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História Made of Stone - Corações Quebrados


Escrita por: JazzFCullen e LadyLunaRiddle

Notas do Autor


Hello beautiful people, antes de tudo...imensas desculpas e mil perdões...essa fic ficou meses parada, mas minha pessoa esteve doente, além de doente, faculdade começou a ficar critica, quando recuperei tive que voltar a focar nela e as fics ficaram imensamente prejudicadas, pelo que peço imensas desculpas. E depois perdi o contato com a outra autora da fic, mas ela volta, sempre volta ...mas segui neste cap. as ideias que nós já tinhamos discutido em conjunto, que faz com que seja tanto cap meu como dela.
Por fim, Kiss Kiss...nos vemos lá em baixo

Capítulo 25 - Corações Quebrados


Fanfic / Fanfiction Made of Stone - Corações Quebrados

 

 

“ Incrível como a vida pode começar de uma forma bem bela, que na infância tudo é novidade e diversão, preocupações e temores não nos atingem, afinal nossos pais estão ali para nos ajudar nas jornadas, a nos erguer quando caímos sem nunca falhar e nunca pestanejar, pensamos que são nossos maiores heróis e que nunca irão faltar.

Mas infelizmente temos que crescer e percebemos o que eles muitas vezes escondiam, dores e mágoas do dia-a-dia, preocupações e temores que lhe deixavam de rasto, sorriam sempre para não nos deixar mal e isso faz com que você fique feliz e orgulhoso.

Quando você começa a sentir na pele o que eles sentem á medida que cresce definitivamente, não é tão belo quanto aparenta e você quer mais que tudo que eles voltem, e a vontade de ser pequeno de novo te assalta, para ser protegido do Mundo e do seu peso.”

Hermione tinha esse forte sentimento naquele momento, quando olhou na direcção de Tom e depois para Harry.

O primeiro enfrentava a dor de perder o sangue e da magia nefasta do círculo mágico em sua volta, fruto do livro de runas, tanto que nem olhava na direcção dela e desconfiava que esforçava-se especialmente para isso, nem precisava sequer que ele olhasse para saber o que sentia. Nojo profundo e dor de traição, era o que mais demarcava o que ele sentia.

O segundo era o mais doloroso, Harry sempre fora bem transparente, a decepção e a dor demarcava seus olhos verdes á medida que olhava para ela com uma expressão bem dura e séria, e ela sabia que merecia, sabia melhor que ninguém que ele não lhe perdoaria tão fácil e nem tão cedo.

Ela sabia que pecado havia cometido em nome do que ela achava certo e sabia o que seria perdoável ou não, pior era que não se arrependia e muito menos, podia ir recrimina-los por sentir-se assim.

Decidira olhar para onde mais lhe preocupava no momento, seus filhos que mal havia descoberto e sabia que corriam o risco de morrerem sem sequer ter nascido, como uma anomalia que seria apagada, ela não podia conceber isso não era justo, não queria isso. Desde quando os filhos que salvam os pais? Não devia de ser o contrário.

Mesmo contra sua vontade, lágrimas voltaram a escorrer com mais força, aquilo tudo estava errado. Quando a vida começara a dar errado desse jeito? Como ela deixara as coisas saírem do seu controlo?

De tão distraída que estava que nem notou quando aproximou-se Sven de si com um sorriso muito maligno e impiedoso, segurando ela sem o menor cuidado pelos cabelos, olhando para Tom e Harry na sua frente.

—Incrível como a vida dá voltas…simplesmente, matar agora é até algo bastante doloroso na realidade…- O riso dele voltara a surgir ao que o ambiente não contribuía para que fosse algo que soasse divertido, mas sim aterrorizante e arrepiante.- Que mentira, será um deleite…acabar de vez com você, Tom…e de caminho, acabo com a sua sangue ruim que você tanto devotou seu amor, suas horcruxes, não é mesmo….bem…- E do bolso do seu longo manto retirara algo que Harry, Hermione e Tom reconheceram como dente de basilisco embebido em sangue.

O olhar dele desviara-se para baixo, encontrando precisamente com Harry, como dizendo que o que ele estava pensando estava correctíssimo.

—É, precisa-se ser ofidioglota para entrar na Câmara Secreta de Salazar Slytherin, mas felizmente consegui algo excepcional…alguém que consegue gravar muito bem o que é necessário num pequeno aparelhinho trouxa…bem útil…- Retirara de seu bolso, um pequeno gravador meio arcaico , com as próprias palavras de Harry Potter, o que levava aos presentes a perguntarem-se, como?- Oh, devia de ter cuidado com quem dorme ao pé, sr. Potter…- Nesse momento, havia chegado uma moça que só dava para notar pela leve elevação no manto negro que os Soldaty costumavam trazer, tapava-a de alto a baixo, retirara o capuz da moça, ao que Harry e Hermione reconheceram como Marietta Edgecombe pela falta de brilho nos olhos e tamanha indiferença notaram que claramente estava sob o feitiço Imperius. Sven continuara falando.- já que Marietta aqui presente, era grande amiga de Cho Chang outrora sua paixão antes de miss Weasley…entenda, eu planeio isso nos mínimos detalhes ao tempo…nada podia falhar neste momento épico…

Nesse momento, sem esperar qualquer reacção de Harry desviara a sua atenção para Voldemort que jazia no chão, únicos movimentos que mostrava que encontrava-se vivo era o elevar do seu coração no peito e de seus olhos abertos, completamente embainhado no seu sangue que não cessava de jorrar, sob o círculo rúnico que encontrava-se no chão.

