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História Madness. Book 1.Murders. - NorminahJloncé - Game part. 2


Escrita por: Kordeihalfling e sailormx

Capítulo 12 - Game part. 2


Uma família estava conhecendo o planetário, quando o pai vê um bilhete no vidro de proteção.

. - O que é isso ? -ele pergunta a esposa e pega o pequeno pedaço de papel. Olha, não entendendo nada do que está escrito e sai com a esposa e filho.

. - Não é para você! -Uma mulher surge do canto da sala, segurando um pedaço de papel, onde escreve 'Normani Kordei' e o cola de volta ao vidro. - Depois não sabem porque morrem. -ela olha o cara se afastando, imaginando mil e uma formas de o torturar. - Foco, ... -ela sorri. - Não vou entregar meu nome a vocês assim, vocês terão que descobrir.

. - Vamos achar a Mila. -Beyoncé diz a Lauren. - Talvez faça sentido com o que tem lá.

[...]

- live fast anny steff. - Camila lê em voz alta. -Quem diabos é Anny Steff??

- O que vamos fazer com isso? - Lauren juntou os bilhetes, lendo e relendo seus conteúdos.

"live fast anny steff."

"Psefn b qbsujs ep dbpt"

- Tem que ter algum sentido. - Beyoncé assegura a elas. A negra pega um do bilhetes. - live fast anny steff... Steff... - aquilo fica se repetindo em sua cabeça, até que em um estalo uma ideia lhe vem a cabeça. - Steff! - ela ri consigo mesma. - Talvez a mensagem esteja criptografada. - Diz fazendo as outras ficarem ainda mais confusas.

Knowles pegou um lápis e o bilhete que encontraram na exposição do sol, escreveu o alfabeto inteiro.

"Psefn b qbsujs ep dbpt
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z"

- Eu tenho uma amiga, super nerd, que é fascinada com isso. Criptografias são formas de esconder uma mensagem com um codigo.

- E como o alfabeto vai ajudar? - Normani perguntou.

- O código mais fácil e o único que eu sei, é só trocar as letras por suas posteriores, assim na hora de ler a mensagem troca pelas anteriores.

"Psefn b qbsujs ep dbpt
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
Ordem "

Beyoncé para, sorrindo satisfeita por estar conseguindo. Ela agradeceu mentalmente sua amiga maluca por aquilo.

- Está dando certo, Bey. - Dinah bateu em seu ombro, incentivando-a a continuar.

"Psefn b qbsujs ep dbpt
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z

Ordem a partir do caos"

- Francamente, estou levando vocês nas costas. - Beyoncé entregou a frase, agora, graças a ela, coerente. - Estão livre para ajudar também, sabiam?! - Ela provocou.

- Mas como que isso leva a gente a algum lugar, gênio ? - Dinah perguntou e Beyoncé deu de ombros. A polinésia rolou os olhos.

- A outra mensagem não esta criptografada também? - Demi questionou.

- Não, eu fiz de cabeça e não foi.

- Vamos pensar em tudo. Encontramos uma mensagem " Ordem a partir do caos" no sol. E ou outra " live fast anny steff" na lua. - Normani indagou. - O que podemos tirar disso? - deixou seus olhos correrem por todas presentes, parando nos da polinésia.

- Caos estão essas "pistas". - Dinah comentou.

- Então precisamos de ordem. - observou Camila. - Talvez seja a ordem. - a latina se virou para Beyoncé. - não tem um codigo que seja mudando a ordem das palavras ?

- Não sei bem. Talvez. - Ela buscou no fundo de sua mente as coisas que sua amiga dizia sobre isso.

- Ou letras. Acho que li sobre isso em algum livro. - Camila disse animada. - Ana... Anagra..

- Anagrama! - Beyoncé exclamou.

- Eu ia dizer isso! - Camila.

- Mas eu não sei como funciona. - Beyoncé disse.

- Vamos jogar no google. - Dinah disse, já com celular em mãos. A polinésia, rapidamente, fez uma busca da palavra "anagrama", correndo seus olhos pelo resultado em seguida. - Achei um gerador de anagrama.

