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História Made of Stone - A Terra dos Potes de Ouro


Escrita por: JazzFCullen e LadyLunaRiddle

Notas do Autor


Oi meu amores! kkkk Tudo bem com voces? Tenho uma boa noticia a Made ganhou trailer! Oba! kkk Os créditos sao todos da Luna, que apartir de agora vai me ajudar a escrever!! Na verdade ja faz um bom tempinho que ela vem me salvando de erros horríveis de português! Mas agora ela vai ser oficial! kkk Vou deixar o link do trailer la em baixo okay!

Boa leitura! ♥

Capítulo 9 - A Terra dos Potes de Ouro


Fanfic / Fanfiction Made of Stone - A Terra dos Potes de Ouro

Voldemort estava com um olhar meio hipnótico, não soubera dizer quando aproximara-se dela, até o ar ali naquela biblioteca, havia ficado mais pesado, ele não saberia explicar o que estava fazendo naquele momento em meio aquela atmosfera subitamente quente , parecia que seus hormônios estavam exaltados. Será que a poção tinha efeitos secundários?

Os lábios dele hesitaram sobre os dela, ela sentia a sua respiração entre-cortada. Eles se tocariam? Que ele estava fazendo? Ele começou a abaixar a cabeça e o coração dela disparou á medida que fixava os olhos verdes que ele possuía.

Ela o beijaria? Não devia, mas algo dentro dela, esquentava com a possibilidade de ter seus lábios nos dele, sentia que seu interior revolvia de uma incómoda excitação. Ele tinha uma aura de atracção que era poderosa demais, ele era…lindo demais. E começara a inquietar-lhe pensamentos ainda piores, á medida que o olhar dela descia vendo que aquela roupa que ele trajava aquela noite, além de o ter deixado mais elegante, demarcava bem o seu físico definido e as mãos, céus era demasiado bélicas, longas. Como seria a sensação do toque?

Seu corpo estava guiado pela aquela doce atracção, sua mente não estava ali, naquele momento.

Quando ela se adiantou em expectativa, aceitando seu destino sem ao menos pensar, ele se afastou, as feições mudando para a bestialidade, a qual lhe dava temor, a face de cobra, sem escrúpulos, que matou centenas de trouxas, bruxos e que não hesitava em matar um mísero bebe inocente, sem contar que lhe mataria sem dó e nem piedade ao descobrir seu sangue sujo.

Fora ai, que dera-se conta com horror do que ia fazendo, por Merlin, ela ia deixando que ele a beija-se?

—Não! –Fora o som que sairá de sua boca, estrangulado e angustiado, tentando correr, mas para seu desespero, descobriu que suas pernas estavam paralisadas.

—Você não pode fugir do seu destino! Principalmente, porque você deseja…- Disse ele, sorrindo abertamente, como se estivesse gostando do medo dela e sem parar de se aproximar.

Hermione tentou se mexer novamente, ela estava apavorada e por mais que tentasse se mover, não conseguia, no último minuto, quando ele já estava a centímetros de tocá-la…

 Ela acordara, suada e confusa, olhando a escuridão composta de seu quarto, sentindo o seu coração bater a mil, com que havia sonhado, não aquilo não era um sonho, era um completo pesadelo.

Ligou a luz, lentamente seus olhos se acostumaram com a claridade e ela olhou no relógio mágico ao lado da cama, viu que ainda faltava uma hora pra viagem.

Se quisesse poderia dormir, mais um pouco, mas não queria correr o risco ou sequer a mera possibilidade de ter outro sonho como aquele. Levantou-se da cama, dirigindo-se ao banheiro e limpou o suor da testa com água bem gelada sobre o rosto.

De todos os pesadelos possíveis, para sonhar, ela sonha logo com Lorde Voldemort ?

Isso era tão errado, mas tão errado a todos os níveis, ela sabia que era apenas um sonho, um pesadelo, mas mesmo assim...

Tinha algo martelando em sua cabeça, se ele não tivesse se transformado em uma besta, a sua real forma, tivera que colocara em seus pensamentos, ela o teria beijado...?

E não saber o que faria, ou se o faria começara a aterrorizá-la, bem mais do que ela gostaria.

