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História Madness Queen - XIII. Why So Far?


Escrita por: GloriusCatTree

Notas do Autor


OMG!!!! Obrigada pelos comentários fofurinhas!

E me perdoem a demora, e só tenho a dizer uma coisa sobre esse cap.: WELCOME TO PORNÔ VALLEY!

Aaaah, antes de começar, eu comecei - isso ficou estranho - uma nova fic: I'm Not Your Toy. Protagonizada pela Harley hahaha porque a ideia me veio á cabeça e eu não consegui me segurar. Então se você gosta do casal de palhaços criminosos dá uma conferida ;)

É isso aí..

Capítulo 13 - XIII. Why So Far?


Fanfic / Fanfiction Madness Queen - XIII. Why So Far?

Num momento eu entrava em seu apartamento, o último lugar que eu pensaria por o pés novamente, e no instante seguinte  tinha meu corpo prensado contra a parede com Coringa às minhas costas dedilhando minha pele pobremente coberta pelas correntes do vestido.

Ele levou uma mão até meus cabelos e os soltou, eu tremi ao pensar que ele poderia me ferir novamente, o que não passou despercebido para si. E como que para me passar confiança ele agarrou meus fios negros e os levantou deixando meu pescoço exposto, me beijou ali com a sutileza que não condizia com a sua personalidade.

 

Sua respiração bateu em minha bochecha e eu pude sentir o cheiro forte de whisky atordoar ainda mais a minha mente.

 

— Nós não deveríamos fazer isso. - um fio de consciência me abateu, mas ele não parou, segurou meu braço e me virou para encarar meus olhos transbordando desejo.

— Não volte atrás com a sua palavra. - falou irritado. — Não agora. - afundou seu rosto entre meus seios cobertos enquanto sua mão perigosamente invadia a minha saia.

— Isso é loucura. - acariciei seu cabelo perdendo a vontade de me afastar ao tê-lo beijando minha pele.

— Loreen, pare de pensar. - sua voz não soou como uma ordem. — Admita logo que você quer isso. Você precisa de mim. - sussurrou contra meus lábios antes de me beijar com fervor. — Ninguém pode te fazer se sentir assim, não como eu faço.

— Você é muito convencido. - ofeguei quando ele puxou minhas pernas para si fazendo-me entrelaça-las em sua cintura.

— Prefiro dizer que sou realista. - e me beijou novamente nos levando para o interior do apartamento; quando Coringa largou meu corpo em cima da cama de lençóis brancos eu já estava sem os sapatos e meus brincos haviam caído em qualquer lugar.

— Essa cama… - murmurei vendo ele levantar seu corpo para se desfazer do terno e da camisa.

Ah, fodam-se as memórias, minha calcinha tinha acabado de dar um oi para aquele homem.

— Vamos fazer lembranças boas. - piscou sorrindo safado.

 

Coringa agarrou a frente do meu vestido e o abaixou até se livrar da minha roupa. Eu não era nenhuma virgem, mas seu olhar intenso sobre mim deixou-me constrangida e agitada, afinal, agora eu mal vestia minha calcinha de renda negra.

 

— O vermelho realmente combina com você, amor. - tocou minha face com as pontas dos dedos da mão direita, arrastou-os até meus lábios entreabertos. Eu os mordi de leve seguido por uma lambida ao qual Coringa respondeu com um sorriso de aprovação. — Mas a timidez… esqueça ela.

— Então pare de me olhar assim. - virei meu rosto para o lado contrário a fim de fugir do seu olhar analitico.

 

Pude ouvir um riso baixo antes dele aproximar seus lábios do meu pescoço novamente.

 

Sentia minha pele febril.

 

Por onde seus dedos deslizavam eu me derretia um pouco mais. Toda aquela delicadeza contrastava com a sua brutalidade constante e eu tinha sede por mais toques assim… ele sabia e se aproveitava disso.

Coringa me olhava tão intensamente que minha alma se retorcia em agonia. A mão pálida livre da luva que sempre vestia traçava um caminho lento e tortuoso por minha coxa colada á sua cintura, ele ainda vestia a calça, eu apenas tinha em meu corpo aquela última peça quente e úmida.

