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História Madness. Book 1.Murders. - NorminahJloncé - New case


Escrita por: Kordeihalfling e sailormx

Capítulo 7 - New case


                 

. – Desculpe interromper, mas tem algo que a delegada deveria ver. -oficial Mendes disse educadamente.

 

 

. – O que seria ? -Kordei disse já proxima a ele.

 

 

. – Um outro serial Killer. -ele disse fazendo ela abrir a boca em um perfeito ‘O’.

 

 

. – Tem um corpo que foi encontrado há alguns dias, nos jogamos o modo operante do assassino no computador... -Mendes falava tudo enquanto caminhava até sua mesa, sendo seguido pela delegada. – E achamos mais um assassinatos em aberto. Estão especulando que seja um novo serial killer. -ele parou olhando-a e logo lhe entregou os arquivos.

 

 

. – Hmm.. Só porque tem o mesmo modo operante não quer dizer que seja um serial killer. Me avise se acharem mais um corpo. -Kordei disse fazendo o caminho de volta a sala que os detetives estavam.

 

 

. – Por isso te chamei, um corpo foi encontrado há cerca de 40 minutos. -Ele disse indo atrás dela que girou em seus calcanhares para fita-lo.

 

 

. – Pois bem, bom trabalho, novato. Foi você que fez a pesquisa ? -ela disse correndo os olhos pelos arquivos que ele a entregou.

 

 

. – Não, fui eu. -Vargas se aproximou dela, que estava com um semblante surpreso, assim como Cabello que estava bisbilhotando.

 

 

. – Huh. Bom trabalho aos dois então. -ela olhou Cabello por cima dos ombros, a latina estava se esticando para ler o arquivos na mão da delegada. Esta lhe entregou os arquivos.

 

 

. – Obrigada. Você vai na cena de crime ? -Cabello perguntou com os olhos brilhando. 

 

 

. – Sim. Vargas, o caso é seu, então, venha comigo. Cabello, chame a Hansen para vir. -Cabello olhou a delegada em frustação. – O que ?

 

 

. – Porque a Dinah, delegada? -Kordei rolou os olhos.

 

 

. – Apenas nos acompanhe, Cabello. -virou-se para Mendes. – Como foi ajudando a delegacia 66 na busca? -Mendes e Vargas trocaram olhares cúmplices. – Mendes, quero um relatório na minha mesa quando eu voltar! 

 

 

 

 

 

[…]

 

 

 

 

 

. – Delegada Kordei, faça sua magica. -Cabello disse animada. 

 

 

. – Do que esta falando? -Kordei disse desentendida. 

 

 

. – Lauren me falou do seu trabalho no FBI. Vamos, não seja timida, delegada. Interprete as evidencias. -Cabello a encorajou. 

 

 

. – Oh, entendi. -Kordei riu. 

 

 

. – Entendeu oque ? -Hansen perguntou confusa. 

 

 

. – Me deixem sozinha por um momento. -Kordei disse a equipe que sairam rapidamente. – Detetives, podem ficar. 

 

 

. – O que vai fazer ? -Vargas perguntou. 

 

 

. – Shh.. -Cabello fez som de chiado para ele se calar. 

 

 

. – Façam uma contagem regressiva. -a delegada pediu. 

 

 

Normani fechou os olhos, ouvindo a contagem feita por Hansen. 

 

. – 5, 4, 3, 2, 1..

 

 

 

Kordei andou até o corpo, que se encontrava na cama, enfiou a faca de forma precisa no coração dele. Depois pegou a faca e fez uma cruz no peito dele. 

