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História Made of Stone - Trocando ...poções?


Escrita por: JazzFCullen e LadyLunaRiddle

Notas do Autor


Aiiii, pessoinhas lindas que nós ama :3, aqui Lady Luna, ...estamos muito felizes com vocês sabiam U.U os comentários divos do último capítulo nos deixou muito felizes viu?
Com isso, viemos presentear vocês pela lealdade e doçura U.U...
Enjoy the chapter EoE
LEIAM AS NOTAS FINAIS
Enjoy it!

Capítulo 11 - Trocando ...poções?


Fanfic / Fanfiction Made of Stone - Trocando ...poções?

Naquela madrugada, Hermione acordara pela centésima vez, com a sensação de que tinha corrido um maratona inteira sem tempo suficiente para descansar, do tanto que seus músculos estavam tensos, ela bem que podia culpar seus sonhos, que estavam ficando cada vez mais bizarros a medida que fechava os olhos....mas não, não era só isso que perturbava seus pensamentos.

A missão dos infernos em que teria que liderar, um bando de comensais da morte...que tirando Draco e Darius da equação, nao iam com a cara dela, alem disso, teria que recuperar a reliquia, que por um acaso descobriu que era um amaldiçoado livro de runas... e muito mais que isso, ela teria que ter sucesso a todo custo...mas que custo seria esse...?

Porque ela sem duvidas sabia que nao seria uma boa coisa e ainda mais, para ajudar tinha aquela marca, estava preocupada que aquilo estivesse fazendo algo desconhecido com ela.

E o ultimo motivo, mas nem por isso menos pior...a sensação de estar …apenas um quarto de distância de Lord Voldemort e …sozinhos.

Ele estava no quarto da frente, por Merlin, porque ela tivera que ficar ali com ele, sozinhos, ela podia perfeitamente ter montado uma tenda e ficado no jardim, com os colegas, mas não, com a arrogância própria de Voldemort, determinara que ela ficaria na casa.

Virou-se e revirou-se novamente, na cama até que confortável, suspirando, ela não conseguia voltar a dormir, por mais que tentasse, decidira se levantar da cama e tentar tomar uma poção na cozinha, para dormir ou algo que lhe fizesse ter esse efeito.

Ela abriu a porta do quarto, tendo cuidado de não fazer nenhum barulho, não desejava aborrecer o senhor das trevas ou ao menos algum som que o acordasse.

Desceu as escadas, tendo atenção no seu caminho às cegas, que ela tinha que reconhecer, foi uma decisão, meio imprudente de sua parte, sair da cama uma hora daquelas, mas não desejava mesmo ter algum encontro imprevisto.
Ela chegou na cozinha e viu o elfo domestico, acordar no automático, ela suspirou fortemente um pouco chateada, ela não queria acordar ninguém.

—Tudo bem, Metu, pode voltar a dormir, só vou pegar uma poção…

—Não…tenho que servir a senhora, o lorde das …trevas castiga…Metu... vai pegar para a senhora… -O pobre elfo, mal terminou de falar e correu em direçao a dispensa da casa, deixando Hermione sem fazer nada, somente ficou esperando e vendo o elfo trazer todo atrapalhado, um grande baú e o colocar em cima do balcão da cozinha.

Mais do que rapidamente, ela o abriu, vendo um sem fim de compartimentos com diversas poções diferentes em seus frasquinhos pequenos, suspirara dolorosamente, em duvidas, qual seria a poção certa ?

Ela iria demorar até a manhã seguinte, para descobrir o frasco certo.

—Obrigada, Metu…- Começara a percorrer o baú, com os dedos levemente e qual não é seu espanto, quando ela ouve um sibilar estranho soando pelos corredores onde viera.

“Co-zinha…mestre…” Era um sibilar de cobra? Ela estava entendendo ofidioglota, só podia ser das vezes que Harry falava dormindo, porque não era possível.
Rodara a visão pela cozinha, a Nagini não estava ali, estava?

Ignorando, continuou mexendo no baú pegando dois frascos de cor similar, segurando fortemente na mão, provavelmente era uma das duas, mas o silêncio e a falta de som ansioso do elfo domestico, na cozinha, a fizera erguer o rosto, dando de caras com quem menos esperava…Lord Voldemort em toda a sua elegância, com o cabelo meio revolto e o olhar fixo nela, encostado no batente da porta, a observando, vestindo- se apenas um robe preto, que deixava descoberto, boa parte de seu peitoral, bem definido, que ela descera o olhar fitando aturdida, se contendo para não descer ainda mais... por amor de Merlin, ele era tão…

Não se atreva a completar seu pensamento, Hermione…

—Hm…hm…

—Boa noite, miss Jean…- Ele sorria com aquele típico sorriso de canto, que deixava suas belas feições aristocráticas bem demarcadas, ela conteve a todo custo, um suspiro de deleite.

