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História Made of Stone - Tensa missão


Escrita por: JazzFCullen e LadyLunaRiddle

Notas do Autor


Oie meus amores! Aqui quem vos fala é a Jazz! Pra quem quiser escutar a PlayList da Made vou deixar o Link nas notas finais! Parece que não é permitido colocar nas iniciais! kkk kkk Se nao abrir é so colocar Made of Stone Fanfiction! Okay!

Esse capítulo vai para todos vocês e principalmente quem comentou no ultimo capitulo! Obrigada! <3
Em retribuição, aqui um capitulo quentinho pro ceis' kkk!
Boa leitura!

Capítulo 12 - Tensa missão


Fanfic / Fanfiction Made of Stone - Tensa missão

Logo após dar sua ordem, Lord Voldemort sumiu de sua vista, com o seu grupo já pré determinado,,o que ela agradecia a Merlin, o facto estava ficando sufocante e constrangedor demais ficar ali no mesmo comodo dele. Um barulho de irritação do seu lado despertara-a e começara a pensar racionalmente como sempre fizera.

Virara-se para o grupo de comensais que estavam bem em sua frente,respirando fundo e se concentrando no que teria que fazer, pegando o pergaminho que o Lord das Trevas tinha dado na sua mão antes de sair, começara a ler além do pergaminho, a localização da loja que ela iria.

Assim, ela mostrara o localização e todos aparataram até um ponto deserto, no centro de Dublin, Hermione estava agora sozinha, em um beco, com seu grupo de Comensais desordeiros, irados e com seus olhares desafiadores, sem contar que Rookwood olhava além de querer esganá-la, ela via certo temor, mentira se não dissesse que amou.

Ela respirara bem fundo contendo a vontade de renunciar aos seus valores, quando ouviu aquele infeliz pronunciar para o seu colega do lado, "vagabunda do lorde, só pode ser!".

Involuntariamente, ela respirou fundo afastando seus pensamentos da noite anterior, querendo a todo custo se concentrar no que teria que fazer, teria que ter foco e muita paciência para não perder a calma.

Olhara para Rookwood, com um sorrisinho, que reconhecia até para ela, ser bem falso, mas ela precisava se impor.

—Vou deixar bem claro, uma coisa...qualquer rivalidade que possa haver aqui…-Disse,olhando claramente para Augustus- esqueçam enquanto tivermos em missão, eu não tolero erros, coisas mal feitas…porque o castigo não sou eu que dou, né mesmo? -Empinando o queixo, cheia de determinação olhando um a um, Darius, Draco, Augustus e o rosto de mais dois comensais, tentando memorizar suas faces e que eles por sua vez, memorizassem a dela.-Nós vamos entrar naquela loja, mas não vamos machucar ninguém! Esse é o plano, se cinjam a ele...se verem esse livro...- Mostrando a imagem desenhada num pergaminho, que todos ainda olharam com cara de maldade.-...me chamem... Evitem derramar sangue !

—Eu não recebo ordens de mulheres...e ver você se lascar vadia…será óptimo…-Disse um dos bruxos, olhando para ela como se ela não fosse digna de estar no mesmo ambiente que ele.

Aquilo a fez subir lhe a fúria ao extremo, com vontade de lhe lançar um crucio bem dado. Draco e Darius, este ultimo para um pouco de surpresa dela e desconfiança de Draco, abriram a boca para defendê-la, ao qual ela ergueu a mão em sinal para eles se calarem, o que fizeram quase na mesma hora.

Caminhou lentamente em direcção a este bruxo, que continuava com a face de nojo, a encarando a altura. Ela sorriu internamente, achando alguém para descontar suas frustrações recentes, mantendo a sua expressão séria, por fora.