 

 

 

. – Depois de mata-lo, eu recuo alguns passos, me encosto na parede e me abaixo. -Normani ia fazendo tudo o que falava. – Coloco as pontas dos dedos no chão. -ela olha as digitais parciais com sangue no chão, mas não as toca. – Por que eu faço isso? Como eu me sinto quando me encolho aqui, tendo uma boa imagem do meu crime ? -ela fecha os olhos novamente. – Remorso, tristeza, raiva. Eu choro, pois eu não queria fazer isso, mas.. Eu fui obrigado. Eles tem algo contra mim! Mas eu não sou um assassino de alugue. Eu não gosto de matar! Tudo por culpa.. -ela abre os olhos novamente. – Eu me levanto enfurecido, e soco a parede. Meu sangue na parede. -ela se levanta e anda de um lado para o outro parecendo desesperada. – Eu me desespero. Vão me matar se souberem que vacilei. Procuro agua sanitária pela casa, lavo a parte da parede que ficou meu sangue e respiro fundo. Pego um cigarro, acendo, fumo metade do cigarro aqui, para me acalmar. -ela da alguns passos ate a penteadeira da vitima, abre a gaveta e faz como se deixasse as cinzas la. 

 

 

. – Como ela sabe disso? -Vargas perguntou incrédulo depois de ver que la realmente tinha cinzas e uma marca no fundo da gaveta. – Não mexeram nessa cômoda ainda! 

 

 

. – Não sei, talvez palpite. -Kordei deu de ombros. – Eu apago o cigarro no fundo da gaveta e saio, o levando comigo? -Normani pergunta a si mesma.

 

 

. – Você está perguntando a gente? -Vargas disse confuso.

 

 

. – Não.. -ela estala os dedos quando a resposta da sua pergunta lhe vem a cabeça. – Não! -ela olha dentro da gaveta, agora com mais atenção. – Eu pego algo que estava aqui dentro antes.

 

 

. – Okay. Oque foi isso ? -Vargas a olhou como todas as vezes desde que a equipe saiu, confuso.

 

 

. – Ela reviveu a cena como se fosse o assassino, baseando-se nas evidências. -Cabello explicou e Normani assentiu ainda analisando tudo.

 

 

. – Como sabe que teve remorso ? -foi a vez de Hansen questiona-la.

 

 

. – Por causa das digitais aqui, e pela forma que o matou. A morte deve ter sido quase instantânea e a precisão... Médico, talvez cirurgião. -Normani pegou uma lanterna de luz negra, que fora deixada pela equipe Forense  e ligou, mostrando uma mancha azul na parede com um amassado. – E aqui foi limpo com cloro, segundo os técnicos. Não faria sentido ele cometer o crime, se encolher e esmurrar a parede.

 

 

. – Ele poderia ter feito por raiva e se arrependeu. -Vargas sugeriu e Kordei negou.

 

 

. – Não a nenhum sinal de luta. Se estivesse com raiva, teria sinais da luta, que acarretariam na morte da vítima, mas não foi assim. Ele veio no intuito de matar e ter feito rápido mostra que não queria fazer isso.

 

 

. – Ou talvez conheça a vítima. -Cabello indicou.

 

 

. – Pode ser, mas com certeza fez a mando de alguém. A tristeza em fazer seguida da raiva indica isso. A cruz no peito deve ter sido feita para despistar.. querem que nos fazer pensar que é um serial killer. Assim não iremos atrás deles, serial killers quase nunca conhecem realmente as vítimas. -Kordei fita os três detetives. – É provável que esteja sendo chantageado para cometer os crimes. Médico, talvez cirurgião, meticuloso. Diria que não tem menos de 30 anos, provável que esteja no final dos 30 ao começo dos 40. -disse a Vargas. – Comece pegando depoimento dos amigos, parentes e colegas de trabalho da vítima. Talvez esteja entre eles. 

 

 

. – Okay. -ele disse ainda impressionado com a delegada. – Pensei que fosse advogada.

 

 

. – E sou, mas já fui detetive no FBI também. -disse analisando o corpo da vítima. – Pela lividez do corpo, a morte não tem mais de 2 horas. 

 

 

. – Você parece impressionado. -Cabello disse com um sorrisinho.

 

 

. – É estou. -afirmou

 

 

. – Acha que a delegada chegou neste posto a toa ?! -Cabello indagou. 

