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História Made of Stone - Limites


Escrita por: JazzFCullen e LadyLunaRiddle

Notas do Autor


Ufa! Mais um capítulo para vocês! Tudo bem, meus pudins? kkk Aqui quem vos fala é a Jazz! kkk A Luna esta estudando hoje! kkk
Mas...Enfim! Espero que gostem amores! ♥
Boa Leitura :)

Capítulo 10 - Limites


Fanfic / Fanfiction Made of Stone - Limites

A Irlanda era uma zona alta, bélica e literalmente mágica, não era só seus duendes saindo dos potes cheios de ouro do final do arco íris, que caracterizava aquele belo local, tudo era tao verde, com frondosas árvores altas e ancestrais, perto da casa, com um pequeno lago até que escondido a olho nu, mas quem ficasse atento conseguiria ver.

A casa era até que pequena e medieval , segundo os padrões, principescos de Lord das Trevas, mas nem por isso menos formosa e tinha todo o luxo que se esperaria de um Slytherin.

O olhar acastanhado de Hermione estendia-se para o horizonte a qual encarava, ainda boquiaberta e animada, ela definitivamente amou aquele lugar.
Mas a voz de Draco ressonou ao seu lado, a distraindo.

—Mais um pouco e entra uma mosca na sua boca…
Ela sorrira para ele, entusiasmada, decidindo deixar o comentário passar.

—Esse lugar é lindo…

—É mesmo..

— A Irlanda é muita linda…

Nesse momento, Hermione já não escutava mais Draco, sentia a sua cabeça leve e vazia de pensamentos, só apreciando aquela calma e plenitude que aquele lugar estava lhe trazendo, começou a andar lentamente, deixando o loiro para tras, conversando com colegas que haviam chegado, incluindo com aquele Darius.

Entrara na casa, distraída á medida que encaminhava-se para o hall observando tudo em volta e se dando conta que o interior parecia muitíssimo com um chalé.

—Que charme…

—Obrigado…

Ela dera um pulo, evitando dar um embaraçoso grito, ao olhar para trás e dar de caras com o sorriso torto e sedutor do Lord das Trevas, sedutor..? 
Ok, não deixe Irlanda te dar voltas na cabeça, Hermione.

—D-De nada… -Gaguejou embaraçada.

Ele continuara sorrindo, mas desviara-se do seu caminho, com aqueles passos bem leves e suaves, extremamente parecidos com o rastejar de uma cobra, pensamento propício, realmente.

Ela o seguiu para o que parecia uma pequena sala de jantar, com uma mesa grande no centro, em volta decoração rústica típica das construções do local.

E de tão distraída que estava que não dera conta, quando os seus colegas, entraram na casa e estavam dirigindo-se para onde os dois estavam, o que ela agradecera a Merlin porque não estava conseguindo lidar com os seus olhos verdes e penetrantes a fitando sem parar.

Voldemort, dera um meio sorriso, se sentando na cabeceira da mesa, e nem esperara todos os comensais se sentarem também e já começara falando, sem resquícios daquele sorriso que ele detinha a segundos atrás.

—A missão vai ser simples…-Disse ele ,olhando um por um , os seus comensais.- Nós vamos recuperar um item em uma loja de antiguidades...algo que eu quero muito…um livro antigo e raro...- Se havia algum comensal distraído ainda admirando algum aspecto da casa, ficaram sumamente atentos nessa hora.- Mas tem um porém, há duas lojas segundo os informantes, em que pode estar essa relíquia, então teremos que nos separar, assim chamara menos atenção….

Deu uma pausa, olhando somente para Hermione.

—Você vai liderar um grupo, e eu lidero o outro! -Disse deixando todos os presentes surpresos, inclusive Hermione, que olhava para os colegas, que tambem estavam com os olhos arregalados, devolvendo o olhar para ela, como se tivesse sido uma pegadinha, ao que a castanha esperava seriamente que fosse isso, não podia ter escutado bem, poderia?

—Mas, meu Lord...-Disse um dos comensais, claramente não gostando da escolha de seu senhor, o que os outros prenderam a respiração, ele era louco de o tentar contestar, ofegaram, sabendo o que viria em seguida.

Voldemort respirou fundo, pegando a varinha de seu coturno, lentamente um sorriso suave desenhara-se em seus lábios, arrancando calafrios em geral, aquele era o típico sorriso de um sádico antes de uma boa tortura, que era o mínimo que apostavam que aconteceriam, a sua varinha estava girando entre os dedos, sob a respiração suspensa de todos ali.