—Lamento que pense, isso Thorfin Rowle...afinal, quem recebeu essa distinção para liderar esta missão , fui eu...quem tem a marca do charme da serpente alada, sou eu ... quem manda em você, seu merdinha...sou eu...pelo menos nessa missão, mas a menos que queira que eu reporte para o Lord que você simplesmente perdeu o livro dele, por não suportar perder seus tomates , ou fez com que se perdesse...? Eu posso me lascar, mas você vem comigo…quer isso? Me obedeça! - Thorfin Rowle olhava para ela com o maior ódio, ao que ela mantinha o som baixo e aparentemente calmo ,este acabara baixando o seu olhar numa clara derrota, pois só de imaginar a fúria de seu Lord sobre ele, era demais... deslizou seu olhar a Rookwood e o arrepio se fez maior, calando-se junto com seus preconceitos.

—Alguma dúvida? - O silêncio e desprezo por ela tornaram-se finalmente silenciosos, ao que ela sentia-se imensamente feliz por dentro, respeito era tudo numa liderança.

Se virando e enfim, saindo do beco a caminho para a loja, com os subordinados atrás dela.

Hermione não era de falar assim com ninguém, mas era uma situação excepcional e aqueles eram uns malditos comensais da morte, e ela não podia dizer que como que era nascida trouxa, era demasiado divertido, estar mandando naquele arrogante, filho de uma mãe.

Caminharam mais ou menos uns metros e deram de frente com a tão esperada loja, era pequena, porém aparentava ser bem antiga, e Hermione não achou tão diferente dos antiquários que conhecia em Londres, a diferença era que continha um verde absurdamente exagerado e os escritos em Irlandês.

Usando um feitiço ilusório, olhara para os outros, que a imitaram , ela ficou observando por poucos minutos em frente da loja, e tomou nota que além de ser antiga, também não era muito frequentada, dos poucos minutos em que ficara vigiando, analisara em volta, nenhum cliente entrou na loja, então teria que lidar somente com um senhor de idade avançada e uma moça que faxinava o estabelecimento, segundo reparou.

Virou-se para os comensais que estavam consigo, de má cara, mas quietos e aguardando ordens, sob seus feitiços.

—Eu vou entrar na loja e Darius vai vir comigo.-Disse Hermione acenando em direcção ao antiquário, a qual Draco fez uma careta chateado, a fazendo suspirar.

E Rookwood junto com os outros dois comensais resmungaram em alto e bom som, algo que ela não entendeu, mas pelo tom de desafecto, ela pode imaginar que não era nada bom, aproximara o Draco de si, falando baixo.

—Você vai ficar Draco, e cuidar para que nenhum desses idiotas façam algo estúpido...E se alguma coisa estranha acontecer, me dêem cobertura! Fiquem estrategicamente em volta da loja, qualquer movimento estranho ataquem, mas controle para que eles não matem ninguém, o que menos queremos é alarde…

—Mas Herms...-Reclamou Draco, com sua melhor carinha de cachorro que caiu da mudança, fazendo Hermione sorrir de leve e o chamar em um lugar mais afastado, onde teriam mais privacidade.

—Drac...você é o único em que eu posso confiar...

—Mas é esse tal de Darius!? -Resmungou enciumado, a qual dessa vez ela não aguentou e caiu na risada, Draco Malfoy com ciúmes de sua melhor amiga...? Isso era tão típico dele.

O loiro fez uma careta embirrada e ela se forçou a parar de rir, mas ainda contendo um grande humor na face.

—Loiro, você acha que eu te trocaria , um dos meus melhores amigos de longa data para um comensal da morte que eu mal conheço...? -Draco abriu a boca várias vezes e depois fechou sem ter o que dizer, Hermione convenceu-se que ele amara o afago no ego e não iria embirrar mais. Então ela continuou. -É claro que ele é um homem gentil, entre todos os outros comensais, ele é o que menos me deu trabalho, além de você, então é claro que ele seria minha segunda opção. Porém isso não significa que eu confio minha vida a ele, por isso que é você que ficara cobrindo minha retaguarda aqui fora, além de ficar controlando eles.

—Acho que você esta certa, mas eu não confio nesse cara...

—O pior é que eu não tenho medo dele, mas acho que ele esconde alguma coisa!Mas não temos tempo de discutir isso agora… -Afirmou Hermione lançando um olhada a Darius, que estava olhando para ela e Draco com uma faceta enigmática, a qual ela desviou o olhar e olhou novamente para o loiro.- Vamos logo, completar essa missão…

—Vamos!