Digitou o texto com um sorriso, que sumiu assim que viu quantos resultados tinha. 2000 anagramas.

Falstaff Steven Yin
Falstaff Steven Iny
Falstaff Tees Vinny
Falstaff Este Vinny
Saffian Tent-Fly Vse
Saffian Fly Tent Sev
Saffian Fly Tent Vse
Flat Aft Svensen Fyi
Flat Aft Svensen -Ify
Flat Aft Finsen Yves
Anal Fin Steff Stevy
Fan-Tail Neffs Vesty
Fan-Tail Neffs Stevy
Fan-Tail Steffy Sven
Tail Fan Neffs Vesty
Tail Fan Neffs Stevy
Safavi Felty Nsfnet
Safavi Lefty Nsfnet
Flanna Vtesse Tiffy
Flanna Steffi Vesty
Flanna Steffi Stevy
Flanna Steffy Tevis
Lafta Steffens Viny
Lafta Svensen Tiffy
Lafta Steffy Nevins
A-Flat Steffens Viny
A-Flat Svensen Tiffy
A-Flat Steffy Nevins
Altaf Steffens Viny
Altaf Svensen Tiffy
Altaf Steffy Nevins
Fan-Tan Life Vest Fys
Fan-Tan Steff Sylvie
Fan-Tan Steffy Levis
Fan-Tan Steffy Elvis
Funny Fest Festival
Funn Festy Festival
Fantasy Steff Nevil
Fantasy Steff Elvin
Fantasy Steff Levin
Salinan Fyffe Tv Set
Salt Stain Fyffe Ven
Salt Stain Fyffe Ven-
Salt Stain Fyffe Nev
Santali Steffen Vfy
Atlantis Fyffe Sven
Anti-Slav Fyffe Sten-
Anti-Slav Fyffe Sten
Anti-Slav Fyffe Snet

- Isso nunca acaba?! - Dinah reclamou com o celular.

- Deixa eu ver. - Todas falaram ao mesmo tempo, cada uma querendo ver o que ela achou, e brigando para saber quem seria a escolhida.

- Fiquem quietas! Me mostre o que achou, Dinah. - Normani abriu espaço entre as outras, até chegar ao lado de Dinah, que lhe entregou o celular.

- São muitos. - Dinah disse desanimada.

- Mas esta aí. Algo tem que fazer sentido para a gente. - Normani continuou lendo. - Fantasy Steff nevil faz sentido para alguém? - tirou os Olhos do celular, só para vê-las negando. - Funn festy festival? - questionou, tendo a mesma resposta de antes. Droga!

- Espera. Tem um festival, mas é Fanny fest festival. - Camila observou.

- Se escreve assim? - Normani mostrou a ela um dos resultados

- É esse! - a latina assentiu animadamente.

- Onde é?

[...]

Kordei, Hansen, Jauregui, Cabello chegaram no tal festival, juntamente com alguns policiais a paisana, que estavam as protegendo.

O local era bem grande, com brinquedos do parque de diversão que estava parado ao lado, varias barracas, de comidas, de jogos, mas também tinha mini teatro entre varias outras escolhas para a diversão do público. Entretanto não era o que ela fazia ali, nem seus instrumentos, ela viu a delegada chegar, juntamente de sua equipe e um sorriso se formou em seus lábios.

The game is on !

Ela deu um olhar para seus instrumentos e assim eles começaram a cercar Kordei e sua equipe.

As mulheres perceberam homens as cercando e puxaram suas armas, pedindo para eles se afastarem.

- Mostrem as mãos. AGORA! - Hansen gritou para eles, que fecharam um circulo em volta delas.

- Polícia de Miami. - Cabello mostrou seu distintivo. - Façam o que ela esta pedindo!

Kordei ordenou que os policiais ficassem perto, para prestar atenção a qualquer movimento dos homens que as cercaram. Ela não se preocupava se eles estavam armados, elas também estavam e tinham reforços, mas eles estavam com sobretudo que cobriam os seus corpos praticamente todo, se por baixo disso tivesse alguma bomba que seria problema. Tinha muita gente ali, não muito próximos a eles, mas tinha bastante em uma curta distância, o que era estranho já que era de dia.