Suspirou , se encaminhando para perto da ducha, para um banho quente e relaxante. Retirou o pijama, entrando debaixo, sentindo a água caindo pelo seu corpo, relaxando seus músculos tensos e fazendo os seus pensamentos acentuarem ainda mais, em vez de desanuviar que era a sua esperança.

Não sabia o que estava acontecendo consigo,  bastava ele mudar a aparência para ela começar a sonhar com ele…? Dera por si , recordando da conversa do dia anterior e da tal Serpente alada, rodara a cabeça, olhando para baixo, vendo a dita e enorme tatuagem da cobra, suspirando algo dolorosamente, que seria esse bem dito, charme da serpente alada? Ela precisava saber…

Aquela raiva toda, que sentia pelo bruxo, estava se dissipando, não entendia porque, tinha que recordar-se a cada momento do porque de estar ali e do porque lhe tinha raiva.

Com persistência, pensou ela , esse era o problema das pessoas bonitas fazia você pensar de modo mais brando, mas ela era lógica e racional…pelo menos, assim considerava-se.

Tentou pensar que ele era o inimigo, lembrou de Harry, Rony, e todas as pessoas em que Voldemort fez mal, mas sua cabeça estava confusa....

Mesmo que ele a tenha salvado de Belatrix Lestrange, ele ainda era o inimigo. E se um dia descobrisse o que ela era, ele mataria do mesmo modo. Engolira em seco, sentindo o medo subir-lhe as entranhas. Sua garganta deu um nó, querendo chorar, ela sentia uma tristeza tão grande.

Não saber o que estava acontecendo com ela, estava- lhe deixando no limite.

Ela sabia que nada ali, naquele lugar seria fácil, e tudo o que arquitectou em sua cabeça, estava provando ser, no mínimo, muito difícil.

Ela queria ir para casa, voltar para sua zona de conforto, e a derrota ardeu forte em seu peito, como por Merlin, Dumbledore confiava nela…? Que ele estaria pensando quando a mandara para ali?

Mas o pior era, porque estava fraquejando...?

Passou os dedos, pela maldita serpente em seu braço e se deu conta que a confusão toda em sua cabeça começou depois , que ganhara a marca.

Uma luz dera-lhe em sua cabeça e ela agarrara-se a essa ideia com a vida, será que era aquela maldita marca que estava mexendo com a sua cabeça?

Agora tinha certeza, que Voldemort fez algo significativo, quando a colocara em seu corpo. Estava ficando mais que vital saber o que ela fazia…

Respirou fundo, criando forças, maquinando na sua cabeça o que iria fazer, a seguir, deixando aquele lado de seu cérebro incrivelmente atormentador, que ela estava enganando-se a si própria tentando encher a sua cabeça de coisas para não pensar.

Mas ela decidia ignorar e pensar que tinha seu papel nessa missão e faria de tudo que tivesse ao seu alcance para parar o bruxo de algum jeito.

Senão, não se chamava Hermione Jean Granger!

Com o auto estima, um pouco melhor, pegou a toalha e se secou, vestiu-se com uma legging grossa de frio, uma blusa, um casaco por cima, e dessa vez botas nos pés.

Nem se importando em domar os cabelos com um pente normal, ela pegara a varinha e sussurra um feitiço, que Ginny a ensinou e deixa os cabelos soltos, caindo em cachos pelas costas, como se não tivesse acordado com o seu cabelo numa juba de leão que era o costume dele.

Escovara os dentes e por fim, pegara a capa de invisibilidade escondida no closet e coloca dentro da bolsinha de cotas e descera para esperar.

Quando chegou a mesa do café, esperava estar só, mas incrivelmente tinha no mínimo, um batalhão de comensais da mesa, comendo. Ignorou todos, e se encaminhou para seu lugar habitual. Se sentou e fez, seu costumeiro ritual antes, de comer mesmo sabendo que era impossível ter algum veneno, e começou a comer seu café da manha em silêncio.