—Agora, Tom…sabe o que vou fazer por você…?- Sua única resposta fora um virar de olhos para ele, sem uma única resposta de Voldemort que continuava olhando impassível e quieto no seu canto, isso irritava de sobremodo Sven que sabia que aquele feitiço lhe doía que nem tudo, praticamente o estava deixando com sensação cortante de gelo de dentro para fora, mas ele não soltava um único som, continuava em silêncio. Pegara a sua varinha, estendendo para ele, fazendo com que uma boa sensação traspassa-se seu corpo e fazendo sentá-lo no chão, fazendo com que o olhar atordoado e sem entender de Voldemort surgisse por pouco segundos, antes de voltar no habitual frio e impassivo.- Vou ser um bom amigo para você…e dar uma boa lição como você me ensinou antes…

E esticando ainda mais os cabelos de Hermione, fizera com que ela ficasse praticamente a um metro se tanto de Voldemort e apontara o dente de basilisco diretamente no coração dela e sem aviso prévio ou que alguém esboçasse outra reação, enfiara este no coração de Hermione que somente ouvira-se um grito que feriria até o mais surdo dos homens.

Voldemort somente abriu mais os olhos e por seus lábios, sairá um som que parecia semelhante a um “não “ e em seguida, algo que Sven deleitara-se com um sorriso de felicidade, uma lágrima escorrera solitária pelo seu olho esquerdo.

—Amor é uma fraqueza Tom e você desperdiçou seu potencial com essas tolas ideias românticas, que pena…

E sem nenhum cuidado, atirara com Hermione sob o chão, á qual ainda estrebuchava e sentia seu coração aos poucos parando, ela sentia cada batida com força e sentia que sua vida estava indo, era completamente diferente a morte quando você tinha uma horcrux dentro de você.

Seu olhar cairá sob Tom que parecia em estado de choque e sem saber de onde, sorrira e seu olhar recairá sob Harry que somente chorava em silêncio como não acreditando no que estava acontecendo, somente balançara a cabeça, sinalizando “não” como lhe dizendo que não devia de chorar por ela. Um gosto metálico surgira nos seus lábios e ela notara que era sangue saindo de sua boca, por ultimo virara para seus filhos que eles estavam desfocando como sumindo de sua vista e essa fora a sua maior pena e tristeza, antes de fechar os olhos.

Naquele momento, a mansão de Sven era invadida pela Ordem que tinha sobrado e por alguns aurores que observavam a cena diante de seus olhos sem acreditar, especialmente Rony que via a cena em estado de puro choque e dor,

Outros viam Voldemort agonizando no chão e viam Harry estático e chorando olhando o corpo da sumida Hermione Granger ensanguentado no chão.

Aquilo não estava certo.

Sven sorrira de modo maquiavélico.

—Ora, ora vieram presenciar a minha vitória…?

Dumbledore aparecera de trás de todos, se chegando na frente com seu habitual sorriso animador, como se estivesse falando para um velho amigo que fosse convidar para tomar um chá com alcaçuz.

—Oh, não Sven viemos libertar você.

Sven fechara a cara, se fosse qualquer outro que dissesse essas palavras, ele provavelmente esnobaria da cara dessa pessoa, mas ali quem falava era Dumbledore e ele nunca deixava ponta solta no que fazia.

E quando olhara em volta, não vira mais Freya e Rurik, e um barulho de algo estalando fizera-o olhar para seu lado, vendo o corpo de Granger ficar inerte e sem um único resquício de sangue, tocara rapidamente a pele da garota e vira que estava frio e duro, como se tivesse congelada …no tempo, e voltara o olhar para Dumbledore que alongara seu sorriso enigmático.

E quando Hermione pensava que estava caminhando para o inferno onde provavelmente iria por seus pecados ela dera consigo num local bem diferente, como uma espécie de sua casa de infância.

Onde eu estou…” pensava para consigo, quando virara e vira-se a si própria, seu corpo estava com um vestido branco de rendas que ela amava, era bem estilo de praia, e tinha um longo chapéu da mesma cor, caminhava em volta até que alguém familiar aparecera na sua frente.

Com um sorriso bondoso, sob seus óculos meia lua, com seu longo manto celestial ás luas e estrelas amareladas e seu chapéu pontudo, aparecia Dumbledore, tendo do seu lado um belo moço de olhos acastanhados e verdes com um belo sorriso e uma bela moça de olhos esverdeados e longos cabelos castanhos escuros, que ela reconheceu como Rurik e Freya, surpreendendo de sobremaneira Hermione que não acreditava que aquilo estava acontecendo.

“Professor? Rurik? Freya?”

—”Olá, srta. Granger…”

—”Como?”

—” Pensava realmente que seria o fim e lhe deixaríamos sem qualquer proteção, viemos do futuro, lembra?”- Respondera-lhe Freya, com um leve sorriso maroto.

—” Oh, isso é só um começo…mãe…”

Hermione olhara seus filhos, sem entender o que queriam dizer com aquilo, ela fora espetado com um dente de basilisco, ela devia supostamente de morrer, não era? Até que fizera-se luz em sua mente, voltando o olhar para os três.

—”Isto é um sonho? “

—”Sim…você está congelada e nós estamos aqui por poucos segundos…só espere…”

—” Como?”

E seu olhar quando cairá em Dumbledore, este somente apontara para a sua tatuagem, ao que ela não entendia o que ele queria dizer.

Porem, ficara sem a mais completa resposta, já que sumiram com pequenos brilhos amarelados no ar.

Como era possível, o que estaria acontecendo?


Notas Finais


Qualquer duvida, deixe seu comentário ;)


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