Hermione ainda estava meio aérea, como se apenas seu corpo estivesse ali, mas algo em seu interior parecia incrivelmente feliz com a esculachada, afinal ele estava elegendo ela, uma novata para liderar os comensais, a vontade de rir era bem forte mas controlara-se, esperando o que seguiria.

—Augustus....você está tentando dizer que eu tomei uma decisão errada, em escolher a única que tem a marca da Serpente Alada como líder?-Disse com uma calma fingida, numa voz bem suave que lembrava o sibilar de uma cobra e uma latente ameaça na voz, de quem o conhecia.

Hermione estremeceu no lugar , sentindo o toque da mão de Draco do seu lado, ela mentiria se dissesse, que não tinha pelo menos uma leve dó de Augustus Rookwood, que estava suando frio e remexendo as suas mãos, como questionando-se o que tinha na cabeça de ter falado em voz alta. Não duvidava , mas tinha que responder agora, não podia silenciar.

—Não, meu Lorde! E que o senhor sabe que tem muitos bruxos que estão bem a mais tempo lhe servindo....

—Como , quem? – Disse Voldemort, caminhando em volta da grande mesa, por detrás de seus comensais, que estavam eretos sem se mexerem o mínimo que fosse, Augustus engolira em seco, ao sentir que ele parava exactamente atrás dele.

—Yaxley, Gib-Gibbon...-Gaguejou, ao sentir o hálito gelado do homem atras de si, com medo do que lhe poderia acontecer.

—Yaxley e Gibbon, vocês concordam com o que Augusto está dizendo? -Pronuncia –se meio de má fé, pensara Hermione, fosse qual fosse a resposta dos bruxos , não iria ser uma coisa boa, se falassem que concordavam, iriam se juntar no castigo que Augusto teria, se dissessem que não, estariam traindo seu familiar, ja que Gibbon e Yaxley eram primos de Rookwood, mas não tinham escolha, o olhar ameaçador de Voldemort estava sobre eles..

—Não meu senhor! –Negaram Yaxley e Gibbon, engolindo em seco.
Voldemort sorri de lado, parando de rodar a varinha entre os dedos, voltando ao seu lugar, com um riso baixo meio cruel que arrepiara a pele de todos ali em volta, voltara o olhar para Rookwood.

—O que você estava me dizendo mesmo? Seus primos dizem que você mente, Rookwood... que feio…parece que terei que te ensinar uma lição básica que os pais dão a uma criança…nunca minta…e principalmente, nunca se atreva a questionar minhas ordens… -Disse num tom de voz muito frio e sem piedade, lançando rapidamente um cruciatus não verbal, duas vezes mais forte do que o costume.

Em meio a toda raiva que Voldemort expelia em seu feitiço, cortes começaram a sucurcionar o corpo de Rookwood, á medida que os gritos dele ecoavam cada vez mais pela casa.

Hermione não duvidava nada que pudessem ser ouvidos ate lá fora, Rookwood acabara caindo com um baque surdo e som de algo partindo, ao que parecia algum osso parecia ter quebrado.

A castanha praticamente estralhaçava a mão de Draco, para não sair correndo porta a fora. Escutando os gritos de Augusto, ela virou o rosto em outra direcção para não ver o homem daquele jeito, mesmo que fosse apenas um comensal da morte, sendo castigado, ela não podia evitar sentir pena, como faria com qualquer um e ainda mais que era por causa dela.

—ME DESCULPA ,MEU SENHOR! PERDÃO…-Gritou em meio a maldição imperdoável, mas não conseguira falar mais nada, pois a voz escapara-lhe e seu corpo começara a tremer incontrolável-mente, á medida que a varinha de Voldemort era desviada do comensal, parecia que ele estava começando a entrar em convulsão, dera um leve mover de cabeça para um de seus primos que apressaram-se a recolhê-lo e ajudá-lo.

Você tem que ser forte... Era o mantra que Hermione repetia em sua cabeça.

Com isso ,ela lentamente eleva seu olhar para o Lord das Trevas, com o rosto impassivo, não mostrando emoção alguma, mas sentia que se olhasse mais tempo para o rosto dele ,não aguentaria… ele era um verdadeiro sádico, por amor de Merlin.

—Mais alguém? - Pergunta com deboche, a qual ninguém se pronunciara, somente se ouvia o som do vento lá fora, de tão silencioso que o local estava. E aquele tom de riso na voz dele fora demais para ela.

—Meu senhor, podemos conversar em particular? -Pergunta ,não sabendo como, mas sua voz saíra totalmente grave, o que ela agradecia a Merlin de assim ser, se vacilasse na sua voz, seu orgulho não iria suportar.

