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História Magcon Tour - Coachella Parte 2


Escrita por: OnlyTess

Notas do Autor


Antes de mais nada, MUITO OBRIGADA, pelos 342 favoritos ♥
Reta final e eu jamais imaginaria chegar nessa marca! Sejam todos bem vindos e aos antigos, obrigada pelo apoio e por estarem sempre comigo ♥
Sim você não leu errado, é HOJE! Dois capítulos de uma vez só, espero que estejam usando coletes ♥ E NÃO, ainda NÃO É O FIM, teremos um epílogo no futuro e quem sabe um bônus.
Alguns esclarecimentos: Porque os meninos evitam de marcar as meninas? Tretas online, sabemos que shipp quase sempre gera briga e como eu quis deixar tudo bem real, tentei pensar pela cabeça de um famoso, acertei será? AHSUAH
E usei o user dos leitores que comentaram no capítulo passado para os tweets abaixo, espero que gostem ♥ :D
Gente esse foi um dos capítulos mais difíceis para mim, sério. Porque eu nunca tinha escrito algo do tipo (que vocês vão ler) e tentei não falhar.
Espero de coração que gostem. ♥

Capítulo 39 - Coachella Parte 2


Fanfic / Fanfiction Magcon Tour - Coachella Parte 2

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Hannah

No último dia do Coachella eu já me sentia muito mais leve do que no primeiro. Apesar de já ter vivido e me estressado mais do que gostaria nesses três dias, havia sido capaz de acumular lembranças para a vida inteira. Florence And The Machine, Drake e David Guetta animaram nossa última noite no lugar e aquela altura eu já havia bebido suficiente para saber que aquela animação toda não passaria tão cedo.

— Também amo você. — Gritei para uma fã que saía sorridente. Havíamos acabado de tirar uma foto e eu tive medo que meu estado atual, levemente alterada, tivesse causada má impressão a ela.

Essa noite eu usava um vestido branco de renda que ia até a altura da coxa nos pés um coturno preto e o cabelo solto e uma coroa de flores vermelha no topo da cabeça. Com toda certeza o traje transmitia a paz que eu refletia do meu interior.

Cameron conversava com uma modelo de uma das campanhas que tinha feito á um tempo atrás e não era como se eu não estivesse morrendo de ciúmes por dentro, mas a cada sorriso que ele lançava para mim, a sensação de paz voltava a reinar como se nunca tivesse sido perdida.

— Golpe baixo esse vestido. — Ele se aproximou de mim, cochichando em meu ouvido. Notei que seu perfume habitual estava mesclado a um cheiro de álcool, aromas mesclados que de alguma forma deram certo. E como se não bastasse, Dallas conseguia ser lindo vestindo a combinação mais comum entre os garotos, bermudas e regata cavada.

Antes que eu pudesse responder, Taylor e Summer surgiram abraçados. Taylor fumava algo e fez questão de soprar na cara de Cameron e por estar próxima de mais, também senti.

— Ah cara, qual é. — Ele afastou o ar com as mãos e Taylor gargalhou.

— Uma erva qualquer. — Ele respondeu simplesmente.

— Isso é permitido? — Cochichei.

— Nada exagerado. — Ela respondeu. Mas o pouco consumido provavelmente misturado com bebida já havia feito Taylor tombar algumas vezes.

— Summer na boa, leva ele embora. — Cameron comentou, e não segurei o riso.

— Depois dessa com certeza é o que vou fazer.  — Ela piscou, caminhando para fora da área VIP.

— Deveríamos fazer o mesmo também. — Cameron comentou, segurando minha mão.

— Por quê? Você está chapado também Alexander? — Brinquei.

— Desde quando você me chama de Alexander? — Ele arregalou os olhos surpreso, e eu revirei os meus.

— Eu sei lá... É um sobrenome bonito.

— Só acho que você está chapada também. — Retrucou.

Gargalhei, soltando sua mão.  

— Consegui me equilibrar em um pé só, estou ótima. — Desafiei, representando o que dizia. E de fato, eu me sentia melhor do que nunca.

— Tudo bem senhora eu me equilibro em um pé só, mas o show já acabou. — Ele apontou para o palco onde Martin Garrix se despedia de sua performance espetacular e me dei por vencida. Subi em suas costas e corremos até a tenda planejando descansar para a viagem de amanhã quando damos de cara com um Matthew sem camisa beijando Claire que por sorte estava vestida, na minha cama.

MINHA CAMA.

— Eu vou é entrar lá e tirar eles estão na minha cama Cam. —Gritei, tentando me desvencilhar dos braços do meu namorado.

