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História Mafiatale - Capítulo 13 - Brutal


Escrita por: Usagi17 e cecifrazier

Notas do Autor


PREPAREM O FORNINHO
QUE ESSE CAPÍTULO TÁ PESADOWN
*cof cof*Chara magoada*cof cof*

Desejamos uma boa leitura e um feliz dia dos namorados <3

Capítulo 14 - Capítulo 13 - Brutal


 

Chara puxou levemente os cabelos da nuca de Sans e respirou fundo ao sentir uma mordida na área da clavícula, ela ergueu o olhar para o do rapaz e selou os lábios com os dele.  

 

— Meu cachorrinho é adestrado, ele não sabe fazer coisa pior... — Ela sussurrou enquanto arranhava as costas de Sans por dentro da blusa. 

 

Sans soltou uma risada baixa. Chara às vezes o deixava confuso, sem saber como agir, pois a algumas horas atrás ela não queria nada, mas agora...agora é como se estivesse pedindo por aquilo. Talvez porque Chara não sabia daquele instinto selvagem preso a Sans, mas que naquele momento descobriria.  

 

Ele, sem pedir autorização alguma, retirou a camiseta de Chara com um pouco de brutalidade. Lambeu os lábios ao ver os seios medianos a sua frente, então, passou as mãos por baixo do sutiã e apertou seus mamilos com um pouco de força.  

 

— Eu não sei mesmo...? 

 

Chara arregalou os olhos e sentiu as bochechas arderem como nunca, tentou evitar um gemido, mas Sans apenas apertava aquela região delicada fazendo com que sentisse cócegas no abdômen.  

 

— C-Coisa de amador... — Ela disse entre um gemido enquanto desviava o olhar apenas para não perder a pose. 

 

Sans sorriu torto, então abriu o sutiã e o deixou jogado no chão. Praticamente abocanhou um dos seios de Chara, o sugando com força enquanto descia a outra mão lentamente para dentro da calça dela. 

 

Chara sentiu um arrepio estranho pelo corpo e então o pânico tomou conta de sua mente. O que ela estava fazendo? Ia ter sua primeira vez em um sofá?! Sentiria dor, mas quanta dor?! E Sans tirou seu sutiã sem permissão! ... O que estava dando na cabeça dela?  

 

Ela segurou levemente a mão que tentava abrir seu zíper e colocou-a sobre seu outro seio. Soltava alguns gemidos abafados ao sentir a pressão dos lábios de Sans em seu busto, o que a fazia de momento em momento perder a sanidade. Sans afastou seu rosto e mordeu o lábio, logo tirando sua camisa. Sorriu ao ver Chara com a expressão envergonhada.  

 

— Ainda podemos parar, se você quiser... 

 

Chara tentou esconder os seios pondo as mãos por cima deles e então ela mordeu o lábio inferior.  

 

— Está tudo bem... Pode continuar. 

 

Sans respirou fundo. Não queria machuca-la, mas era difícil se conter, era difícil parar...  

 

Mas ele tentaria ser gentil, de qualquer forma.  

 

Sans inclinou-se para beija-la, passando as mãos suavemente pelos braços de Chara e os levantando, deixando-os atrás da cabeça dela. Aproveitou aquela posição para voltar a sugar um de seus seios, então, abriu o zíper da calça de Chara. Sans pôs a mão por baixo de sua calcinha, acariciando aquela área tão sensível. 

 

Chara soltou um gemido arrastado e tentou cobrir os lábios, o que faria se alguém ouvisse?! Estava muito impressionada pelo fato de Sans estar sendo delicado, mas seus toques a faziam gemer.  

 

Ela soltou um gemido um pouco mais alto ao sentir o rapaz a estimulando, o encarou com a expressão confusa e cheia de volúpia e então fechou os olhos e mordeu o lábio inferior com certa força. Sans encostou seu rosto próximo ao pescoço de Chara, então lhe deu um chupão forte, que fez a menina estremecer.  

 

— Pode ser estranho no começo... — Ele sussurrou bem próximo ao seu ouvido, quase como um sopro, enquanto continuava a estimula-la. — Mas vou te fazer gostar... 

 

Chara soltava gemidos baixos e assim que viu o garoto retirar sua calça e lentamente puxar as últimas roupas da menina para longe, ela respirou fundo e desviou o olhar.  

 

Ela não queria ver!  

 

Já tinha uma noção do tamanho e tinha certeza de que se olhasse, apenas entraria em pânico e sairia correndo.  

 

— E-estranho? — Chara tentou sussurrar. 

 

— Não fique tensa... — Sans tocou a intimidade da menina e lambeu os dedos de forma provocante. — Só...relaxa.  

 

Ele tirou a calcinha de Chara, então, posicionou seu membro na entrada dela e o colocou de uma vez dentro dela. Sans soltou um gemido grave ao sentir quão apertado era. 

 

Chara arregalou os olhos e soltou um gemido alto, sua expressão demonstrava a dor que sentiu quando o rapaz entrou sem cuidado. Ela ergueu as mãos e não teve piedade quando suas unhas machucaram as costas do garoto com toda a força. 