Eles voltaram para o grupo e Hermione deu um último aviso para não fazerem nenhuma gracinha que comprometesse a missão, ignorando qualquer coisa que eles dissessem, em seguida, tirara o feitiço desilusório e entrara no antiquário, sendo seguida por um Darius satisfeito, a qual Draco franziu os olhos desconfiado, vendo o bruxo seguir Hermione para dentro da loja.

Respirara fundo, caminhando com o comensal que escolheu do seu lado, ela precisava completar essa missão, era vital demais…dera um discreto olhar a sua tatuagem que estava tapada pela roupa, ela precisava saber o que era esse charme da serpente alada.

Logo que entraram pela porta um sininho dourado, tocou em suas cabeças denunciando a presença deles, e um senhor sorridente, aparentando ser bem idoso, veio atendê-los.

—Dea-maidin! Conas is féidir liom cabhrú? -Pronunciou.

Hermione franziu a testa, ela tinha se esquecido desse detalhe, o senhor era irlandês....e ela não entendia muito bem essa língua. Que burrice, Hermione Granger nem parece ser eu!

—Dea-maidin! Tá eagla orm nach raibh mo chara a thuiscint Irish...-Disse Darius, deixando uma Hermione mais do que surpresa ao seu lado. Ajudava ele ter mencionado que falava Irlandês... né? Suspirara,afinal fora uma óptima ideia tê-lo escolhido, seus instintos ao menos não falharam, pensara.

—Oh! Me desculpe, é muito raro termos visitantes estrangeiros por esse lado do país...-Disse o velhinho, com um sotaque carregado, colocando uma mão na outra, em frente a barriga, sorrindo nervoso, olhando de modo mais fixo para Darius- Mas, em que posso ajudá-los?

—Estamos procurando algo especial....-Disse Darius abrindo um sorriso, que Hermione pode notar que era falso, quase que ela rolou os olhos.

Porem, teve algo que lhe chamou a atenção, pelo canto dos olhos, ela viu a moça da faxina, a encarar tempo demais, limpando um troféu, no canto da loja, dera uma rápida olhada nela, porém ela estava vestida muito arrumada para ser empregada de alguém. E a Grifa tinha experiência suficiente para reconhecer uma roupa de grife, nenhuma mulher que trabalhava de empregada num antiquário, conseguiria comprar Malkin da última estação, algo como Dior, mas uma marca famosa bruxa.

Ela se mexeu desconfortável, ela não era estúpida, algo estava errado ali.
Ela desviou os olhos para fora da loja e fitou o lugar onde os comensais estavam enfeitiçados e respirou aliviada, talvez fosse exagero dela.

Ela se virou para o senhor e sorriu.

Mas incrivelmente, o velhinho não parecia mais sorridente, ele estava com uma expressão bem séria, ainda olhando para Darius e lentamente caminhava para trás do balcão do caixa, em defensiva.

—Como meu amigo disse, nós estamos procurando por algo especial e raro... –Disse, seguindo o senhor, junto com Darius, porém parte de sua atenção estava na mulher que a esta altura já parara de fingir limpar o troféu e encarava os dois visitantes com os olhos de águia que perscruta o solo em busca de minhoca.

—Especial e raro...? Temo que não temos, nada assim aqui na loja...

—Será que nos podemos conversar em particular...? -Disse ela lentamente, com a mão dentro de sua calça, aonde estava a varinha,mas retirando alguns galeões da bolsinha de cotas, e mostrando ao senhor, que olhava para as mãos dela, com um olhar estranho, ela realmente não queria ter que o enfeitiçar, mas se necessário…

—Receio que não possa....

—Miss Jean, vá direto ao ponto! -Disse Darius, dessa vez sacando a varinha, ao mesmo tempo que a mulher que era muito mais que uma simples faxineira, ao que parecia ser tão hábil na varinha quanto ele, quase o estuporando, mas o bruxo fora mais rápido e a acertou primeiro.