 

 

. – Ela é mais do que qualificada! -Hansen concluiu, arrancando um sorriso de Kordei.

 

 

. – É impressionante. -Vargas comentou. 

 

 

. – Obrigada. -Kordei disse mais para Hansen, aproveitando para admirá-la. 

 

 

 

 

[...]

 

 

 

 

                                   Tori Pov

 

 

Depressão; uma doença, uma desculpa..  uma palavra contraditória, afinal, cada pessoa a vê como bem quiser. 

Para mim é uma assombração que me perturba desde quando meus pais morreram alguns anos atrás. Eu me senti arrasada, era uma dor insuportável, eu realmente achei que não poderia ficar pior. 

 Me afastei todos meus amigos e quando achei que tinha conseguido superar esse fantasma.. Aquilo me aconteceu. Isso só prova que não importa o quanto você ache que algo dói, que não pode piorar, que está no fundo do poço pois sempre pode piorar. O fundo do poço é uma ilusão, nós nunca realmente paramos de cair. 

 

Faz um mês desde aquele dia e por algum motivo a Delegada Kordei não me deixa em paz. Não que ela seja desagradável, eu gosto dela, mas faz tanto tempo que não me relaciono com ninguém. Só tinha colegas no trabalho, coisa totalmente superficial. Amigos não tenho faz alguns anos, nem sei como me portar a isso. Ela disse para mim ligar se eu precisar de algo, ou quiser conversar, ou assistir uma reprise de séries antigas. Eu devo ligá-la? 

 

 

 

 

                    Normani pov

 

 

 

 

Dinah estava falando algo sobre o novo caso, ou era do antigo? Eu já não sei. Já tem um tempo  não consigo me concentrar em nada a não ser aquela boca carnuda e macia a minha frente. Seus olhos, cabelos, bochecha, queixo, nariz e eu já falei da boca dela ?? Ela é tão linda, não que seja novidade, porém hoje parece estar muito mais atraente. 

Impossível não ficar presa somente a ela. É tão linda de se admirar, beijar, tocar.. Vamos ficar no admirar.

 

 

 

 

                  Flashback on

 

 

 

 

 

. – Dinah.. -eu disse/gemi tentando parar aquele beijo que estava ficando quente demais. Afinal, nós acabamos de nos conhecer. 

 

 

 

. – Normani.. -ela disse com a voz arrastada ao pé do meu ouvido. Quando pensei que não podia ficar pior/melhor, a loira começou a beijar e chupar meu pescoço. Foda-se! 

 

 

Tirei o sinto de segurança, saí do banco de passageiro do carro dela, e me sentei no colo dela. Ela pareceu surpresa com a minha atitude, eu coloquei as mãos dela em minha bunda e sorri de uma maneira um pouco safada, confesso. 

 

 

 

 

                       Flashback off

 

 

 

 

Mordi meu lábio inferior com certa forma e cruzei as pernas, sem perceber ainda estar olhando a polinésia. 

A forma como ela fala, como gesticula com as mãos e a sua expressão séria. O jeito que ela sorriu para algo, que eu não prestei atenção, quando a Camila falou. O jeito que ela franziu o cenho me olhando.. Urgh. 

 

 

 

. – Delegada, você está bem ? -Ela indagou com um semblante curioso, e eu prontamente assenti. 

 

 

. – E-eu.. -respirei fundo para falar normalmente. – Eu estou bem, Hansen. Vou para a minha sala. 

 

 

 

[…]

 

 

 

 

Finalmente meus pensamentos foram libertados daquela mulher. Graças a Allysus! Ri, não é tão legal citar isso, se a baixinha não estiver aqui para me bater e rolar os olhos, fazendo aquela carinha linda nervosa.