—Bom dia! -Sussurrou uma voz grossa, masculina ao lado dela, atraindo sua atenção. Ela olhou para o lado, surpresa, ninguém nunca era tão educado naquele lugar. Ela fitou com concentração o rosto do bruxo, por míseros segundos e uma sensação conhecida de cautela passou pelo seu corpo, mas tratou logo de mandá-la embora.

—Bom dia…-Respondeu incerta, em seguida, voltando a comer.

Alguns minutos depois, Voldemort entrara pela sala, poderoso como sempre, vestindo uma roupa de frio, para o espanto de todos, era da moda. Um casaco grosso, de couro negro, por baixo, uma blusa branca, uma calça jeans escura e nos pés, coturnos negros, parecia incrivelmente sexy, para o íntimo espanto da griffa e sem contar seu atordoamento.

Enquanto caminhava, ele abre um meio sorriso, quase imperceptível, era esse o efeito que o maldito queria.

E, ela havia entendido o recado, engolindo em seco.

—Meu Lorde! -Saldam todos em uníssono, a qual Hermione não estava nessa extensa lista, pois não se achava capaz de dizer algo, ainda nesse instante, ela suspira, desviando do olhar de seu ''senhor' para a porta, esperando que ele não fosse recriminar por não se juntar aos entusiastas comensais, sem contar que ela havia reparado, nas entusiastas comensais que eram bem mais sugestivas nas suas saudações, o que a fizera revirar os olhos.

A seguir a Voldemort, entraram mais comensais da morte no café da manhã, e para surpresa de Hermione , Draco entrava com a aparência incrivelmente abatida, ao que ela franzira o cenho, querendo saber que havia acontecido com ele.

—Bom dia...

O loiro dera um aceno de cabeça, mas não tivera tempo de questionar, pois Voldemort falara.

—Meus servos, sairemos em vinte minutos!

Os comensais da morte assentiram e recomeçaram a comer e a falar entre si, alguns estavam animados, outros ainda cansados por causa do festejo do dia anterior.

Hermione voltara a sua atenção em Draco, alheia as conversas, enquanto ele se aproximava. Rapidamente, ela se levanta e o abraça de lado, sendo retribuída.

—O que aconteceu, loiro? -Sussurra em seu ouvido, logo, em seguida , se separando dos braços dele e volta a se sentar.

—Longa historia...Meu Lorde...- Voldemort acena com a cabeça para ele, voltando a olhar Hermione e ele juntos, com curiosidade.

Ao lado de Hermione, o que comensal que a havia cumprimentado, se levanta e sai da mesa, e Draco aproveita e se senta em seu lugar.

—Você não voltou para festa ontem Herms...-Comenta ,bebendo uma xícara de café e desviando a atenção de Hermione do porque ele estaria cansado.

Hermione resolve voltar a comer um bolinho, só para acompanhá-lo.

—Eu estava cansada! –Respondeu, encurtando a conversa, mas Draco notou o tom estranho de voz dela, e lhe lançou um olhar de “depois você me conta tudo”. -Conseguiu lidar com Pietro?

—Aquela peste! -Grunhiu com raiva, provavelmente ela havia batido no ponto sensível, pensara.-Conseguiu acabar com a minha noite com a Astoria, e pensar que se não fosse por você, ontem eu poderia ter quebrado aquele queixo torto! –Termina, enfiando um pedaço de pão na boca, com algo de ferocidade.

Hermione ri, sem notar, que Voldemort continuava, prestando a atenção na conversa.

—Você iria se arrepender Draco, mas na próxima eu prometo que deixarei você azará-lo com sua varinha! - Se inclinara mais perto dele e abaixa o tom de voz- Se eu deixasse você socá-lo, tenho certeza que acabaria igual, ao dia no ministério...

Draco fez uma careta de desagrado, seguido de um bufo, e ela voltou a rir.

—Porque eu sou seu amigo mesmo, Hermione?

—Porque...? Essa é uma pergunta difícil, meu amor! -Comenta ,fingindo pensar— Será que é por causa das respostas das provas que você colava de mim...das vezes que te salvei das encrencas …ou porque eu sou uma amiga maravilhosa...que se preocupa com você?