O senhor da loja, tentou correr para as portas atrás do balcão, mas Hermione lançou uma petrificus totallus e homem caira dura no chão, enquanto Darius duelava com a mulher.

—Melhor me dizer a bem, senhor…não queria nada ter que machucá-lo…- Seu tom de voz era sincero, ela não queria mesmo magoá-lo, mas ela valorizava e muito seu coiro e sua dignidade como para falhar, o velho olhara para ela determinado, ao que ela suspirara , sentindo uma fúria semi-igual domina-la, a qual sabia que não era dela, mas quando dera por si, lançara a maldição imperius nele, que foi forçado a parar e se virar olhando para ela.

Os comensais da morte fora do antiquário, ficaram alerta ao verem os feitiços lançados lá dentro, desfazendo o feitiço ilusório, correram em direcção a loja, sendo seguido por um Draco nervoso, mas ela rapidamente fez um sinal de paragem, através da vitrine, indicando, que estava tudo certo lá dentro, e era para eles ficarem fora e alertas, a qual eles aceitaram contra-gosto .

Ela voltou a lidar com o senhor irlandês, que tinha ainda aquele olhar vazio e aéreo, olhando para ela, sem controle algum sobre o proprio corpo, mas ela não podia deixar, infelizmente que ele fugi-se sem o que ela desejava.

Darius caminhou até ela e ficou parado ao seu lado, de braços cruzados, esperando sua ordem.

—O senhor está com este livro? -Mostrou o pergaminho, com o desenho do livro, e mesmo enfeitiçado, o irlandês arregalou os olhos,assentindo, o sorriso na castanha aumentara de sobremaneira. –Onde ?

Ele apontara na direcção de uma parede, ao que Mione franzira o cenho, olhara para Darius tomar conta do velhinho no chão, ao que ele assentira e ela fora na direcção, notando que estava coberta de relíquias antigas e livros espalhados desordenadamente, mas ela notara que a maioria naquela prateleira, remontava a riquezas celtas, mas havia ali um livro ….do Egipto Antigo?

Pegara o livro e ele não se mexia do lugar, o que ela estranhara, erguera a sua varinha, tocando no dito livro, pelo menos três vezes com a ponta dela. O livro fora para a frente e a parede começara a mover-se,ao que ela sorrira. Mas quando dera um passo em frente, um vento assoberbara o local, o que a irritara um pouco, quando uma esfinge parou exactamente na frente dela, suspirara longamente.

—Eu sou a esfinge que protege o livro sagrado “ Àireamh Runa“ , para ter acesso a ele, precisará responder ao meu enigma…se acertar, passara e terá acesso ao livro, se falhar, te matarei…

Ela fechara os olhos, quase contendo a vontade de gritar com a frustração, porque nada podia ser fácil, uma vez na vida, assentira para a esfinge.

—Diga…

—Eu desfiguro teu rosto, te torno um monstro, mas sou parte de você…te prolongo até a eternidade, mas sobrevivo sem corpo, podes me dividir mas só pelo arrependimento me reconstruir e voltar ao que era…o que sou ? Tem um minuto…

Como? Só aquilo? Ela começara a morder o lábio inferior, pensando ferozmente, sob o olhar atento de Darius que tinha colocado o velho para dormir, com um Desmaius.

—Miss Jean…

—Não, agora…

Lá fora, um barulho succionava o local, Darius olhara para trás com uma expressão furiosa, e depois para Hermione, nao sabendo o que fazer.

—Pense …conseguira a resposta…

Ela olhara para ele não entendendo o enigma, mas já vendo que ele caminhara para fora, ela tinha segundos, vendo que …aurores haviam aparecido. Oh Merlin, como?

—Tem trinta segundos…- Dissera-lhe a esfinge, ao que ela tornara o olhar para aquele corpo de leão e cara de homem.

Pensara em todo o enigma e olhou a si própria e depois, erguera a visão para a esfinge, lembrando-se de todas as palavras que a criatura lhe disse, e um lembrança passou pela sua cabeça, trecho de um livro que havia lido a muito tempo.

