de errado e eu precisava saber!

De repente um carro freiou bruscamente na esquina para poder dobrar e vim em nossa direção em alta velocidade, senti Choi segurar minha não novamente e me guiar até a próxima rua. Corríamos entre os becos tentando despistar os homens encapuzados, depois de longos segundos correndo, saímos em uma avenida pouco movimentada.

Paramos observando repetidamente os cantos e qualquer vestígio de carro ou dos homens, e novamente um carro em alta velocidade se fez presente em nossa visão. Mas, aquele carro eu conhecia, não me era estranho.

Dei uma passo para trás pronto para correr novamente, mas os olhos frios de Choi direcionados à mim fez meu corpo estancar no lugar.

- Espero que se mantém em sã consciência agora, Ji Yong! - disse.

O carro parou em nosso lado, e uma Isabela muito, mais muito irritada saiu do volante. Ela estava linda como sempre, a mulher mais perfeita que já conheci em toda a minha vida. Meus olhos não saiam de sua direção e ela muito menos olhou para mim, o que me magoou profundamente. Mas, quem era eu para cobrar algo? Ela preferiu o Lee do que a mim, e eu teria que me conformar com isso por bem ou por mal.

- Mas, que porra! - exclamou ela irritada. - O plano não era essa Choi!

- Eu não sabia que ele estavam lá! - ele por sua vez tentou se explicar.

- Isso está fugindo do controle e se continuar vamos perder a noção do plano! - respondeu ela friamente.

Plano...

Essa palavra era familiar, eu já tinha ouvido sobre isso em algum lugar!

Era isso!

Na reunião que tivemos na YG, eu havia ouvido Papa Yg e Choi comentar sobre um suposto plano. Sem forças e anestesiado novamente pela presença de Isabela, apenas me pus a observar.

Uma dor aguda se fez presente novamente no canto do meu abdômen, toquei por instinto sentindo um líquido quente em minha mão. Olhei para baixo avistando meu sangue sujando minha camisa branca, de repente a porta do passageiro se abriu e de lá saiu Lee.

Então, era isso.... Eles realmente estavam juntos novamente!

- Está se sentindo bem? - disse ele preocupado olhando para mim.

E foi nesse momento que Isabela me encarou, eu correspondi o olhar, como iria evitar isso? Era o que eu mais queria! Queria o contato visual com ela e se fosse possível corporal também. Eu a amava de todas as formas, independente de tudo o que fez para mim. Mas, eu seria capaz de perdoa-la pelo que fez comigo?

Seus olhos se arregalaram e uma aflição tomou conta de seu rosto, ela caminhou até mim ignorando Lee e tocou meu rosto com ambas as mãos. Uma corrente elétrica passou pelo meu corpo, seu cheiro doce e viciante tomou conta de meu olfato deixando-me impacaz de raciocinar direito.

- Olhe para mim! - disse ela firme. - Está se sentindo bem?

Seu hálito quente era tão bom, franzi o cenho perdido. Era muita coisa para pensar, de repente senti uma leve tontura, mas me contive em pé, ali, diante dela somente para aproveitar o momento único que estávamos tendo. Aliás, quando iríamos ter novamente esse tipo de contato?

Balancei a cabeça levemente afirmando meu estado, aliás eu apenas estava sentindo uma leve dor, nada mais do que isso.

Então, ela continuou:

- Lee, avalie ele rápido! Não temos muito tempo!

- Tudo bem! - respondeu ele.

Senti seu toque se afastar de meu rosto, protestei mentalmente amaldiçoando-me por isso. Eu queria garra-la ali mesmo.

Minha camisa fora levantada e senti os toques de Lee sobre o ferimento, olhei e direção e ali havia um arranhão longo e parecia profundo.

- Por sorte foi apenas de raspão... - comentou ele.

Ela suspirou com alívio, enquanto Lee se afastava de mim tocando a cintura de Isabela. Encarei aquele contato de ambos, ela parecia gostar daquilo já que olhou para ele e sorriu logo em seguida. Desviei os olhos encarando um ponto qualquer, aquilo era quase insuportável para mim. Meu ego estava ferido. Como eu não fui no o bastante para ela? Onde eu errei para ela ter me trocado por outro?

- Não temos tempo, Isabela. Onde está Sun Hee? - indagou T.O.P

- Na base secreta! - respondeu ela.

- Conseguimos informações importantes sobre o laboratório secreto. - sorriu Lee convicto. - Com isso podemos achar uma cura para Isabela.

Uma cura?

Quando finalmente iria protestar e insistir por uma resposta ouvimos passos firmes e gritos saindo do beco, alertos corremos para o carro e adentramos o mesmo. Seria idiotice demais permanecer naquele local.