O público estava começando a estranhar aquela movimentação, alguns curiosos parando para olhar.

Os instrumentos abriram os sobretudo e Kordei pôde respirar normalmente de novo, pois o que havia por baixo eram só tickets e encartes para as barracas.

- Abaixem as armas! - Kordei ordenou as outras, que assim fizeram.

- Ótima tática de divulgação, otários. Pedindo para levar um tiro. - Disse Jauregui, estressada.

- Por que não falaram que eram do parque? - Hansen perguntou. E todas estranharam o fato deles não terem reação, e muito menos falarem nada.

- Vocês já ouviram falar na teoria do caos? - Uma voz destorcida soou, na praça, e Kordei soube que era ela. A delegada deu ordens pelo ponto que tinha na orelha para os policiais irem atrás de quem estava falando.

- Pensem bem nas suas escolhas, nos seus atos, porque eles tem extrema relevância em como esse dia terminará. - ela falava por um microfone sem fio transmissor fixado na gola da camiseta preta que ela vestia por baixo da jaqueta de mesma cor, e o som saia das pequenas caixas receptoras, que se encontravam presas a cintura de cada um de seus instrumentos.

- Porque eles não trabalham no parque. - disse Kordei.

- Ela disse que nossas escolhas afetam como o dia termina, foi uma ameaça ou só uma das escolhas leva a pista? - perguntou Cabello, olhando a delegada.

- Eu não acho que seja nenhum dos dois. - respondeu Kordei, não certa do que pensar com aquilo.

- Ela fala para pensarmos bem nas nossas escolhas e nos da várias escolhas, eu acho que a pista está só em um desses lugares. - indagou Jauregui. - Vamos nos separar?

- São muitos. - disse Cabello.

- Não quero ninguém sozinha. - Kordei acrescentou. - Vamos em pares.

- Eu vou com a - Kordei interrompeu a Cabello.

- Você vai com a Dinah! - disse Kordei, autoritária e chamou Jauregui para ir com ela, as duas se aproximaram dos homens e se entreolharam.

- Vamos ao tiro ao alvo. - Normani disse. Lauren foi até o homem com o ingresso para tiro ao alvo, ele lhe entregou e deu passagem para as duas sairem.

Caminharam em meio a varias barracas, ambas concientes de que estavam sendo seguidas por alguns dos homens de sobretudo.

Aqueles homens... Quem são ? E por que a serial os trouxe ? Talvez possamos chegar até ela através deles. - Pensava a delegada.

- Aqui, Mani. - Lauren a despertou de seus devaneios. Kordei deu uma olhada na barraca em que Lauren parou.

- Arma de água ?! - ela observou. Lauren assentiu e a negra deu de ombros, deixando Lauren falando com a vendedora, enquanto observava o local, e disfarçadamente ditava ordens no microfone, que estava escondido na manga de seu casaco.

- Fiquem na cola de cada um desses homens, não os percam de vista. E fiquem atentos a serial, ela esta aqui, mas pode estar disfarçada. - Kordei se virou para Lauren, que lhe entregava uma espécie de espingarda de brinquedo.

- Isso parece ser divertido. - Lauren disse com um sorriso.

- No mínimo ridículo, Lauren. - olhou com desdém o brinquedo em suas mãos. - Funciona igual espingarda normal ? - Normani olha para Lauren, que dá de ombros.

Bem perto dali, ela estava passando, e recebeu o olhar de uma de suas ferramentas.

"Imbecil" pensou ela.

Foi abordada por quem ela pensava ser um dos policiais de Normani. Sua ferramenta correu ao seu socorro. Ela revirou os olhos.

- Poderia mostrar seu rosto, senhor... - Ele disse mostrando seu distintivo.

- Claro. - disse, soltando a faca presa em seu pulso, agora segurando disfarçadamente em sua mão.

Ela sorriu sádica, com os pensamentos de variadas formas de matá-lo bem ali mesmo, na frente de todo mundo. Ela suspirou, como se aquilo fosse o maior dos feitiches.