“Por Merlin, saia enquanto pode Hermione Granger…”

—Boa…eu já estava indo…

—Procurando algo?

—Ahm, uma poção para…dormir…- E sem olhar direito, com uma expressão nervosa, pegara uma das poções que estava nas mãos e bebera de uma vez só.

Talvez, mas só talvez aquele burburinho em seu interior que ressoava com cautela, dissesse o certo que ela não devia de tomar algo sem verificar.

—Hm, acho que…- Mas ele não completou a frase, pois olhava para ela com o sorriso aumentado de uma maneira que ela notou como maldosa, meio que contendo o riso.

Ainda sorrindo, ele dera somente um olhar de lado para o elfo e ele sumira da frente de seu senhor, mais do que apressado.

—O que...?

—Tomou a certa?

Ela olhou para o frasco e viu que bebeu um frasco de tom perolado com laivos de amarelo, franziu o cenho, sentindo um enorme calor brotando de dentro de seu corpo, começando a olhar para Voldemort como se tivesse controlando sua boca e sentindo seu coração se acelerar.

—Hm…

—Hm?

Voldemort tinha uma expressão completamente divertida, vendo as reacções que ela estava tendo, começando a abrir mais a blusa do pijama que vestia, se abanando com um pano de cozinha, meio assustada.

Ele não pode evitar olhar, na verdade nem queria, ele podia ser quem era, mas aquela poção que lhe trouxera sua aparência de volta, viera com algo que ele agora reconhecia como…Hormônios, ele sabia que havia efeitos colaterais ,mas não tinha ainda tido nenhum, mas um estranho orgulho masculino o percorria, ao vê-la olhá-lo de alto a baixo sem qualquer pudor.

—Nossa, está um calor…nossa, meu senhor, que expressão…

Ele podia ver que ela estava mais desinibida, mas também com a poção que ela tinha tomado, era uma das que ele tinha feito, sendo exactamente esse o nome…

Poção da desinibição, que ele havia criado para os seus reféns se sentirem a vontade de falar o que queriam, mais fácil do que fazer veritaserum…

Hermione começou a rir ao ver sua expressão silenciosa e observadora e se encaminhou para a geladeira buscar algo que ele reconhecera como Whisky de fogo, colocando um copo para ele e para ela, enchendo até a cima.

Ele devia levá-la para o quarto, colocá-la para dormir ou dar o desmaius nela e levitá-la até seu aposentos, mas a ética e moral dele nunca fora de um homem comum, mas principalmente, ele não se lembrava de quanto tempo, alguém tinha falado com ele, com tanta naturalidade e de forma tão alegre, que ele se pegou entrando naquele ambiente amistoso e …quente.

—Que expressão, Hermione?

—Ora, Tom…de deleite? Rindo aqui de mim, sua comensal?

O que é isso..Ela disse Tom? Por amor de Merlin, o que ela estava fazendo...? O que estava acontecendo com ela? Ela não conseguia se controlar.

Em vez dele castigá-la como deveria, ele riu de sua audácia, aquela poção estava a fazendo bem, pelo visto, sentou-se na mesa da cozinha, indicando a cadeira para ela, que sentou-se logo em seguida, de frente para ele, sem conseguir evitar sorrir.

—Bem, a comensal está um pouco atrevida não acha?

—Foi algo nessa poção estranha, culpa sua, senhor…posso te dizer algo…?

—Tenho a leve sensação que não você não conseguira se controlar…

Hermione pousara o seu queixo sob a palma da mão, olhando-o e bebendo um longo gole de Whisky de Fogo, ao que ele rodava seu copo entre seus dedos longilíneos, atraindo a atenção dela, a modo que a castanha olhava suas mãos sorrindo de modo bem animado, ela tentara morder os lábios mas não conseguira controlar e falara.

—Céus, você ficou sexy demais…é pecado tal coisa…e essas mãos... por Merlin, são perfeitas…ser todo-poderoso psicopata e tão sexy não é justo…

Voldemort olhava para a sua aprendiz, rindo e bebera um gole de sua bebida, definitivamente, aquela era uma nova faceta dela que não conhecia e olha que ele estava achando muita graça, principalmente porque ela falava a verdade, aquela poção tinha essa ênfase.  

Ele levantou-se e rodara a mesa até colocar as mãos sob o balcão de cada lado lateral do corpo dela, e sussurrara nos seus ouvidos.