— Como você é dramática vamos embora amanhã. — Respondeu me levando embora em seu colo.

— Mesmo assim. — Bufei. — Minha fronha com estampa de sorvete, cara. — Dei um tapa em minha própria testa, o que fez ele rir.

— Você tem mesmo dezessete anos? — Questionou e assim que me colocou no chão, saiu correndo na frente e precisei tomar fôlego para acompanha-lo.

...

A situação na tenda de Cameron também não era muito diferente. Nash e Lilith pareciam ter errado o caminho de volta, e fomos obrigados a procurar um hotel para passar a noite e já havíamos decidido que a conta seria paga pelos casais intrusos.

Altas doses de tequila e sei lá mais o que afinal Taylor havia soprado aquilo na nossa cara havia sido suficiente para me deixar extremamente alegre aquela madrugada, tanto que caminhávamos pelo corredor do hotel procurando o número do quarto e rindo de situações que totalmente sóbrios talvez não tivessem tanta graça assim.

— Eu não sei como te agradecer. — Disse, após uma longa crise de risadas sobre eu revelar minha fobia em aranhas.

— Você merece bem mais que... — Ele iniciou, mas não permiti que terminasse.

— Por me fazer feliz Cam. Extremamente feliz. — Sorri, colocando as costas na parede.

— Foi uma promessa. — Ele colocou uma das mãos rente a minha cintura, ficando próximo do meu rosto.

— Então é só por causa dela? — Questionei, encarando seus olhos.

— Talvez... — Riu. Fiz uma careta chateada e ele apertou minha bochecha. — Você também me faz feliz palhaça e... — Acariciou minha bochecha. — Eu te amo tanto que chega a doer, sabe como é isso? Será que é doença? — Brincou, sorrindo em seguida.

— Doença ou não, eu sei exatamente como é, porque me sinto assim em relação a ti. — Confessei.

Nossos olhares se cruzaram no corredor, e senti o desejo de tê-lo para mim cada vez mais nítido. Estranhamente frases como “Você vai saber quando estiver pronta” e a clássica “se rolar, rolou” das meninas surgiram em minha mente e pela primeira vez, faziam sentido para mim.

Empurrei seu corpo contra a parede e apoiei uma das mãos em seu coração que batia freneticamente.

Cameron também estava pronto.

Estiquei-me na ponta dos pés e toquei seus lábios em um selinho demorado e me afastei. Puxou meu corpo contra o seu e me abraçou fortemente, aproveitei a proximidade e mordisquei seu lábio inferior e ele respirou fundo, passando a língua entre eles.

— Não sei se peço para você parar porque isso está ficando cada vez mais perigoso e vai ficar cada vez mais difícil de controlar ou se quero que continue para sempre.

— Eu não pedi para você se controlar. — Sorri. Eu estava me sentindo livre, segura e confiante e só por isso peguei sua mão e o guiei até o quarto indicado no cartão, girei a maçaneta e encontrei o cenário de luxo que com toda certeza custaria uma fortuna para os meninos. Ri comigo, antes de fechar a porta atrás de mim e encarar ele novamente que parecia nervoso, com toda certeza ele já havia feito aquilo inúmeras vezes e de certa forma, esse pensamento me incomodava, mas eu sentia que havia precaução além de desejo em seu olhar e isso bastou para confortar meu coração.

— Você não tem noção do quanto quero isso, mas, por ser você... — Cameron coçou o cabelo. — Tudo é muito mais difícil.

Sorri de lado, confirmando o que pensava anteriormente. Era especial e único, não só para mim.

— Não precisa ser. — Posicionei suas mãos em minha cintura. — Eu amo você.

Sorriu.

— Eu amo você.  — Sussurrou em meu ouvido, e como da primeira vez, meu corpo reagiu ao mínimo som de sua voz.

Cameron encurralou meu corpo e iniciou um beijo intenso, explorando minha boca em áreas onde seu toque me causava mais arrepios. Eram sentimentos e sensações diversas, e a todo mundo achei que iria desmaiar de êxtase. Em seguida segurou minhas coxas e ergueu meu corpo depositando milhares de beijos em meu pescoço e eu precisei encostar a cabeça na parede para conter a sensação que seus lábios úmidos contra minha pele causavam. Quando ele depositou meu corpo no chão, dei suporte para que retirasse a regata e exibisse a visão de seu peitoral definido, eu já havia visto, mas agora tudo soava como se fosse à primeira vez. Seu rosto tinha uma expressão sem vergonha provavelmente por conta dos minutos que passei admirando seu corpo, e não me contive em empurrá-lo em direção a cama que não demorou muito para ficar desarrumada conforme eu subia em cima de seu corpo e beijava sua boca com todo desejo e paixão que existia em mim. Não sei por que, mas deduzi que parecia certo que minhas unhas alisassem sua nuca, já que ele reagia de forma engraçada enquanto apertava minha cintura suspirando. Ele também me auxiliou a tirar o vestido, alça por alça, sorrindo feito bobo enquanto alternava o olhar entre mim e meu corpo.