- Não sei. Vamos ver. - Lauren desliza a telha da "espingarda", como estava com o dedo no gatilho, se atrapalha, apertando o gatilho e molhando Normani.

- Ah! - Normani exclama e a olha indignada. - Que erro de principiante. Se fosse uma espingarda de verdade, teria me matado, Michelle. - Normani diz subindo um pouco o tom, e Lauren recuou um passo.

- Eu deveria ter falado que nunca usei uma. - Lauren dá de ombos.

- Deveria. - Normani "atira", acertando um jato de água em sua amiga, que dá passos para trás, tentando escapar da água e acaba esbarrando em uma pessoa, que passava atrás dela, esta esbarra em outra, que é empurrada contra um policial. O som alto de uma arma sendo disparada ressou, causando histeria entre as pessoas civis. E preocupação em Normani e sua equipe.

Mais distante dali, porém não tanto, estavam Camila e Dinah no teatro. A ultima se irrita com o homem que estava insistindo que ela comprasse uma bebida, ela pega o copo e o arremessa. O objeto cai na escada, sujando ali de coca cola e gelo. O ato acaba, um homem sai apressado, falando ao telefone, sua esposa está entrando em trabalho de parto do seu primeiro filho, o que o faz ter pressa e não prestar atenção em nada. Sua falta de atenção influenciou para que escorregasse quando pisou no gelo, caindo degrau à baixo. Gemeu pela dor em suas costas. Mas este era o menor de seu problemas, pois o eco de um tiro disparado foi ouvido, causando histeria. Muitas pessoas correndo, querendo sair dali depressa; Tudo acontecia tão rápido, mas, devagar ao mesmo tempo. As pessoas se movimentavam em câmera lenta para ele, porém seus movimentos eram lentos em mesma proporção. Viu pessoas se aproximando lentamente, pisanda em sua barriga o fazendo grunhir, outra acerta em sua perna, lhe causando ainda mais dor. Múltiplas pisadas sao desferidas nele, rápido, como os minutos que se passaram, entretanto o tempo parece parar quando alguém acerta em cheio sua garganta. Ele sente algo se quebrando ali, a dor insuportável lhe tomando, lentamente, sente sangue subindo a sua garganta, começando a engasgar com seu próprio sangue.


 

Normani e Lauren correm correram até Dinah e Camila, as quatro se abraçam forte.

- Você esta bem? - pergunta Dinah, preocupada.

Normani assenti e sorri para acalmá-la. - O que aconteceu?

- Não sei bem. Aparentemente, um dos nossos foi esfaqueado e um dos homens de sobretudo foi baleado por ele. Não pude ficar para saber melhor, pois o chefe esta ainda mais determinado em nós concluirmos esse "jogo".

- Lo... - Camila diz ainda grudada na namorada, quando a solta procura por ferimentos nela, levanta os braços dela, olha as costas, abre o casaco, que a namorada usa.

- Eu to bem, Camz. - Lauren ri e a abraça novamente. Dinah ri da amiga e sem perceber, entrelaça seus dedos aos de Normani, que olha para suas maos juntas e se permite sorri minimamente.

- Huh. - Camila e Lauren direcionam as duas um olhar.

- Tem alguém ferido aqui? - Normani muda o assunto antes que ele comece. - Uma multidão desesperada como esta... - Diz, desviando seu olhar dos olhos verdes intimidadores de sua amiga.

- Vamos checar, delegada. - Dinah a puxou, indo de volta ao teatro.

As duas andam apressadamente, adentram o teatro já dando de cara com um homem caído no chão, no começo das escadas.

- Chame uma ambulância! - Normani ordenou já correndo ao socorro do homem.

Ela ajoelhe-se ao lado dele, tocando com cuidado nele e analisando-o.

Ele tentou falar algo, porém não conseguiu, engasgando.

- Não tente. - ela disse, percebendo o roxo em sua garganta.

- Estão vindo. - Dinah se aproximou dela.

- Devem chegar em alguns minutos. - Dinah informou.

- Ele não tem alguns minutos. - Normani diz com a voz embargada.

- Ele... ? - Dinah olha para o homem.

A polinésia olha para Normani, que tem os olhos marejados.