—Porque? Eu sei que sou perfeito, miss Jean…- Ela virou-se ficando de frente para ele, ao que possibilitava sentir o hálito frio que saia da boca dele, arrepiando-a e ela se pegou delineando a boca dele, só com o olhar, o sorriso iluminando-se ainda mais.

—Arrogante…

—Desbocada! Tem certeza que quer continuar falando isso…- Ele recolhera parte do cabelo dela para trás, ela ao sentir o toque de seus dedos sob sua pele arrepiara mais do que ela previra inicialmente, seus olhos estavam bem fixos sob os lábios vermelhos que ele tinha.

E talvez, se ela estivesse em pleno controle de suas emoções e dela própria, teria visto que estava indo longe demais, mas tocara os lábios dele com os seus.

Esse mero toque acendera algo como um frenesim dentro dele, que puxara-a contra o seu peito, beijando-a do mesmo modo, irreflectido e com um desejo patente ali entre os dois.

Ela enredava os dedos entre os cabelos dele, céus como eram sedosos e grossos, ele a estava erguendo do chão, mantendo-a praticamente colada nele e ela pudera sentir seu peitoral novamente, por amor de Merlin, ele era...perfeito mesmo.

Voldemort não recordava-se da última vez que tinha tido um contato humano tão intimo com alguém, mas lhe pareceu estranhamente…agradável ter aquele corpo quente, junto do seu, sentir os lábios dela sob os seus era ...diferente.

Ela tinha um gosto de whisky com um leve toque de morangos, ela respondia tão positivamente, o que era …bom.

Hermione não conseguia pensar , só conseguia agarrar-se aquele beijo como se andasse ansiosa inconscientemente por aquilo ao tempo, era um beijo tão bom…nada a ver com outro beijo que ela tivesse dado a alguém em Hogwarts, como dera com Viktor Krum, que fora um beijo um pouco inocente demais,mas aquele era um beijo que nada tinha de inocente, ele era seguro e sabia o que queria dela, ele beijava…bem demais, por Merlin.

Mas algo no interior da castanha, fizera-a dar o alerta para o cérebro quando tiveram que parar para respirar.

—NÃO, que eu estou fazendo? Meu Merlin…

O silêncio esbatera-se sobre eles, quando ela pronunciara aquilo, ele limitara-se a fechar a expressão na mais pura frialdade e raiva.

—Suma da minha vista…antes que decida castigar você…

Hermione ainda meio grogue da poção e olhando para ele como se tivesse vendo um Testrálio de tão assustada que estava correra rapidamente, para as escadas e subira para seu quarto, se trancando lá dentro e encostara na porta, escorregando por ela, sentando-se no chão.

O que ela fizera? O que estava acontecendo e o pior, como ela havia gostado?

Decidira tentar voltar a dormir, seria dispensado dizer que não conseguira.

(...)

No dia seguinte, estavam todos os comensais daquela missão reunidos á mesa que era o único local que podia abrigá-los a todos , para tomar o café da manhã, Draco estranhava de sobremaneira , o atraso de Mione era algo anti-natural, se pegou olhando para as escadas várias vezes nos últimos minutos e sem contar que os outros comensais cochichavam sobre o fato dela e do Lord das Trevas ainda não terem descido.

—Bom dia…

Ele voltara o rosto para o comensal que ele tinha notado ontem, Darius, franzira o cenho, mas assentira, respondendo no seu tom casual de sempre.

—Dia…

—A miss Jean ainda não desceu?

Draco arquejara a sobrancelha ainda estranhando aquele cara, fechara mais o rosto.

—Não…porque?

—Nada, só para saber…porque o Lord das Trevas ainda não desceu…

—Sim , notei…

E não prosseguira a conversa, porque algo no seu interior estava meio tenso, ainda mais pela coruja que posava sob seu ombro, toda elegante e com um ar arrogante, bicando-lhe a cabeça.

—Ah, pára Poirot…- Retirara a carta, vendo a bélica letra de…Astoria, seu sorriso se iluminou na hora, mas o que continha a carta o deixou de sobremaneira , alarmado.


“ Draco,
É o seguinte, não sei o que sua tia Bella tem na cabeça, mas ela está paranóica na Mansão querendo saber informações sobre Hermione Jean, falando a cada cinco segundos, que ela enfeitiçou o Lord para não levá-la na missão.
Sua mãe esta ficando depressiva, minha mãe e eu estivemos consolando ela ontem.
Se não puder dizer quem é essa Hermione, ao menos escreva a sua mãe e tente confortá-la, porque de verdade, isso está ficando estranho demais.
P.S: Responda a essa carta para a sua mãe e me esqueça, já basta a cena bem feia que você fez com o Pietro, e eu pensando que você tinha crescido. “
Astoria Greengrass”

 O rosto de Draco se tornou embirrado de forma impreterível, mas não tivera tempo de pensar no final da carta, começara a escrever um pequeno bilhete para seu padrinho, Severus Snape, remandando sua coruja de novo, mas mal terminara, sentara-se ao seu lado, uma Hermione que ele teve que ficar surpreso, ela parecia aterrada, ansiosa e com enormes olheiras sob suas pálpebras, mesmo que a maquilhagem tira-se o efeito mais assustador.
Estava vestida algo desajeitadamente e bem simples, para o seu normal, seu cabelo estava com cachos indomáveis, uma jeans colada, sapatilha branca e uma blusa da mesma cor.