Draco tentara continuar a fingir que estava bravo, mas o sorriso que queria brotar dos lábios dele, estava-o traindo, dai ele resmunga algo, como as mulheres da minha vida são loucas.

—Mas sério, como Astoria conseguiu namorar aquele tipinho?

—Só Merlin sabe, Herms...

—Pensando bem, você era mais ou menos, daquele jeito Draco!

—Não exagera, Herms!

—Ah tá! Como se… eu sou um Malfoy , beijem o chão que eu piso…- Ela tentara imitar o tom de voz que ele fazia, olhando para este que não aguentara o riso.- e blá, blá, blá…—Ela largou o bolinho e fez aspas com as mãos.—Não fosse convencido o suficiente, né!

Ele continuara rindo, dando de ombros.

—Seu soco de direita é muito bom! -Afirma , passando a mão no queixo como recordando o momento em particular, quando ela o socou no rosto, por tê-la chamado de sangue- ruim, antes da amizade deles.

Hermione ri, fazendo a mesma conexão que o loiro da lembrança.

—Se você tivesse, ido mais além que aquilo, veria que não é só meu soco que é bom.....meu chute também! –Brincou, rodando o olhar pelo salão olhando para Rodolphus Lestrange e o outro comensal que havia tido o prazer de chutar, mas voltara a sua atenção ao loiro ao ver que ele ria.

—Foi um lembrete, para nunca mais te cham....

A linha de raciocínio de Hermione foi tão rápido, que ela se dará conta do que ele iria dizer, com o canto dos olhos, percebe Voldemort do seu lado, escutando a conversa, muito disfarçadamente, ela cutucou a perna de Draco debaixo da mesa, e ele se calou, contendo o som de agonia com o chute súbito.

Por essas outras, que Dumbledore e Snape não confiavam nele para ser um espião sozinho. Draco sorri amarelo, como se estivesse lendo a mente dela, dando de ombros.

Minutos mais tarde, quando já estava todos de café tomados, se encaminham para o Hall de entrada.

Um pequeno grupo de comensais da morte, alguns rostos conhecidos, entre eles, Darius, que ela recordara o nome, o homem que fora educado com ela na mesa, que em si não era tão assustador. Mas o restante, boa parte pareciam ter saído de um filme de terror.

—É impressão minha, ou estou cercada de zumbis? -Ela se vira, ficando de costas para porta, sussurrando no ouvido de Draco. Ele solta uma gargalhada estrondosa, achando graça do comentário.

Os comensais da morte, olham para eles estranhamente, provavelmente pensando que ele estava ficando louco.

—Acho que não é só impressão, não!

Voldemort aproveita esse momento para aparecer, ela ainda sorrindo, se vira e dá de encontro com um par de olhos verdes, atrás dela, e seu sorriso morre e ele estava sério.

Mas Hermione não pode evitar ficar corada, e um tanto quanto consternada com a situação, desviando o olhar, vendo que ele ainda estava olhando diretamente pra ela.

Tivera que conter a sua vontade de fugir, quando notou que Darius estava olhando os dois, com um estranho sorriso contido.

Desviara o olhar, tentando conter a vergonha de estar corando por causa dele e os outros terem notado, pelo visto, suas constantes auto reprimendas não surtiam efeito, pensou ela com raiva, ainda não tinha se acostumado com a nova aparência dele.

 —Mestre! -Disseram todos, tratando de o reverenciar apropriadamente e ela com um pouco de raiva de si própria.

Voldemort ignorou os outros comensais e olhou para ela, curioso, sem saber o porque da raiva dela, mas também não estava muito interessado, desviou o olhar dela para seus servos, tendo o cuidado de olhar, um por um, mantendo a postura ameaçadora.

—A chave de portal se activara daqui a três minutos, fiquem em duplas e quando for a hora agarrem um desses objectos. -Disse ele, e pela primeira vez, desde que o bruxo entrou, Hermione viu que ele carregava nas mãos, uma sesta cheia de objectos pequenos e velhos, como uma chaleira enferrujada, um sapato furado, uma boneca suja...

Voldemort coloca a sesta no chão e rapidamente, os comensais começaram a formar pares de dois, tendo ao todo oito bruxos, fora ela, Draco e o senhor do escuro.