Último engasgo e então, silêncio.

"Morte" ela pensa com um sorriso se formando no lábios e fecha os olhos, apreciando a sensação agradável que isso lhe trazia.

- Droga. - esbravejou Dinah, sentindo se totalmente impotente e frustrada sobre como as coisas saíram de controle.

Um policial esfaqueado e um civil morto.

Civil que era o trabalho dela proteger.

Deixou os pensamentos de lado e se aproximou de Normani. Era deveria estar se sentindo pior com aquilo tudo, ela sabia que a delegada deveria se culpando por tudo aquilo.

- Mani. - a voz da polinésia sai numa espécie de sussurro de tão suave para o agrado dos ouvidos da delegada, que adora quando a voz sai desse jeito. - Você está bem?

- Sim. - Normani se levanta. - Eu só... - é interrompida por Lauren e Camila.

- Ele está morto? - Camila pergunta.

- Mani, você... - Agora, Normani a interrompe.

- Eu estou bem, Lauren. Eu só preciso falar com os policiais que ainda estão aqui para chamarem a perícia e cuidarem do corpo. - Ela disse pegando seu celular. - Fiquem aqui. Já volto.

Kordei saiu de perto delas, enquanto dava ordens para alguém ficar no teatro para ninguém mexer em nada e outro chamar a perícia para certificar-se de que foi um acidente mesmo. Ela encerrou a ligação e respirou fundo.

" Se mantenha firme, Kordei." Ela pensou. Tentando não deixar os sentimentos de culpa lhe tomar, afinal, aquilo tudo só estava acontecendo por causa da obsessão da serial com ela e por causa do seu aniversário. "Não agora, Normani."

- Tudo vai ficar bem. - ela disse a si mesma, mas não creditando de fato.

- Tudo vai ficar bem! - uma voz familiar disse, transmitindo confiança nisso. Kordei sorriu e assentiu, se virando. - Tudo vai ficar bem porque nós vamos cuidar para que fique, não é, delegada?! - Kordei assentiu e sentiu a mão de Hansen pegando a sua.

A delegada focou na polinésia por alguns segundos, se acalmando, e depois olhou o fundo atrás da loira. Só então percebeu que andou até chegar em frente a casa dos espelhos. Teve vontade de puxar a polinésia para dentro e....

Seu celular vibrando tirou a negra de seus desvaneios, ela desbloqueou o celular e viu a mensagem de um número restrito.

Mensagem : Tick tock, tick tock, the clock is ticking but your ass are still stopped.

Normani : Já que esta mandando essas mensagens inúteis, poderia dar uma dica e ajudar.

- A serial mandou uma mensagem. - Normani disse a Dinah, que se aproximou, lendo a conversa.

- Você disse isso a ela ?! - Dinah riu e Normani deu de ombros. - Você é maluca.

Mensagem : Já que estamos jogando, vamos aprofundar um pouco mais. Você é muito controlada, delegada, quase nunca age por impulso. Vamos dizer que quando você fizer algo sem pensar em regras ou qualquer outra coisa além do que você realmente quer, a pista irá ao seu encontro.

Normani : Como assim o que eu quero?

Mensagem : Você sabe do que estou falando. Quebre as regras!

Normani : Não, não sei.

Mensagem : Olhe para frente, delegada.

Kordei fez o que a serial disse, olhou para frente, viu a casa de espelhos. Sua testa franziu em confusão.

- O que ela respondeu? - Dinah perguntou. Kordei a olhou e depois se voltou a casa de espelhos. Semicerrou os olhos, incrédula com a possibilidade que lhe veio a cabeça.

"Como ela pode saber disso ???"

- O que foi? - A polinésia perguntou, fazendo com que Normani a olhasse, ainda não certa do que deveria fazer.

Normani pegou a mão dela e a levou para a casa dos espelhos, pagou duas entradas e adentrou o lugar, levando a loira consigo. Entrou ao meio de vários espelhos, ficando no centro com uma roda de espelhos em volta de ambas, todos com a imagem das duas, que se encaravam. Dinah não entendia o motivo de ter sido levada até ali. A loira manteve sua expressão confusa para a delegada e quando ia falar algo Normani se aproximou, fazendo Dinah perder a fala. O que a delegada fez a seguir só a deixou ainda mais confusa, mas nem por isso ela iria deixar de corresponder o beijo que a negra acabara de iniciar.