Isabela estava dirigindo, enquando T.O. P estava ao seu lado e nos bancos de trás estava eu e Lee. De vez em quando nos encaravamos mortalmente, aliás eu estava no lado em que eu podia ver perfeitamente as feições de Isabela. Eu a encarava descaradamente e Lee notava isso, o que deixava-o muito irritado.

Avaliando melhor, ela aparentava estar mais magra e abatida. Seu cabelo longo e negros estavam ressecados, era notável sua fraqueza ao passar a macha e ao mover o volante. O que está acontecendo com ela?

- Por que o Ji Yong? - Choi quebrou o silêncio.

- Eu não sei... - sussurrou ela em resposta. - Entre eu e Ji Yong não há mais nada, e não entendo o por quê de estarem atrás dele.

- O que diabos você fez? - alfinetou ele irritado. O Hyung sempre fora calmo, era até estranho vê-lo dessa forma.

- Eu não fiz nada!

- Acho que alguém sabe que Isabela conseguiu informações preciosas, por isso devem estar querendo atingir Isabela através de pessoas próximas. - especulou Lee.

- Que droga!

- Calma, Choi... - Isabela disse distante. - Tenho apenas 3 meses, e nesses 3 meses farei o possível para concertar tudo isso.

- A culpa não é sua... - T.O.P passou as mãos sobre o rosto aflito. - O problema é o que pode acontecer com você, com todos nós. Simplesmente não pode fazer isso sozinha, precisa de mais pessoas. Quer morrer?

- Eu vou morrer de qualquer jeito.

- Não, não vai. Só vai morrer se você quiser. Você tem a mim, a Sun Hee e a Lee. Estamos aqui para dar cobertura.

- T.O.P eu... - ela apertou o volante com força suspirando logo e seguida derrotada. - Tudo bem. Estou fazendo isso pelo bem de todos, não quero mais ninguém morrendo ou se machucando por minha causa. Pelo amor de deus, eu apenas quero que tudo isso acabe. Quero ter paz.

- Vamos ter juntos! - Choi pôs sua destra em cima da mão de Isabela que segurava a marcha.

Uma leve pontada de ciúmes se fez presente em meu ser, as imagens de Choi visitando o apartamento dela nas madrugadas percorreu em meu pensamento. Eu não conseguia imaginar eles juntos, mas Lee sim. Aliás, Choi é filho do melhor amigo do pai de Isabela, e ambos foram criados juntos. Choi é Isabela de certa forma tem uma ligação nisso tudo, e em todo esse tempo o que ele vem feito foi apenas protegê-la de tudo isso.

Eu queria poder entender o que estava havendo, me doía saber que todo esse tempo esconderam as coisas coisa de mim. Poderiam fazer isso para me proteger mais eu não me convencia, eu queria estar tão presente que as vezes eu esquecia de mim e de minhas obrigações.

Tudo isso é amor, Isabela. Amor que eu sinto por você!

Não sabia ao certo quando tempo ficamos rodando naquele carro, sabia que nesse exato momento estava em uma sala branca e pequena deitado e uma maca. Lee estava fazendo uma curativo no meu machucado, mas devido a anestesia não sentia uma dor sequer com a costura. Isabela e Choi estavam em outro cômodo do local.

Encarava o teto com desdém, não era certo me deixar a sós com Lee, não nos dávamos bem de qualquer forma. Sei que ele apenas está me ajudando pelo fato de Isabela ter pedido isso à ele, se não, eu poderia morrer sangrando e ele não estaria nem aí. Suspirei pesadamente perdido em pensamentos, essa tal cura que tantos falam é o que mais me intriga. Olhando melhor toda a situação, eu seria incapaz de protege-la. Sou apenas um cantor e não um profissional em relação a armas ou algo do tipo.

Meu sentia inútil desse jeito... Queria ser bom e tudo para ela!

- Essa cura... - sussurrei. - O que essa cura significa?

- Eu não lhe devo explicações! - apenas respondeu sem dar muita importância.

- Eu preciso saber, Lee! - disse entre dentes.

- Se fizer esforço mais uma vez, os ponto vão abrir. Então, faça o favor de ficar quieto e principalmente calado! - alfinetou. - Não irei perder meu tempo costurando tudo novamente.

Fiquei calado e nem me movi, estar no mesmo ambiente do que ele me dava aos nervos.

Quando Lee terminou dos pontos, saiu da sala sem dizer nada e muito menos olhar em minha cara. E isso me agradou profundamente, pelo menos não gastei saliva agradecendo pelo seu ato forçado de me curar.