—Horcrux…é uma horcrux…! Ela desfigura o rosto, torna em monstro porque a pessoa vai perdendo a humanidade, tornando a alma dividida, a sua alma sobrevive sem corpo, mas o arrependimento a torna, uma de novo…

A esfinge olhava para ela, movendo as suas asas de águia que fazia parte de seu corpo, Hermione já pensava que ia ser estripada, quando ela moveu-se para o lado.

—Correto…

Ela dera um longo suspiro, caminhando na direcção daquela sala escondida, procurando em volta, vendo um sem fim de livros, sem paciência, pegara a varinha.

—Accio…livro…

Tendo o livro na sua mão, somente via a contra capa, um sorriso de triunfo percorrera o rosto dela, mas uma sensação estranha lhe surgira, ela conhecia aquele toque de couro, mas quando ia virar a capa, para ver o título, sentira uma varinha tocar sua coluna, ao que ela ficara quieta por segundos.

—Muito bem, agora vire-se de costas e solte isso…comensal…

Engolindo em seco, um pouco agoniada, ela notara de quem era aquele tom de voz…se não tivesse sob o disfarce da runa, ela teria morrido naquele momento, era …Nymphadora Tonks.

Ela respirava fundo, sem mover um músculo, Tonks não a reconhecia e ela tinha que continuar com o seu papel.

—Porque eu faria isso, auror?

—Porque posso sempre acabar com você, aqui mesmo não acha?

Hermione sorria com o tom sério que ela usava, sabia que a auror era competente, mas ela propia, estava diferente desde a ultima vez que tivera com Tonks, num golpe rápido, virou o corpo e deu uma rasteira nela que caiu para trás, batendo de costas, apontando a varinha uma a outra, mas a castanha estava em vantagem por causa da posição de ataque que encontrava-se.

—Será que você vai acabar comigo...ou eu com você…?

—Posso morrer, mas morro tentando…

Ela tivera que se conter, a bravura que Tonks mostrava para ela, ao que limitara-se apenas a lançar um feitiço não verbal de Estupefaça, deixando a mulher atordoada. E correra para fora daquele compartimento prendendo uma Tonks em segurança, antes que ela conseguisse escapar. Trancara a porta magicamente e olhara para fora vendo o cenário que quase roçava o apocalíptico, com aurores e um numero bem significante de comensais duelando, que ela sabia que nao estavam ali antes, ja tendo muitas baixas e mortes.

Tudo o que ela não queria!


(...)

Em menos de cinco minutos, naquele antiquário, ele soubera que não estava lá,  a relíquia que queria, so teve que chamar a mulher, idiota que estava babando por ele e conseguira, que ela lentamente caísse na sua persuasão e dissesse que não havia nada daquilo no na loja, porem ainda usara de Imperius só para ter certeza.

Porem, não passou muito tempo depois e aurores apareceram de todos os lados. Mas como eles sabiam daquela missão? Rapidamente ele usou sua marca negra e convocou mais de dois grupos de comensais da morte. Senão possivelmente ficaria em desvantagem.

Aquilo irritara-o, não podia ser possível. Alguém o estava traindo…

Olhara para seus servos com um olhar claro, de “ Matem se necessário…”.

Assim começara um ataque, tendo um numero grande de comensais da morte aparatando furtivamente, tendo subjugando o numero de aurores que ali estavam, que provavelmente, acabariam muito machucados ou mortos.

 —Terminem aqui e em seguida, vão para a outra loja, rápido… -Disse dando as costas, para seus servos e seguindo para o outro antiquário.

 Seus instintos diziam, que o ataque não era ali somente, e como sempre, ele não estava enganado, mal chegara na outra loja, já começara logo atacando, procurando, Hermione.

 Ao que ela, no mesmo instante se encontrava, saindo da loja, guardando algo na sua bolsa de cotas, mas ele não pudera se distrair, por muito mais tempo, atirando um auror pelos os ares.