- Qual o motivo disso? - Dinah perguntou.

- Porque eu quero muito ! - Normani respondeu, voltando a provar dos lábios da polinésia

Você pode pensar que a delegada estaria pensando se aquilo ia dar certo, como ou quando a pista iria aparecer ou nas consequências se alguém as vissem, mas não. A delegada não conseguia pensar nada além dos lábios de Dinah nos seus e em suas línguas, a forma que se tocavam, se provando, ou nas mãos dela passando pelo seu corpo. Ela estava totalmente entregue a este momento.

Nada diferente de Dinah, que estava adorando aquilo, ainda mais por ter sido tudo por atitude de Normani.

Apertou a cintura da negra, colando mais seus corpos, Normani suspirou entre o beijo e sugou o lábio inferior de Dinah, a partir daí o beijo, que até então era calmo e carinhoso, iria tomar um rumo diferente, um mais selvagem, iria.

- Uma flor para o casal. - Uma voz destorcida, e familiar, fez com que elas interrompessem o beijo, bruscamente.

Depois de separarem-se com o susto, Kordei e Hansen procuraram pela dona da voz, viram apenas a imagem da ponta de um sobretudo saindo, imagem que se refletia em todos os espelhos em volta delas, o que fez ambas se confundirem ao quanto a direção que a Serial havia tomado. Cada uma acabou seguindo uma direção diferente. O caminho seguido por Normani, levou a um novo corredor de espelhos e nenhum outro reflexo que não fosse o seu. Dinah acabou saindo de perto dos espelhos, indo para a entrada.

- Dinah. - Normani chamou enquanto voltava para a entrada.

- Aqui. - a polinésia disse, vendo- a vindo pelo mesmo caminho que ela a alguns minutos.

- Você a viu saindo ? - Normani perguntou e Dinah prontamente sacudiu a cabeça negativamente.

- E não adianta perguntar para o cara da entrada pois estava fumando ao longe, distraído. - Dinah informou.

- Então, ela tem que estar aqui dentro, fique aqui para caso ela tente sair, eu vou procura-la. - Dinah assentiu. Normani sacou sua arma, mas antes de sair virou-se para detetive. - Toma cuidado.

- E voce, ela tem uma obsessão com você e não... - Normani a cortou.

- Por isso mesmo. Se ela é obcecada por mim, é provável que não goste de você. - sua voz tomou um tom mais preocupada. - Tome muito cuidado.

Dito isso, Normani saiu, ainda hesitante em deixa-la. Depois de ter olhado todo o local e até pensou ter passado duas vezes por algumas partes, ou era apenas por tudo ser cercado de espelhos, não sabia ao certo, o ponto é que não achou nada, apenas a flor que a assassina havia deixado grudada no espelho quando elas se beijavam. Já havia notado que a próxima pista estava dentro da rosa, estava ansiosa para contar a Dinah.

Dinah... esta não tinha tido muita sorte nos últimos minutos.

Normani saiu de um dos vários corredores de espelhos, esperando ver a loira ali, de primeira ela não pode vê-la, mas assim que viu o corpo da polinésia caído no chão, imóvel, uma onda de desespero tomou seu corpo e lagrimas se formaram em seus olhos, apenas por uma possibilidade que viera a sua cabeça. Ela não demorou em correr até a loira, tomando seu pulso e sentindo o ar voltar aos seus pulmões quando se certificou de que estava viva. Notou também que o corpo dela estava muito rígido.

- Dinah... - ela chamou, tentando acorda-la com leves tapinhas no rosto, sua mão esquerda passou no pescoço dela, seu polegar acariciava a linha de seu maxilar dela, enquanto sua mão direita já havia pegado o seu rádio.