Okay, trabalho, Normani! Peguei os currículos em cima da minha e suspirei. Eu ainda tenho que entrevistar várias pessoas para escolher uma secretaria. E ainda tem as “entrevistas” com o pessoal da delegacia. Folheei as pastas com os nomes em ordem alfabética, RI quando vi o nome do Will, ele foi um dos primeiros. O primeiro nome dele é Allyson. Ele me implorou para não contar a ninguém, e não irei contar, ter o nome Allyson William já deve ruim o suficiente. 

Droga! A próxima é a Dinah. Não, não mesmo! Botei a ficha dela em último. 

Batidas a minha porta me fizeram fitar a grande porta de madeira mas que tinha uma parte de vidro, tentei ver quem era, mas as persianas estão fechadas. Ótimo, Normani!

 

 

. – Entre. -disse um tanto alto para que pudessem ouvi. 

 

 

. – Delegada Kordei.. -aquela voz. Suspirei. 

 

 

. – Sim ? -me voltei aos currículos, ficando de costas para Dinah. Ela aproximou-se, ficando do meu lado, e tentando olhar nos meus olhos. 

 

 

. – Quando será a minha entrevista ? -ela falou normalmente, mas algo em seus olhos, tinha algo de diferente neles.

 

 

. – Hmm.. -coçei a nuca e sorri sem graça. – Tem algumas pessoas na sua frente ainda. -menti, mas não parece ter a convencido.

 

 

. – Você estava me encarando la fora.. -senti minhas bochechas queimarem, e Ela riu baixinho. – Porque estava me olhando tanto ? -abri e fichei a boca varias vezes, pensando em uma resposta.

 

 

. – Eu estava divagando, nem percebi que estava a olhando. -consegui ser mais convincente, acho.

 

 

. – Mesmo ? -Ela disse em um tom de descrença. – Para mim parecia que sabia muito bem que estava me olhando. -agora meu rosto todo estava ardendo. Eu não esperava isso dela! Me encolhi e olhei para qualquer lugar onde eu não encontrasse aqueles olhos castanhos e intensos.

 

 

 

                         Dinah pov

 

 

 

Eu estava falando sobre o novo caso, que pode ser um novo serial killer, foi quando percebi o olhar de Normani sobre mim. A cabeça dela parecia estar flutuando pelo espaço, mas seu olhar permanecia fixo em mim. O que será que ela está pensando ? 

Ela pareceu despertar, tirou seu olhar de mim, parecendo desconcertada. Estreitei os olhos ainda observando suas expressões. Estranho ! Ela voltou a me fitar, mordeu o lábio e cruzou as pernas. Franzi o cenho.

 

 

. – Delegada, você está bem ? -perguntei. O jeito que ela me olhava há alguns instantes.. 

Ela respondeu que estava bem e saiu as pressas sem falar com os outros que se encontravam na sala, eu tive que rir da cena. O jeito que ela estava me olhando, mordeu os lábios, não a conheço tão bem, mas do que conheço diria que ela parecia.. Excitada. Um sorriso malicioso se formou em meus lábios. 

 

 

 

                     Flashback on

 

 

 

. – Dinah.. -Normani mais gemeu do que falou, tentando parar aquele beijo que estava bom demais. Entendo, nós acabamos de nos conhecer, mas está tão bom. Porque parar agora? 

 

 

. – Normani.. -eu disse ao pé de seu ouvido. Beijei a pele macia de seu pescoço e deixei uns chupões ali, e pude ouvi-la murmurar algo que não entendi. Eu devo parar? 

No próximo instante ela estava sentada no meu colo, colocando minhas mãos em sua bunda e sorrindo de forma mais que pervertida. Essa mulher é maluca! 

E isso pode ser muito interessante. Apertei a bunda da morena que deixou um suspiro escapar entre aqueles lábios..

 

 

                    Flashback off

 

 

Me levantei e fui direto para o escritório dela.

 

 

 

 

                     Normani pov

 

 

 

. – Uau! -ela disse rindo. – A posse da delegada caiu. -urgh, debochada! – E ainda te deixei vermelha. -ela disse parecendo comemorar, e eu franzi o cenho. Ela veio me provocar ?!