—Como quiser ,Hermione Jean! –Disse, dando um meio sorriso a ela, sendo bem indelicado, ao que Hermione se segurou para nao falar vários impropérios que haviam surgido em sua mente de antemão, ao perceber que provavelmente estava furiosa com essa ideia ridícula dele de coloca-la como líder de uma missão.

— Comensais, montem suas tendas lá fora…como vêem a casa não da para todo Mundo…e Rookwood…- O homem voltara o olhar apavorado para ele, ao que Voldemort abre um sorriso sarcástico.- Amanhã irá com a sua superior aqui…- Hermione franziu o cenho , fechando as suas mãos em punho para se controlar, o comensal limitara-se a assentir, fazendo algo que deixara Hermione meio em choque, beijara a ponta dos conturnos de Voldemort, que olhava a expressão dela de espanto e horror e alargara seu sorriso.- Antes na primeira Guerra, faziam isso com minhas vestes, quando faziam algo de extremamente errado…lembre-se de nunca fazer algo assim, miss Jean...- Podia ser so impressão dela, mas esta claro que era um aviso para a próxima conversa que iriam ter.

Os comensais assentiram e rapidamente obedeceram seu mestre, deixando Voldemort e Hermione sozinhos.
Draco saiu por último, mas antes, deu um olhar significativo a griffa, a qual ela tentou abrir um pequeno sorriso de conforto, que logo sumiu quando ele passou pela porta, pois seu ânimo estava tudo, menos positivo.

Ela começara a andar em volta da mesa, tentando manter a calma, mas ela sentia uma fúria incontrolável em seu interior.

—Tendas?

—É serio que quer conversar sobre tendas, tenho a impressão que não era isso que queria saber…-Disse, se encostando na parede atrás de si, cruzara os braços, sem perder sua postura impotente.

Hermione suspirou, desviando seu olhar para a vista lá fora, onde os colegas começavam a montar as tendas com a varinha.

—Porque? Fez isso…me colocar como líder…?

O olhar dele era bem fixo nas costas da morena, apreciando o quão ela, tentava controlar suas emoções, ele mentiria se dissesse que não gostaria de ve-la perder as estribeiras.

—Já disse, Hermione… eu faço o que quero…e bem, quero ver como voce se sai…

—O senhor me disse que queria uma aprendiz confiável…mas está sendo difícil…- Ela se aproximara dele, ficando bem próxima possibilitando Voldemort de olhar os movimentos dela mais de perto.- a confiança é uma via de mão dupla, quer confiança…me faça confiar em você, meu senhor…

Ao contrário do que ela esperava, depois de perceber o que dissera, ele continuava com aquele sorriso contido e misterioso, ao que ela decidira continuar.

— O senhor queria que eu não tivesse medo, eu juro que estou tentando meu lorde. Mas o senhor...porque está fazendo tudo isso?-Suspirara novamente, abaixando seu olhar para os pés dele.- Eu não sei o que fazer!-Disse por fim, ele ficara em silêncio admirando toda a expressão da castanha.

Se aproximara lentamente dela, ficando a centímetros de seu rosto, sussurrando ao seu ouvido, deixando Hermione toda arrepiada, mexendo com cada poro de seu corpo feminino.

—Exatamente…Hermione, quero ver como você irá se safar…se terá sucesso na busca pela relíquia... sem baixas com os comensais, se conseguir, me provará que é digna e terá direito a um bónus… ja se algo der errado…terá uma punição e tanto…de mim, você sabe exactamente o que pode ou não pode ter … essa missão é uma prova da minha confiança…pode ter certeza que minha benevolência é boa, mas minha punição, oh essa é óptima, Hermione…

A marca nesse momento, estava bem quente, sentia como se o seu interior estivesse queimando de novo, sua respiração estava acelerada, pousara a mão na parede, sentindo-se tonta.

— Que bónus?

—O charme da Serpente Alada, por exemplo….- o seu tom era puramente casual, mas o olhar da castanha agora nele era de pura determinação, ao sentir que a medida que ele se afastava, ela sentia-se mais calma e no controle de seu corpo.

Ela voltara o olhar pela janela, vendo o olhar de Darius fixo em si do lado de fora, como se estivesse olhando para ela a tempo demais, ao que ela limitara-se a cumprimenta-lo, ele acenara do mesmo modo, á medida que acabava de construir a sua tenda, sob o olhar desconfiado de Draco, que não entendia o que estava acontecendo.


Notas Finais


Amores! Vamos comentar meu povo lindo! Nao deixem nossa inspiração morrer! Please! Temos quase 70 leitores! kkk Vamos alegrar meu coração e o da Luna, para nos postarmos, logo a cena lacrante do próximo capitulo! So direi uma palavra chave.... ROMANCE! Então vamos comentar amores! *-*


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