 

Sua boca ávida ainda distribuía beijos por meu pescoço o idolatrando-o de forma impensável. Eu não tinha forças para pará-lo, precisava de mais.

 

— Tão molhada. - sussurrou ao pé da minha orelha ao me acariciar por cima da calcinha fina de renda negra. Rendeu-me arrepios e um suspiro mais forte.

 

Eu arfei em resposta ao toque leve e o ouvi rir baixo contente com as minhas reações.

Coringa desceu os beijos molhados para o meu seio direito tomando o pequeno mamilo em sua boca vermelha criando ondas e mais ondas de um choque prazeroso em mim. Levei minhas mãos às suas costas de maneira inconsciente arranhando-as com pouca força, mas o necessário para ver os poros da sua pele branca saltarem um por um.

 

Eu perdia minha sanidade aos poucos, a cada pequeno e único gesto de gentileza.

Sua mão que acariciava minha intimidade empurrou o tecido incômodo para o lado e enterrou dois dedos lentamente em mim.

 

— Quieta. - sua ordem era incapaz de ser cumprida por mim. Meu corpo se movimentava de acordo com as estocadas lentas em busca de maior contato e tudo o que eu fazia era gemer deixando que ele me arrastasse para a sua loucura.

 

Coringa parou de beijar meu seio para me encarar, senti meu rosto queimar de vergonha outra vez, era impossível não se sentir constrangida sob um olhar tão intenso. Seus olhos azuis sempre opacos agora brilhavam desejosos em minha direção. Eu estava encurralada entre seu corpo forte e meu limiar de sanidade.

 

Ele deslizou a ponta da língua pelo meu mamilo esquerdo enrijecido e desceu por meu abdômen sem tirar os olhos de mim. Senti sua língua acariciar meu umbigo simulando o sexo oral pelo qual meu corpo ansiava.

 

— Você está muito desobediente hoje, amor. - suas palavras saíram sussurradas contra minha pele sensível causando-me arrepios. — Por que não faz o que eu digo? - seu toque dentro de mim tomava velocidade e força. — Fique quieta!

 

Mas eu não conseguia, não com a sua mão passeando por entre meus seios, castigando-os com apertos enquanto a outra me fodia num ritmo alucinante. Não poderia obedecê-lo tendo a sua boca me marcando por onde passava.

 

— Pare… - não queria ser torturada. — Não.

— O que? - retirou os dedos de dentro de mim e apertou minha coxa. Eu gemi desaprovando aquela interrupção. - Não quer que eu te toque? - beijou o lado interno da mesma coxa que apertava distribuindo beijos e lambidas até se aproximar da minha intimidade. - Seu cheiro me inebria Loreen, me deixa ainda mais louco. - arrastava o nariz reto e pálido naquele mísero pedaço de roupa.

— Não me torture. - consegui dizer entre minha respiração ofegante. - Por favor…

— O que você quer minha frágil boneca? - falou contra meus lábios. Coringa tinha todo o seu corpo sobre o meu e assim era possível que eu sentisse seu membro ereto escondido pela calça social preta. Meu corpo aqueceu-se com a ideia de tê-lo dentro de mim.

— Por favor, ah… - gemi ao sentir meu mamilo esquerdo ser prendido por seus dedos que o esfregavam. — Por favor… - eu não conseguia ao menos formular uma frase com a sua perna entre as minhas friccionando meu sexo molhado.

— Diga. - sua fala era mansa e séria.

— Me tome.

— Eu já a tomei querida. No momento em que nossos caminhos se cruzaram você já me pertencia. - seu rosto se afundou em meu pescoço e ele o lambeu lentamente. — Me diga o que quer e eu o farei. - se eu não estivesse tão extasiada pelo calor dos seus toques teria ficado surpresa com ele dizendo que faria o que eu quisesse.

— Eu preciso… - meu constrangimento era tão forte quanto meu desejo. — De você.