 

 

. – É, Hansen, e o mais impressionante é ter feito isso sem gaguejar. -disse com um sorriso debochado, ela entortou a boca em uma careta fofa, ri. 

 

 

 

                          No pov

 

 

 

Normani se concentrou (lê-se fingiu) nos currículos ou fichas, que estavam em cima da mesa, a morena nem distinguiu oque eram. 

 

 

. – Hansen, volte ao trabalho. -fez sinal com a mão esquerda para que ela saísse.

 

“Como ela fala assim comigo?” Hansen bufou e em seguida riu. Ela sabia que essa pose acabava de um jeito!

 

 

. – Tenho muito mais o que fazer para ficar ouvindo.. -Dinah virou ela para si. – Han.. -Puxou a cintura de Normani com força moderada, juntando a sua. – Sen. -Normani disse surpresa pela atitude, mas de nenhum modo reprovando. 

A delegada voltou a si e tentou afastá-la, empurrando-a pelos.. Seios. Kordei olhou suas ‘mãos’, e Hansen emaranhou seus dedos nos cabelos da nuca da delegada e apertou ainda mais a cintura da morena contra a sua, parecendo contrariar alguma das leis da física. Hansen riu ao ver a delegada fraca em seus braços, aqueles olhos quase lhe despindo. A polinésia se curvou para selar os lábios tão desejados por ela.

 

 

 

. – Delegada Kordei. -Alguém batendo na porta fez as duas se afastarem antes do contato tão desejado por ambas de fato acontecesse.

Normani olhou Dinah, recebendo o olhar desta de volta, passou as mãos no cabelo e limpou a garganta.

 

 

. – Entre. -a voz dela saiu falha mas bastou para Tori entrar. – Tori. -Normani sorriu meigo para a garota loira, e Dinah rolou os olhos.

 

 

. – Normani, você me ligou e pediu para vir.. -Tori fitou a delegada, e quando seus olhos caíram em Hansen, ela mesma se cortou. – Eu atrapalhei vocês ?! -Normani prontamente negou com 

a cabeça.

 

 

 . – Não, eu já estava de saída. Boa tarde as duas. -Dinah se encaminhou a porta, mas antes de sair mandou um beijo para a delegada, que não conteve um sorriso.

“Ela voltou!” Kordei riu.

 

 

. – Ta rindo do que ? -Tori chamou a atenção dela.

 

 

. – Oh.. Provavelmente.. Da minha perdição. -disse a Delegada divagando, Tori fez uma careta confusa e Normani negou com a cabeça. – Esqueça!

 

 

. – E então? -Tori ainda não sabia porque tinha que estar ali. – É algo do meu caso? 

 

 

. – Não. -mexeu nos arquivos que ela havia misturado tudo, quando Hansen estava ali. – Eu achei seu currículo. Se candidatou Pará ser minha secretária?! -Kordei a olhou depois de encontrar seu currículo.

 

 

. – Oh. Eu deixei meu currículo em uma agência para conseguir emprego. 

 

 

. – Está comigo antes mesmo de tudo acontecer, só não tinha tido tempo de ver. -se ajeitou na cadeira. – Mas está interessada no cargo?

 

 

. – Não se for me contatar só por.. 

 

 

. – Eu sou profissional. -Normani ponderou sobre o que aconteceria se Tori não tivesse chegado. – Todavia lhe chamei para entrevistá-la. -Tori assentiu. 

 

 

Normani escutou gritos, parecendo um indivíduo enfurecido vindo do lado de fora de sua sala. Ela estranhou.

 

 

. – Com licença, Tori. Já volto. -Ela se levantou, abriu a porta, já constatando o local da gritaria. Um cara gritava com Vargas e Andrew, e eles pareciam estar a ponto de explodir também. A delegada aproximou-se. – Hey! -ela entrou na frente de Andrews e Vargas. – Por que está gritando? 

 

 

. – Porque esses dois idiotas quase fizeram meu caso ir por água a baixo. -disse alto.