— Isso é real? — Comentou em tom de voz quase inaudível.

Mordi seu pescoço.

— Isso te ajuda a acreditar?

Ele sorriu.

Então foi a vez de Cameron inverter a posição ficando em cima de mim, notei que ele segurava o peso do próprio corpo antes de iniciar uma série de carícias por minha pele nua. A partir de então, foi embaraçoso cada momento que veio a seguir desde se livrar das últimas peças de roupa até o ato final porque eu não tinha experiência nenhuma e ele tinha de sobra, e ao tentar me ensinar a situação se tornou cômica e não seguramos o riso. Eu estava tão leve que não tinha espaço para vergonha, para insegurança ou para o medo.

— Eu vou te fazer a mulher mais feliz desse mundo. — Sussurrou, segurando minha mão.

— Eu não tenho dúvidas disso. — Sorri.

Então aconteceu. Estávamos unidos, em pensamento, sentimento e carne. A paz estava comigo desde então, e senti que não poderia tê-la se não fosse com ele.

...

— Bom dia. — Sussurrei ao dar de cara com o rosto amassado de Cameron que me encarava sorridente deitado no travesseiro.

Cocei os olhos.

— Bom dia. — Ele respondeu.

— Não vou casar com você se insistir em acordar todo dia sorrindo assim para mim.

— Por quê? — Arregalou os olhos.

— Porque eu nunca mais vou querer sair daqui. — Confessei.

Ele beijou minha testa, levantando-se em seguida e caminhando até o banheiro.

— Acho que posso fazer isso então. — Retrucou antes de entrar para o local e trancar a porta.

Sorri.

Segunda feira de ressaca? Talvez. Mas eu não me sentia tão horrível quanto das outras vezes, pelo contrário. Coloquei uns óculos de sol só para evitar os raios enquanto caminhávamos até o camping. Cameron tinha os braços envoltos da minha cintura quando nós aproximamos de Matthew que bebia algo em uma xícara enquanto o restante do grupo fazia um piquenique improvisado.

— Toma. — Depositei a conta do hotel em sua frente, sentando-me ao seu lado.

— O que é isso? — Ele arregalou os olhos.

— O quanto vocês vão pagar pelo hotel que dormimos essa noite já que ocuparam minha cama, e isso vale para você também já que esqueceu que sua tenda não era a do Cameron. — Apontei para Nash que coçava os olhos, provavelmente não havia entendido nada.

— Eu ouvi hotel? — Claire saltou da tenda trajada em seu kimono florido.

— Não foi só você. — Taylor completou.

Revirei os olhos.

— Não se pode mais dormir em um hotel?  — Resmunguei engolindo um pedaço de bolo.

— Você vai me contar tudo depois. — A platinada sussurrou passando por mim.

Ri. Ela realmente não perdia tempo.

— Último dia então. — Justin sentou-se ao meu lado, roubando meu pedaço de bolo e mordiscando.

O encarei chocada.

—Últimas horas eu diria, da sua vida. — Fitei com os olhos semicerrados.

Ele ergueu os braços rindo.

—Tudo bem acho que já entendi o recado. — Retrucou, colocando o restante na minha boca. Cameron encarou a gente, mas eu sorri para ele. Esse passou a ser a forma de mantermos a insegurança em seu lugar e parecia estar funcionando.

— Quem é? — Apontei para uma garota alta de longos cabelos negros que conversava com Shawn, eles pareciam animados enquanto arriscavam algumas notas no violão.

— Candice, uma gata não é? — Justin comentou.

Belisquei seu braço.

— Qual é o seu problema? — Resmungou, rindo.

— Eu que devia te fazer essa pergunta, você não namora? — Levantei uma sobrancelha.

— Foi só uma brincadeira. — Revirou os olhos. — Ela fez companhia para o Shawn ontem depois que todo mundo resolveu sumir, e desde então, parecem ter se dado bem.

Sorri de lado. Não que não estivesse com ciúmes dele, mas, entendia que Shawn merecia alguém que o fizesse tão feliz quanto Cameron me fazia.

...

— Quantos dias desde que aconteceu? — Claire me encarava assustada, enquanto segurava meu cabelo. Já fazia três dias que eu sentia fortes dores na região pélvica e sentia enjoos constantes.