— Estou aqui, amor. - seus lábios vermelhos encostaram nos meus enquanto sua mão abandonava meu seio e seguia espalmada até meu baixo ventre, acariciou de forma lenta meu clitóris para então abaixar-se entre minhas pernas; sua língua úmida me tocou lentamente na região sensível e enterrou-se dentro de mim como seus dedos haviam feito anteriormente.

Meu corpo inteiro tremeu, involuntariamente eu agarrei seus fios de cabelo verde e levantei meu quadril enquanto ele me chupava com vontade olhando em meus olhos com ar risonho.

 

Eu estava mergulhada num mar de sensações que não conseguia sair, me afogava em excitação e me engasgava com gemidos inerentes. Eu não conseguia entender porque com Coringa era tão diferente, porque mesmo ele fazendo de tudo para me provocar era tão bom. Agora, a dor que ele havia me causado estava muito distante, a única coisa que eu conseguia fazer era sentir seus movimentos circulares com a língua em meu clitóris.

Não aguentei por muito mais tempo, um espasmo subiu por meus músculos, meu corpo inteiro formigou e minha mente travou qualquer pensamento quando meu orgasmo eclodiu.

Gritei seu nome sem ter controle da minha própria boca; Coringa se levantou limpando os cantos dos lábios com as costas da mão tatuada, olhando para mim, sorrindo igual um cafajeste ele a lambeu.

— Não podemos desperdiçar nada, certo?

 

Mesmo trêmula e levemente atordoada pelo êxtase do momento vi Coringa levas as mãos à própria braguilha da calça, desabotoou e desceu o zíper junto com parte da peça. Ah… como eu ansiava por isso, eu nem fazia ideia do quanto precisava daquilo até o sentir esfregar a glande úmida em minha intimidade, mas não entrou, não passou de mais uma provocação.

Eu já estava perdendo a paciência, ou o juízo. Provavelmente a noção do perigo também.

 

— Você sabe que só precisa pedir. - sua voz saiu rouca. — Eu não vou fazer nada sem o seu claro consentimento, pequena. - era assustadora a sua habilidade de associar a dissimulação com a delicadeza e a intimidade.

— E-eu quero… preciso de você… dentro de mim. - me forcei a esquecer meu orgulho, isso não era importante para mim agora e meu pedido havia surtido efeito.

 

Coringa se enterrou em mim deixando de lado toda e qualquer leveza que carregava, ainda assim não desviou seus olhos azuis do meu rosto em busca de qualquer traço de dor que eu viesse a expressar, foi absurdamente aquecedor para meu coração vê-lo preocupado comigo. E foi abrasador finalmente o ter contra mim, tomando velocidade e força em suas estocadas. O ritmo se tornou tão alucinante que até mesmo a cama mexia-se com nossos movimentos, Coringa mostrava-se um leão faminto, faria qualquer coisa para se saciar e eu estava pronta para lhe oferecer o que fosse necessário.

Ele gemeu baixo em meu ouvido.

 

— De quatro. - ordenou tomando distância de mim. Com certa brutalidade Coringa puxou meu braço e me fez virar; segurou minha cintura voltou a se enterrar em mim, minha coluna estava tão arqueada que gerava uma exposição excessiva de minhas partes íntimas, algo que o excitou. Coringa apertou minha bunda, deslizando um dedo por minha fenda úmida e pulsante, em seguida se aconchegou dentro de mim novamente e puxou meus cabelos, eu levantei a cabeça gemendo. — Eu poderia te foder assim todo dia. - disse ao estapear um lado da minha bunda, ele rosnou ao que eu gemi.

 

Era rápido, forte e me fazia perder a consciência. Antes que eu pudesse voltar a raciocinar outro orgasmo me tomou, não conseguia sustentar meu próprio peso e quase cai, no entanto Coringa envolveu minha cintura e me puxou para si arrematando impiedoso em mim, minutos depois ele gozou num gemido baixo e rouco.