 

 

. – Ainda não é motivo para ficar gritando na minha delegacia. -ele apenas a ignorou, passando por ela para voltar a gritar com os dois. 

 

 

. – Vocês são dois incompetentes e idiotas. Não sei como conseguiram passar na prova. Culpa de vocês..

 

 

. – Não sei quem você pensa que é para ficar gritando com um dos meus desse jeito, mas nada lhe dá direito de vim fazer escândalo na minha delegacia. -Kordei o interrompeu, também elevando a voz.

 

 

. – Eu sou sargento da 66!

 

 

. – Não importa o que você é na 66, aqui você não é nada! Se você tem alguma reclamação sobre os oficiais, se reporte a mim, que sou a superior deles e não venha fazer escândalo na minha delegacia. -ela disse calmamente e ele rangeu os dentes e semicerrou os punho. 

 

 

. – Mas por erro deles.. -Kordei o cortou. 

 

 

. – Erro meu! -Vargas e Andrews a olharam surpresos. – Eu sou a chefe deles, deveria ter previsto e não tê-los mandado com o novato, foi erro meu. 

 

. – Eu vou dar queixa de você também. -disse no mesmo tom gritado.

 

 

. – Ótimo, sargento, faça isso! -Ela riu e ele ficou confuso e ainda com mais raiva. – E Já que gosta tanto de hierarquias, pode se referir a mim como Tenente Kordei. 

 

“Como Ela pode ser tenente?” pensou o sargento Donavan.

 

 

. – E se já acabou, pode se retirar, eu tenho mais o que fazer. -cruzou os braços e indicou a saída em um gesto com a cabeça. Ele saiu ainda furioso, e então, ela se virou para os oficiais, que estremeceram.

 

 

. – Isso foi muito legal da sua parte. -Vargas disse amedrontado com o olhar enfurecido da morena. 

 

 

. – Em que parte isso foi legal ? -ela disse quase gritando. – Mas um deslize de vocês e eu coloco os dois apenas na parte administrativa por tempo indeterminado. 

 

 

. – Desculpe. -Vargas disse. 

 

 

. – E eu não quero saber de vocês por agora! -se encaminhou a sua sala. 

 

 

 

[...]

 

 

 

 

. – Normani ? -Dinah entrou em minha sala. – Vim para minha entrevista. -deixei a pilha de arquivos sobre a minha mesa e a fitei.

 

 

. – Pode se sentar. -indiquei a cadeira de frente para minha mesa, que se encontrava ao meu lado, já que eu estava em pé, procurando a ficha da loira. Direcione meu olhar a ela e acabei pegando-a olhando minha bunda, neguei com a cabeça, e ela remexeu-se na cadeira. – Você não muda né ?! 

 

 

. – Vai dizer que não gosta ? -ela disse me olhando maliciosa.

 

 

. – Não gosto! -disse distraída, assinando um relatório com justificações dos gastos e também com os números de prisões, casos resolvidos e em aberto, que eu tenho que entregar ao chefe.

 

 

. – Não? -ela disse ao pé de meu ouvido, seu corpo colado ao meu, sua mão abrindo o zíper na parte de trás da minha saia.

 

 

. – Dinah, para ! -pedi e para minha surpresa, ela realmente parou. Deitou a cabeça no ombro.

 

 

. – Desculpe. -ela disse com uma carinha de desapontada e...  bico. 

“Como ela consegue ser tão fofa e tão sexy ??”

 

Me virei para ela e juntei nossos lábios. Eu senti falta desse beijo, a maciez de sua boca.. sua língua invadindo minha boca. Gemi em protesto quando a loira me virou, fazendo ficar de costas para ela. Ela beijou meu pescoço, e terminou de abrir o zíper de minha saía, a retirando em seguida. Tirei minha blusa, e me sentei na ponta da mesa, enquanto abria o fecho do meu sutiã, a fitei provocativa e a chamei com o dedo indicador. 



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