— Um mês? — Chutei antes de sentir o refluxo novamente.

— Quais as chances de se engravidar na primeira vez? — Lilith comentou, e dessa vez acho que vomitei mais pelo susto mesmo.

— Do jeito que a Hannah é sortuda, pode ser isso mesmo. — Claire completou.

— Estou aqui ainda sabiam? — Me manifestei, levantando do chão para escovar os dentes. — Não posso estar grávida, eu tenho dezessete anos e toda uma carreira pela frente... E... O meu pai vai me matar. — Gritei desesperada.

— Quanto desespero você nem fez o teste. — Summer retrucou. — Não que isso adiante alguma coisa afinal, todos esses sintomas. — Gesticulou.

— VOCÊ ESTÁ GRÁVIDA? — Taylor surgiu na porta do banheiro e precisei cuspir assustada.

— Quem chamou ele? — Apontei para a porta, irritada.

Summer revirou os olhos.

— Nunca pensei que fumar uma erva perto do Cameron deixaria ele tão chapado a esse ponto. — Ele comentou.

— Vocês nervosos com a possibilidade dela estar grávida e eu surpreso por eles terem... Você sabe... — Nash surgiu, gesticulando. — Logo a Hannah. 

Se eu não estivesse tão nervosa estaria rindo.

— Eu não estava chapado. — Ouvi uma voz conhecida soar no corredor.

— Ah pelo amor, até ele vocês chamaram? — Cochichei.

Claire deu de ombros.

— Se ele vai ser pai precisa saber.

— Quem vai ser pai? — O rosto de Cameron surgiu na porta, alternando o olhar entre mim e as meninas. Engoli em seco.

— Por enquanto ninguém, mas você está mais perto do que qualquer um. — Lilith responde, saindo do banheiro.

Ele me encarou como se buscasse respostas e antes que eu pudesse fazer qualquer coisa uma súbita tontura tomou conta de mim e de repente tudo escureceu.

...

O pânico tomou conta do meu corpo quando dei de cara com as conhecidas paredes brancas do hospital, subitamente ergui meu corpo e precisei me manter calma para controlar a respiração ofegante. Por sorte, o médico adentrou em seguida.

— Senhorita Collins? — O grisalho alternava o olhar entre mim e a prancheta.

— Eu.

— Que susto não? Você precisa se cuidar melhor a partir de agora por que...

— Eu estou grávida? Meu pai já sabe? O que eu vou falar para ele? — Afundei a cabeça no travesseiro desesperada, porque no momento só me vinham às inúmeras provações de uma gravidez na adolescência, mas o médico ria.

O encarei incrédula.

—Qual é a graça disso meu senhor?

— Você não está grávida minha querida, os sintomas do início da gravidez são bem parecidos com os de virose, mas dessa vez, é só vírus mesmo. — Deu de ombros, rindo novamente.

Eu não estou grávida.

Respirei fundo.

Sentia-me aliviada, mas ao encontrar o rosto preocupado de Cameron na porta a decepção tomou conta de mim e não soube explicar o por que. Quem sabe? Talvez lá no fundo eu quisesse um filho dele.

— Então você já soube da novidade. — Comentei com a sua aproximação.

— É verdade?

— Claro que é o médico disse. — Brinquei.

Ele sorriu. Era um sorriso diferente, talvez inocente e sem muita noção do que acontecia. Estava tão lindo que me senti horrível por mentir.

— É brincadeira. — Soltei receosa.

Ele falou um palavrão e o médico arregalou os olhos.

Gargalhei.

— Eu brigaria com você se não soubesse que teremos mais chances. — Soltou convicto.

Revirei os olhos.

— Convencido.

— Eu não sei o que aconteceu, mas esse com certeza seria o melhor acidente das nossas vidas. — Sorriu.

Ignorei a dor que ainda sentia e agarrei seu pescoço puxando só para mim. Aquela não era nossa última chance e tudo o que vivíamos a cada dia só me provava mais disso. 


Notas Finais


TUDO BEM AGORA ACHO QUE PRECISO DA MINHA BOMBINHA DE AR TAMBÉM!
Qual meme te define nesse momento?
A) #NoShawn
B) Morta feat. Enterrada
C) AI MISERICÓRDIA
D) Todas as alternativas anteriores
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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Ps2: Dúvidas, segredos, elogios ou consultório particular de psicologia, agora estou aqui também https://ask.fm/OnlyTess

Ps3: Plágio é crime, essa fic é postada unicamente por mim e nesse site, qualquer sinal de cópia denuncie.


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