 

Estranhamente ele não me largou ali e saiu. Deitado em um lado da cama, ofegante, Coringa me puxou para seu peito onde descansei minha cabeça. Seu ato me deixou surpresa.

Olhei em seu rosto, mas ele parecia concentrado em algo, perdido em algum lugar distante de sua mente, decidi não interromper seu minuto de reflexão.

Ambos estávamos descobertos, por isso consegui visualizar a pequena cicatriz que eu mesma tinha deixado ali, passei a ponta do meu indicador por ela e Coringa estremeceu de leve, entretanto não falou nada, apenas saiu de seu transe.

 

— Não a escondeu com uma tatuagem. - comentei quando senti sua mão quente pousar em minha cintura.

— Cicatrizes têm o poder de nos lembrar que o passado foi real. Eu guardo as melhores. - sua fala mansa me inquietou, apesar da tranquilidade que transmitia algo se passava por sua mente caótica, era nítido em seus olhos.

— Acho que te amo. - falei baixo como se esperasse um tapa por isso. Sua atenção finalmente se voltou para mim e meu coração palpitou, meu rosto queimou em vergonha.

— Eu sei... dizem que a loucura é contagiosa.

— Não estou louca! - me afastei para encará-lo com resignação, de repente eu mesma queria me estapear por ter dito que o amava. — Não era isso que eu queria ouvir.

— E o que você quer ouvir? - indagou irritado. Coringa se apoiou de lado sobre um braço e me olhou fixamente. — Que eu te amo? Você acha que isso é um conto de fadas? - suas palavras duras foram como pedras jogadas em mim. — Amar você seria trair a mim mesmo. Esqueça isso, não se machuque por nada e não crie expectativas em cima de algo que você sabe que não pode ter. Eu não lhe prometi sentimentos, Loreen, disto você não pode me culpar. - nossa, isso tinha me pegou desprevenida.

— Tá. - eu nem tinha o que dizer. Então agora eu era uma vadia que ele tinha levado pra cama? Se era isso que ele pensava o problema era dele.

 

As lágrimas não demoraram para se acomodar em meus olhos, mas eu as segurei, assim como juntei forças para fugir do seu olhar acusador e me levantar daquela cama. Estava em pedaços e agora só queria agarrar meus retalhos e me afugentar em meu canto, lamber minhas feridas. Como algo tão bom poderia ser destruído em tão pouco tempo? Isso me lembrava de uma frase: destruindo tudo que toca. Talvez seja assim que o mal funcione.

 

Vesti meu vestido sob o olhar atento dele sem encará-lo, se eu o olhasse minhas lágrimas cairiam e eu não precisa de mais uma humilhação na minha lista. Não, a única coisa da qual eu precisava era de um chá quente e um abraço aconchegante, talvez algumas cobertas e algum filme da Julia Roberts.

Quando estava na sala procurando por meus sapatos ouvi passos lentos atrás de mim, eu não me virei nem mesmo quando ele me chamou.

 

— Você não vai sair sozinha a essa hora! - ignorei sua fala brusca. — Não haja como uma pirralha mimada!

— CALA ESSA MERDA DE BOCA! - perdi o controle e antes que aquela maldita lágrima completasse o caminho eu a enxuguei rapidamente. — Eu vou embora. Não se preocupe com os negócios, eu não pretendo te afundar, Coringa. É sobre isso, não é? É isso o que importa para você ,certo? Eu não vou quebrar nosso acordo, mas eu não quero ficar perto de você agora. - respirei profundamente para tentar recuperar o mínimo de dignidade. — Eu deveria ter ouvido a Alison e me afastado de você. - ri com escárnio. — Pelo menos agora eu sei que não devo colocar minha mão no fogo por você.

 

Se ele falou alguma coisa eu não ouvi, se foi atrás de mim eu não vi. O que estou pensando? Ele não viria atrás de mim, ele já tinha conseguido o que queria, um bom acordo e uma boa foda.

Eu não queria ir pra casa, não queria ir para lugar algum onde eu já tivesse ido com ele, me sentia tão ferida que até uma mera lembrança me fazia agonizar. Então peguei um taxi e fui para a casa da Alison chorando o caminho inteiro. Quem nunca chorou num táxi ou ônibus que atire a primeira pedra.