Draco vai para frente e escolhe um objecto na sesta, dando a entender que vai ser par com a Hermione, mas Voldemort faz sinal que não com a cabeça e o loiro franze a testa confuso.

—Ela vai comigo! -Afirma com a voz grave, deixando claro, que era uma ordem, e que não admitia ser contrariado.

—Tudo bem, meu senhor! -Diz Draco, dando de ombros e voltando pra seu lugar, lançando um olhar de desculpas a Hermione.

Ela tenta sorrir, dizendo por gestos que estava tudo bem para Draco, enquanto caminhava até Voldemort de modo lento, parecia que queria demorar até chegar perto dele, seu peito subia e descia rapidamente, conforme seu coração bombeava fortemente contra este.

Voldemort olhou para Hermione e pegou um relógio velho de bolso, de dentro da sesta e fecha a distância entre os dois, a deixando surpresa e um tanto quanto aflita, e se não fosse ainda mais estranho, ele coloca um braço em volta das costas dela, quase abraçando.

A marca no braço vibra, como se tivesse vida própria, e estivesse gostando de ser tocada pelo bruxo que a colocara ali, mas Hermione ignora esse pensamento, seria desastroso demais o rumo desses pensamentos.

E prendendo a respiração preparar-se para ser tele-portada e segundos depois, sente- se como estivesse sendo arremessada no espaço e tempo. Era uma sensação muito desconfortável, sentir que o seu umbigo estava sendo erguido por um gancho ao mesmo tempo que era amassada.

E firmemente se segura no peito do bruxo, num impulso ignorando o olhar arrogante que ele lhe deitava, mas com o contacto tão perto com o senhor obscuro, ficou difícil, desviar os seus pensamentos, muito difícil ignorar o corpo másculo, junto ao seu por muito tempo, pois até seu cheiro natural, era incrivelmente agradável, muito melhor do que o seu sonho.

E ai, que ela engolira em seco, forçara-se a pensar que queria que aquele maldito tele-porte acabasse de uma vez.

No segundo seguinte, sente suas botas, tocando, em um gramado macio, seus braços caíram do lado de seu corpo, sentia como se tivesse levado com uma pancada bem forte, pigarreando, afastara-se rapidamente de Voldemort, como o Diabo foge da cruz, fora meio exagerado, mas necessário, convencera-se. Ela respirara fundo, a uma distância segura, se curvando e colocando as mãos no joelho, ainda perturbada e a serpente no seu braço começara a arder como fogo, trazendo mais flashes do seu sonho á sua mente, “Você não pode fugir do seu destino...! Você não pode fugir do seu destino...! Você não pode fugir do seu destino...principalmente porque você deseja!”

Que estava acontecendo com ela?

— Está tudo bem? –Pergunta Darius, tocando o ombro dela, olhando-a atentamente, ela desviara o olhar para ele.

—Que…?

—Eu perguntei ,se esta tudo bem com você?

—Está sim! -Afirmou , se afastando do toque do bruxo. Ela olha para trás e vê que os colegas comensais e inclusive Draco, já tinham chegado também.

 Mas, Voldemort não estava entre eles.

Rapidamente, ela o procura com o olhar, e o vê caminhando em direcção a uma casa.

Era pequena em comparação com a mansão Riddle, era feita de grandes blocos de pedras, com um pequeno jardim, na lateral de rosas brancas. Em volta da casa, várias árvores plantadas estrategicamente, tirando um pouco o rústico do lugar, mais ainda sim, parecia medieval.

O cheiro puro da natureza, os cantos dos pássaros e o vento refrescante, quase frio...

Ela não pode evitar de dar uma risada alegre, ignorando o quente que aquela marca estava e como havia-lhe anuviado a mente e o espírito, segundos atrás, e muito menos notara o olhar que Voldemort havia lançado a ela, com um leve sorriso torto, como se soubesse exactamente tudo que o se passava com ela. 


Notas Finais


Link: https://www.youtube.com/watch?v=Lj8UKHstWPM

Vejam e nos digam o que vocês acharam nos coments, okay meus lindos e lindas! Mil beijos! ♥


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