A agonia estava tomando conta de mim, queria logo levantar daquela maca e sair andando sem rumo. Ou melhor, queria poder sumir, ou até mesmo voltar ao tempo... Ao tempo em que eu era feliz com Isabela.

- Você realmente não tem jeito!

Olhei assustado para a porta avistando Choi SeungHyun, ele estava encostado no batente da porta com os braços cruzados sobre o peito. Desviei os olhos dele, encarando o teto novamente, não queria conversas jogadas fora. E mesmo se eu perguntasse para ele sobre tudo isso que estava acontecendo, não iria me responder.

Ele vendo que não iria dizer nada, continuou:

- Está pensando nela? - fiquei calado, ele sabia em quem meus pensamentos pertenciam. - Realmente não entendo como um homem se deita com outra na cama, mas na verdade pensa em outra. - olhei para ele irritado. - Realmente não entendo.

- Está insinuando o que?

- Você sabe muito do que estou falando. - ele colocou ambas as mãos no bolso da calça jeans que usava, caminhou até mim cautelosamente.

- Não sei do que está falando, não deitei com nenhuma mulher! - exclamei.

- Não foi bem isso que vi naquela foto. - seu ton zombeiro se tornou sério.

Aquela maldita foto que destruiu meu bem estar, eu poderia muito bem ser visto com outra em diferentes lugares, mas fazia por provocação. O fato era que nunca havia chegado a me deitar com outra na cama, e isso me tirava do sério. Eu queria, mas não conseguia, ela sempre vinha na minha cabeça.

- Não lembro de ter deitado com ela, você me conhece muito bem, Hyung. O problema é seu se está do lado do Lee.

- Não estou do lado de ninguém. Quero apenas encontrar quem fez isso com você!

- Deixa como tudo está, não mude nada. Nada vai mudar, as coisas estão assim pelo fato de realmente estarem. Eu não tenho esse direito de mudar. - respondi encarando o teto.

- No início eu achava que esse era o certo, não aceitava você e Isabela juntos, mas depois vi o quanto você precisa dela...

- Mas, ela não precisa de mim. - cortei a fala dele. - Ela tem outro, não consegue ver isso?

- Você não consegue ver isso? - ele repetiu a pergunta para mim.

Encarei ele confuso!

- Corra atrás de sua felicidade, Ji Yong!

- Ela me traiu!

- E você traiu ela?

- Não!

- Então... Esta fazendo o que ai parado? - eu ainda não estava conseguindo entender o que ele estava querendo dizer.

Não tinha a plena certeza se havia deitado ou não com aquela mulher, lembro-me pouco que estava em uma boate qualquer, bebendo novamente na tentativa de esquecer Isabela. Depois, disso nada vinha em minha mente.

- Me deixa sozinho! - desviei os olhos novamente frustrado.

Estava me odiando nesse momento!

Choi saiu da sala me deixando só, em pus a pensar.

Todo esse tempo eu sempre fiz de tudo para estar presente na vida de Isabela, me humilhei, me arrisquei e no final ela apenas tentou me afastar. Sempre fora assim, não havia um momento em que tínhamos paz, um momento tranquilo. Sempre havia uma desavença, algo para os atrapalhar e também havia Isabela para nós afastar.

Mas, por que?

Era pelo fato de ainda amar Lee?

Mas, ela garantiu para mim que não sentia mais nada por ele. Então, por que isso agora?

Suspirei engolindo em seco, era incontáveis noites em claro pensando em algum cabimento para isso. Não havia nada que chegasse em uma conclusão. Não havia um erro que eu estivesse cometido para ela ter feito isso comigo.

Então, por que?

Fechei os olhos caindo em meus pensamentos. Todas as lembranças dela sorrindo, de nossas noites de amores, das vezes em que se machucou fujindo daqueles filhas da puta. As demais lembrança se mesclaram causando-me arrepios.

Foi, então que a ficha caiu!

Isso não era possível, ou era?

Um sorriso involuntário brotou em meu rosto, levantei rapidamente da maca. Senti uma pontada no abdome, pouco me importei. Corri porta a fora entrando em um corredor meio escuro. Não sabia ao certo para onde ia, apenas sabia que precisava encontrar ela. Precisava encontra Isabela!

Corri casa vez mais tropeçando entre meus pés por conta do cansaço. Caído no chão não consegui mais me levantar, comecei a suar frio e a dor em meu abdômen ficou pior. Com a vista turva e a respiração descompassada caí no ano profundo, na escuridão onde queria poder viver para sempre junto com  Isabela Young.


Notas Finais


Desculpem o bloqueio de criatividade...kkkk
Espero que tenham gostado, e não esqueçam de comentar❤


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