 

— Você está péssima! - disse horrorizada, me entregou a caneca de chá de morango que segurava e conduziu-me para dentro. — Vem, senta aqui. - nos sentamos no sofá e ela me abraçou. Eu solucei mais um pouco até me acalmar. — O que aconteceu?

— Aconteceu que você estava certa Alison. Acho que já podemos me internar no sanatório.

— O que o Coringa fez? - perguntou preocupada. Eu neguei com um aceno.

— Nós fizemos. - corrigi com a voz falhada.

— Ai... eu não creio… Loreen, você e ele…? - ela estava tão surpresa que eu achei que teria um colapso. — Ele te machucou?

— Não, não. Foi muito bom. - um nó me veio à garganta ao lembrar-me do modo que ele havia me tocado. Se eu era tão dispensável, por que ele não me tratou como algo dispensável, então? Doeria menos. — Mas eu acabei cometendo a idiotice de falar para ele sobre… sobre você sabe o que. - eu estava tão envergonhada. — Ele me disse para esquecer isso. Só faltou escrever na minha testa: vadia de uma noite só.

Shiiii. Vai passar. - me acolheu novamente em seus braços, eu encostei minha cabeça em seu ombro e ela fagou meu cabelo.

— Posso ficar aqui hoje? Não quero ficar sozinha em casa.

— Não precisa nem pedir. - sorriu gentil antes de me encarar séria. — Mas agora vai tomar banho porque se eu continuar sentindo o perfume dele em você vou invadir aquele lugar e matar ele.

 

Depois de um banho e ter vestido um moletom da Alison ficamos na sala acompanhadas de brigadeiro e batata frita. Eu implorei só um pouco para vermos How I Meet Your Mother pela terceira vez e por estar num estado catastrófico de sentimentalismo ela cedeu.

 

— Sei que você não quer falar disso agora, mas o que pretende fazer agora?

— Viver a minha vida e tentar não ser presa. - respondi olhando para a televisão. — Eu tenho laboratórios para monitorar, drogas para vender, relatórios para assinar e uma empresa para gerenciar.

— Estou falando do Coringa. - me olhou cheia de pesar. — Vai se manter longe? - sua pergunta me fez remexer-me com certo incômodo.

— Se ele não vier atrás de mim, sim. Eu não posso parar a minha vida por ele, Alison. Se o Coringa não me quer do jeito que eu o quero preciso aceitar isso e seguir em frente, ele não é o único idiota do universo que vai ter feito eu me apaixonar, também não vai ser o último. - soltei uma risada anasalada. — Ele me chamou de louca. Acredita? Eu fui chamada de louca por uma pessoa que conhece mais hospícios do que qualquer um.

— Loreen, acredito que até ele sabe que isso não daria certo. Você é uma pessoa normal e ele não, Coringa acha que arrancar os membros de alguém é algum tipo de piada. Não é saudável para você ficar com ele. - Alison colocou a tigela de brigadeiro na mesinha de centro e pegou minhas mãos. — Pare de se machucar.


 

Eu estava cansada de ouvir todo mundo dizer que eu mesma me machucava, eles não percebia que não era exatamente eu que ia atrás daquele imbecil. Não era eu que enviava presentes, que o perseguia como uma stalker, era ele. Coringa me cercava independentemente de onde eu estivesse, me tirava o ar e controlava minhas vontades com palavras e gestos inesperados. Sendo assim, a culpa realmente era minha?

Porque eu não tinha escolhido o amar, nem tinha decidido que queria ele em minha vida. Estava tudo tão incerto em minha mente.

 

Mas de uma coisa eu tinha certeza.

Amar Coringa era como abraçar um cacto, quanto mais tempo você abraça, mais se machuca.


Notas Finais


Puddinzinho fazendo merda desde que nasceu... :s

Mas é isso por enquanto... por enquanto só hahaha'

Beijão!!


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