 

Sans mordeu o lábio e sorriu. Sabia que Chara estava sentindo dor, por isso tentou ficar alguns instantes parado apenas lhe dando selinhos, entretanto, assim que ouviu um grunhido vindo da mesma, foi como se a sanidade tivesse lhe deixado. Sans começou a estocar de forma lenta, mas com força. Ele mordia o lábio cada vez mais que sentia aquela sensação. 

 

— Eu...Vou...Ma...tar você... — Ela exclamou entre os gemidos e tentou erguer a mão para afastar o rapaz, mas acabou desistindo quando ele aumentou a força dos movimentos. 

 

Chara fechou os com força e apertou os punhos, não sabia como as pessoas podiam gostar daquilo! 

 

Sans percebeu a expressão de dor da menina e sentiu-se um pouco culpado por aquilo. Então, deslizou as mãos para seu traseiro, o erguendo levemente e o apertando com força. Começou a estocar com mais velocidade, entretanto, com menos intensidade.  

 

— Vai melhorar... — Ele sussurrou, apertando o quadril da menina. 

 

Ele ouvia os gemidos doloridos da menina e perguntava-se quando Chara iria começar a gostar daquilo.  

 

Continuou aumentando a velocidade e a força aos poucos e então mordeu o lábio e soltou um gemido ao sentir seu 'amor' ser despejado dentro da menina. Já iria continuar estocando, porém Chara colocou as mãos em seu peito praticamente o afastando.  

 

— Não...Chega... 

 

Sans arregalou levemente os olhos, sentindo seu coração doer. Retirou o membro de dentro dela e a viu tentar levantar, mas Chara grunhiu ao sentir uma dor forte em seu quadril. Ele pegou sua camisa e entregou para ela.  

 

— Me...desculpa. 

 

Ela estava pronta para bater, esquartejar e matar aquele garoto, porém aquela carinha simplesmente a destruía por completo. Chara abriu os braços e sorriu ao ver Sans encostar o rosto em seu ombro, parecia estar tão confuso...Sabia que ele se esforçou, mas isso não diminuía a dor que estava sentindo.  

 

— Pensa assim...Você pode ter destruído o meu útero enquanto fazia isso, então vamos economizar em camisinhas. 

 

— Não. — Ele ergueu o olhar. — Me desculpa...era pra ter sido uma primeira vez perfeita e...eu consegui estragar tudo. 

 

A menina abraçou o próprio corpo e então o afastou para vestir a blusa.  

 

— ...Tudo bem, na vida que escolhemos nada é perfeito, não é? Eu é que fui estúpida de guardar isso por tanto tempo, devia ter feito com meu namorado do colegial ou...Sei lá. Esquece isso, era só "uma virgindade", uma porcaria qualquer. — Chara abraçou o próprio corpo e ajeitou-se no sofá na tentativa de esconder o próprio sangue. — Boa noite. 

 

•••

 

Sans não conseguiu dormir naquela noite, nem ao menos deitou ao lado de Chara, achou que ela precisava de um tempo. As palavras que lhe foram ditas por ela, machucaram muito sua pessoa. Ele realmente se sentia a escória da humanidade por ter feito aquilo.  

 

Bem cedo saiu do escritório, muito antes de Chara acordar, então trancou a porta e passou a chave por debaixo. Não queria que ninguém entrasse ali mas também não queria deixá-la trancada. Ele desceu as longas escadas, indo diretamente a uma sala e pôde ver Bryan e Undyne sentado em frente à mesa.  

 

— Cara, o que aconteceu? — Bryan perguntou. — Você tá horrível.  

 

— Eu sou um escroto. — Sans murmurou, jogando-se na cadeira ao lado de Undyne. — Eu nem merecia estar vivo.  

 

— Problemas com aquela garota? — Undyne perguntou.  

 

— A gente transou.  

 

— Mas qual o problema disso? — Bryan arqueou as sobrancelhas. — Você nunca teve problemas em fazer isso, pelo o que eu saiba.  

 

— Ela era virgem e eu fui o primeiro dela.  

 

— Wow. — Undyne arregalou os olhos. — Cara, eu apenas tenho pena dela, se é verdade o que aquelas prostitutas dizem sobre você.  

 

— O que elas dizem? — Bryan perguntou.  

 

— "Nossa, o Sans é tão brutal, se eu fosse virgem nem conseguiria me mexer no dia seguinte".  

 

O rapaz tentou reprimir uma risada, mas Undyne logo lhe repreendeu ao perceber a expressão cabisbaixa de Sans.  

 

— Ela disse que poderia ter feito com o namorado do colegial, sei lá. — Ele suspirou. — Disse que virgindade era uma "porcaria qualquer".  

 

— Sans, — Undyne suspirou. — você não pode continuar a tratar as mulheres como objetos, porque eu sei que era isso que você pensava. Se essa garota é realmente especial, você que foi um cuzão por ter feito a mesma coisa que faz com qualquer outra putinha aí. 

 


Notas Finais


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