Os Comensais do grupo dela estavam surpresos por encontrar seu mestre em meio a um ataque surpresa, se formaram rapidamente em uma posição defensiva com a varinha em punho, de costas um para o outro e no rosto, banhados em determinação.

Pouco mais atrás, com Darius e Draco a protegendo, tinha uma Hermione em choque, notando que os aurores que tinham vindo, além de Nymphadora, eram mais membros da Ordem, Olho tonto duelando com aquele Thorfin Rowle...Remus...Kingsley…outros que ela não conhecia, deviam de ser da delegação Irlandesa.

Eles eram seus amigos, como ela poderia lutar contra seus amigos... ? Por amor de Merlin, não…

Ela teve uma súbita vontade, desesperada de correr, mas a medida que os aurores iam se aproximando lançando feitiços, os comensais foram se dispersando, cada um para um lado, tentando eliminar a ameaça, e assim consequentemente sobrando somente ela, sem atacar ninguém.

—Hermione! Se defenda! -Gritou Draco, a empurrando para o lado a salvando de um feitiço que Remus Lupin lançara.

Mas ele teve que rapidamente se afastar, pois assim que ele projectou um escudo na amiga, um auror o atacou e ele foi obrigado a se afastar dela para se defender.

Hermione engoliu em seco, fitando o rosto inexpressível dessa vez de …Arthur Weasley, com a varinha em punho, mas decidida a se defender usando feitiços fracos para não causar nenhum dano a eles, era esse o plano dela.

Hermione mal terminou de reflectir sua estratégia, que sem nenhuma hesitação, o Sr. Weasley apontou a varinha na direcção dela e começou a lançar feitiço atrás de feitiço, tão rapidamente, fazendo a griffa se defender, a qual a fez perceber que se ela quisesse machuca o homem, ela conseguiria sem problemas, com que havia aprendido e treinado com Lorde Voldemort, ela tinha que fazer algo, senão acabaria sendo atingida.

Com uma rapidez que ate ela mesmo se surpreendeu, enviou um feitiço Reduto mudo, no Sr. Weasley o lançando dez metros para trás, inconsciente.
Ela sabia que não foi um feitiço para machucar, mas seu peito palpitou em culpa, porém ou ela se defendia, ou era a atacada, não tinha escolha, pensara indo lidar com o próximo atacante, perto de si.

Era um homem e uma mulher, ela achava que eram irlandeses pois não reconhecera o rosto, e pelo tanto de ataques que eles lançavam, eram dos bons.

—Estupefaça -Gritou na direcção da mulher, que facilmente bloqueou a maldição de Hermione com um protego imobilus, em seguida o homem tentou usar um feitiço mudo de cor azul nela, a qual ela revidou com um escudo, e acertando em cheio um estuporante na direcção dele, só sobrando a irlandesa e ela.

Hermione respirou fundo, encarando a bruxa firmemente, sem se moverem um centímetro, mas pelo visto a auror estava impaciente e resolveu se mexer primeiro, lançando uma azaração muda, cor de violeta na griffa, a qual ela rapidamente, conseguira se proteger com um Protego, aquela marca em seu corpo começara a ficar quente de novo, a desconcentrando por minutos, a fúria começou a subir por seu corpo e ela sentia vontade…de matar. Como?

Darius, naquele meio tempo que ela estivera naquele estado, atirara um feitiço estuporante na auror e ela caiu no chão.

Hermione sussurrou um obrigado,ainda atordoada, sem prestar atenção a ele que voltava a duelar, ela correu seus olhos, pela rua vendo a cena que se seguia.

Dois comensais da morte estavam caídos no chão, totalmente desacordados perto de si, deslizou os olhos mais para frente e encontrou Voldemort duelando com alguns bruxos irlandeses, e para nenhum espanto seu, ele parecia se divertir torturando e matando alguns.

Desistiu de olhar o bruxo insano e continuou sua averiguação, seus amigos da Ordem duelando com os outros restantes comensais, mas cade Draco...?
Ela rolou os olhos pelo lugar, agora um pouco desesperada e o encontrou lutando brava-mente contra dois aurores, sendo Olho tonto um deles. O Loiro era bom, mas nunca que seria pareo para Olho Tonto Moody...