- Eu preciso de uma ambulância, agora! Tem uma policial desmaiada.... - Ela estava dizendo onde estavam, quando sentiu algo na nuca de Dinah e com cuidado virou a cabeça dela, examinando-a. Havia duas pequenas marcas redondas e rosadas, parecendo queimaduras. Com sua experiencia como legista, não demorou para associar aquele tipo de ferimento. - Ela foi atingida com um taser. Se aprecem. - encerrou a ligação e mandou uma mensagem para Camila, dizendo onde estavam e para ela e Lauren irem até elas.

Dinah foi tomando consciência, e assim, deixando gemidos reclamões escapar por conta da dor que tomava seu corpo todo, principalmente, sua cabeça. A polinésia sentia caricias em seu rosto e percebeu que era Normani. Ela estava com a cabeça no colo da negra, que a olhava com carinho e preocupação. Estranho.

- Não tente se levantar, deve estar dolorida. Apenas fique deitada por um tempinho, sim?! - Normani disse a loira que relaxou o corpo, suspirando.

- O que aconteceu? - a loira perguntou, se sentindo um pouco melhor, tirando o fato de que estavam no chão, ela estava até se sentindo confortável.

- Creio que a serial usou um taser em você, que apagou por alguns minutos. Quando cheguei você estava no chão. Qual sua ultima memoria? - perguntou.

- Voce me beijando... - Normani corou levemente e Dinah quase riu, se ela não estivesse tao dolorida. - Não.. Você foi procurar a serial e depois tudo ficou preto.

- Eu não deveria te-la dei... - Normani foi cortada por Camila.

- Vocês estão lindas assim, mas por que o casalzinho casalzinho casalzinho estão no chão? - Camila logo perde o ar de brincadeira quando ve a expressao de dor da polinesia. - O que aconteceu com ??? Eu vou estripar...

- Calma, Mila. Jeez. Eu to bem! - Dinah a indormou e fez mençao de se levantar, entao, Normani se levantou, a ajudando.

- ela foi atingida por uma aarma de eletro choque. Uma ambulancia esta a caminho, se quiser pode ir com ela, Mila. - Camila assentiu. - Eu encontrei a proxima pista, vamos nos encontrar na delegacia assim que eu resolver as coisa por aqui. - Normani disse, agora, a Lauren.

- Não é necessario ir ao hospital, eu estou bem. - Dinah tentou argumentar, mas paramedicos já estavam vindo na direlao delas e Normani já dava ordens para que eles a levassem e que dois policiais ficassem de escolta. - Normani... - ela protestou.

- Ela esta na responsabilidade de voces, entenderam?- Kordei falava com os oficiais em seu melhor tom ameaçador. - Se algo acontecer com ela, eu, pessoalmente, irei atras de voces. - eles engoliram em seco.

- Delegada Kordei! - protestou novamente. - Não é necessario.

- Voce vai so por preocauçao e pode tirar o resto do dia de folga. - Normani disse.

- Mas...

- Isso é uma ordem, detetive! - Normani foi firme e Dinah bufou. - Estamos todos entendidos ?! - Ela perguntou as policiais e não tanto a Dinah. - Agora, vao!

E assim eles o fizeram, entrando na ambulancia e indo embora, porem Camila resolveu ficar.

Kordei pegou seu radio novamente.

- Eu quero que todos se retirem. Paisanas, equipe tatica, todos. - Kordei ordenou ao radio.

- Até o reforço? - um deles perguntou.

- Todos! Não precisaremos de reforço. - ela disse e guardou seu radio.

- Lauren, vai buscar o carro. - Essa saiu, obedecendo-a. - E Camila liga para Knowles, peça para contatar a amiga que entende de criptografia. Para mandar o endereço dela por mensagem ou estar na delegacia quando chegarmos. - Camila assentiu. A latina iria bater continência, mas, desistiu, visto a seriedade da delegada. - Nós temos um jogo para ganhar.

 

 


Notas Finais


Eu ainda tenho mais uma parte escrita mas nao quero postar agora pq não. Kkk

Pra quem ta curioso em saber oq elas ganham com o jogo, o jogo com certeza vai ser concluído no próximo cap tah.

Espero q tenham gostado do cap e tenham uma boa noite, momores. 😘


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