Mas ela não viera sozinha, pois o Lord das Trevas aparecera naquela hora e ele não tivera tempo de perguntar para Hermione o que ela tinha, mas a reacção dela, Draco notara com toda a clareza, ela evitava olhá-lo a todo o custo, fixando o seu olhar no prato da sua frente e o Lord das Trevas começara a falar, olhando a todos ali e detendo-se, reparara o loiro, mais do que uns segundos sobre ela que não desviara nenhum centímetro sua expressão.

Aquilo estava bem estranho! E ele estava mais que curioso…!

—Bom dia, mestre…

—Bom dia…já sabem o que tem que fazer…o grupo que virá comigo vamos na loja de antiguidades An t-am mistéireach , para quem não sabe a tradução, seus acéfalos imbecis, é Irlandês para o tempo misterioso… e o grupo liderado por miss Hermione, vão para loja de antiguidades Cad a bhí uair amháin e a tradução é…o que outrora foi… lembrem-se bem detalhadamente, não levantem suspeitas, quero aquele livro na minha posse , somente se necessário, ataquem ou matem e entendam bem isto, se não aparecerem com ele ou tentarem escondê-lo de mim…eu irei descobrir e não vou gostar nem um pouco …- A voz era bem baixa e sibilante, o tom mais assustador que o Lord das Trevas usava, olhando todos ali como se perfurasse a alma de cada um, um arrepio de medo percorria o corpo de Draco. – terei que os matar e a suas famílias…por me desobedecer , seria um terrível desperdício de sangue mágico…e miss Hermione…

O tom era incrívelmente cortante e a frieza poderia perfurar na alma de quem ali estivesse. Hermione erguera o rosto para ele, parecia que estava tendo uma enorme dificuldade de fazer, mas aquilo só aumentara a surpresa e o espanto em Draco.

—Qualquer falha com seus homens….nem queira saber o tamanho de minha ira…quando chegar me reporte urgentemente,  se conseguir algo naquela loja…- O sorriso frio que ele arrematara no fim, fizera com a castanha tremesse, mas assentira no mais puro silêncio e Draco sentiu isso estando ao lado dela, segurando-lhe a mão e transmitindo-lhe força, ao que ela apertara tremendo.
Definitivamente, Draco tinha que saber o que acontecia.

(...)

Enquanto isso na Mansão do Lord das Trevas, Bellatrix andava em volta de pápeis e livros de magia procurando nas linhagens mágicas, o nome de Hermione Jean, mas nada de nada aparecia.

Parecia que a garota maldita não existia em lugar nenhum, ela atirara com tudo no chão sob o olhar atento de Rodolphus, que olhava somente sério e com algo de desdém para a louca de sua mulher, deixando ela perdida entre as coisas malucas que ela estaria pensando.

Bellatrix tinha um olhar triunfante sobre tudo que ali ocorria, ela não encontrava nada, isso só poderia significar....

—Aquela lá…é uma sangue ruim…

Mas o seu pensamento não chegara nem sequer a completar, pois sua cabeça cairá sobre a escrivaninha, pois detrás dela um brilho translúcido fora na sua cabeça e esse brilho vinha da varinha de Severus Snape.

—Obliviate…- Ele estava lentamente apagando a memória de Bellatrix do que ela poderia ter descoberto.

Ele estava começando a achar que aquela era uma missão perigosa demais para Hermione Granger, mas o velho caduco e aquele garoto, lá tinham seus motivos, que como sempre ele não sabia, mandara o bilhete de Draco para o fogo que crepitava na biblioteca e começara a adulterar a sua própria árvore genealógica, colocando o nome de Hermione lá no meio, que pelo menos, por aquele motivo, ela não fosse descoberta.

Suspirou deixando para trás uma Bellatrix desacordada, caminhando em rumo ao que teria que fazer a seguir.


Notas Finais


Que acharam ?? EoE devemos continuar??
Merecemos comentários...Recomendações...?!
Ate o próximo capitulo amores, nos vemos por ai! Beijos, com gosto de queijo! ^-^ e goiabada ( tinha que colocar eoe)


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