Com essa ,ela correu até o amigo, estuporando alguns aurores pelo caminho, pulara em cima de alguns corpos no chão lembrando uma ninja, atirando com um desmaius no Moddy Olho Tonto que cairá desprevenido e surpreso , desmaiado.

—Tudo bem Draco...? -Perguntou ela, e o loiro limitara-se a apenas assentir, cansado.

Pela primeira vez, os comensais que continuavam de pé, não olharam para ela com nojo e nem descontentamento, mas como uma igual.

Enquanto, que Lord Voldemort olhava a cena, acabando de matar o último infeliz, sorriu satisfeito caminhando ate mais perto de Hermione, vendo o cenário ante a seus olhos, todos os aurores estavam sob controle e dos comensais que tinham caído, foram poucos.

—Desistam, os que sobraram…ou encarem a morte…

—De verdade, Tom?

Aquele tom de voz…não podia ser, sabia que ele estava vivo, por Snape, mas…ali estava imponente, com seus óculos de meia- lua, longa barba branca e sorriso sereno, aparecia Alvo Dumbledore, olhando pelo lugar, com um sorriso, pousando o olhar sob uma Hermione perplexa e tensa.

—Dumbledore, vejo que resolveu sair da toca…sabia que não podia ter sumido...ou morrido...não tão fácil....

Dumbledore dera um sorriso calmo e sereno, Voldemort como sempre contendo a vontade de o mandar pelos ares, ele já não era aquele aluno de Hogwarts, que se deixaria intimidar por ele, já tinha passado dessa fase a anos.

—Está diferente, Tom…mais humano…

—Diferente? Humano? Nossa, que elogio …vindo de você…- A ironia era bem palpável na voz dele, Hermione notara com clareza.- Mas, deixemos de subterfúgio, retire seus homens para que vivam ao menos mais uns dias…são poucos, não páreo aos comensais da morte que tenho…aqui…

—Vejo que trouxe a sua “elite” com algumas novidades…- O olhar de Dumbledore pousara sobre a castanha, que sentia-se com vontade de se enterrar , chão a baixo, mas se manteve firme, o que alargara o sorriso do Diretor de Hogwarts.

Voldemort pousara o seu braço, defronte do corpo de Hermione, que não notara o gesto mas colocara-se detrás dele, como se protegendo.

— Interessante…irei retirar os aurores daqui Tom, mas sem mais mortes, deixe-nos levar os mortos…

—Tudo bem, Dumbledore…desapareça logo, após isso…

Dito isso, fora algo relativamente rápido, todos foram colocados levitando e seguros a outros colegas, o que fizera a castanha olhar em volta e ver que Tonks era levada por Remus e todos aparataram, ficando somente os comensais ali, ao que ela apressou-se a verificar a sua bolsinha de cotas, mas a voz de Voldemort se fizera presente.

—Recolham os que estão feridos e auxiliem, os que morreram…mandem para as famílias…e você, miss Jean…- o tom de voz era claramente ríspido, irado e fora de si, apertando o braço dela, o que a fizera conter mal um gemido de dor.- Vem comigo…

E temendo por sua vida, ela confessava, virou-se sumindo na aparatação, dando por fim, uma ultima olhada em frente, vendo Snape perto de Darius, mas não tivera tempo de pensar sobre a presença, do bruxo ali, e nem porque os dois estavam juntos, quando abrira os olhos estava na sala sob o olhar atento de Voldemort, que a olhava como quem calculava um traidor, rodeando e avaliando.

Ela estava apavorada, apostava no mínimo na violência e no máximo na sua morte. Ela havia falhado....O que seria dela?


Notas Finais


Gostaram do capitulo? Merecemos comentários? Criticas? kkk Ate a próxima meus fofuxos! Nos amamos vocês! E antes que eu esqueça... o Link: https://play.spotify.com/user/22p2z66o32zavwucuwja24nga/playlist/3F33Ul9XoU0HlX6bex2g2V
Beijokas... <3


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