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História Magia Branca - Poder da Luz - Capítulo 11 - Cuidado!


Escrita por: Scailer

Notas do Autor


Oiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, percebei que ando falando muito quando eu venho, então, estou de volta!!!!! E ai vai mais um, Spoiler: A peça está se aproximandoooooooooo, uhuuuuuu.
<3

Capítulo 13 - Capítulo 11 - Cuidado!


Fanfic / Fanfiction Magia Branca - Poder da Luz - Capítulo 11 - Cuidado!

O dia passará estranhamente devagar na instituição, os alunos estavam todos agindo normalmente, enfurnados em suas rotinas diárias, mas, por algum motivo, uma certa Bittencourt não se sentia bem com algo ali presente, era como se a escola estivesse toda em volta de uma grande sombra, naquela manhã o sol não brilhará com tanta intensidade, o que fazia a garota temer, por saber que algo estava errado, ela alternava os seus olhares, entre a janela à sua esquerda, o seu professor Gean contando algo sobre a primeira guerra mundial, e os intensos olhos de Erick, no qual sentira que também estavam afetados com alguma dúvida pertinente, e esta não estava relacionada à aula. Antes que se desse conta, finalmente o sinal havia tocado.

- Você não vem Irina? – Rebeca lhe chamava impaciente, provavelmente não fora à primeira tentativa.

- Ah... pra onde? – A garota pergunta, desconsciente da situação.

- Merendar oras, estamos falando sobre isso à uma hora.

- Temos que nos alimentar, vamos ter muito trabalho hoje – Criss fala, parecendo cansada.

- Isso, até porque hoje já é terça-feira, de hoje pra sexta é num pulo – Jasmine se pronuncia.

- Mine está certa, temos que correr contra o tempo – Matheus concorda.

- Iri? Você não vai dizer nada?

- Eu... Eu concordo, vamos logo nos alimentar - sorrir.

Ao longe, Erick apenas a encara sair da sala, deixando sair um suspiro cansado, como se não aguentasse vê a reação não garota.

Os corredores estavam pouco movimentados, e isso não era normal para uma terça-feira cultural (chamada assim, pois a “Feira Cultural” aconteceria naquela semana), no fim do mesmo, quando a menina movimentou-se para virar à direita, esbarrou com algo, ou melhor, alguém, um menino alto, mais ou menos 1,73cm, cabelos pretos, bem aparados, olhos escuros e de um físico forte, uma sensação estranha percorreu o seu corpo, uma espécie de choque, em segundos, era como se todos os seus instintos tivessem se aflorado, de algum modo, ela sentia como se corresse perigo, ao lado do garoto, jazia alguém bem mais séria, uma menina de cabelos meio longo, num tom de um roxo escuro, ela continha olhos cinzentos escurecidos, era mais baixa do que o garoto, entretanto, possuía uma aparência bem semelhante a dele, e passara aquela mesma sensação desconfortante a adolescente, ela desperta da sua espécie de transe quando escuta uma voz, aparentemente familiar:

* - Cuidado! – Uma voz ecoa em sua mente.

De algum modo ela se assusta menos com a voz em sua cabeça, do que com o fato daqueles dois garotos à olhar como se ela fosse um muro bem no seu caminho, depois deles rodarem horas dentro de um grande labirinto.

- Algum problema? – Matheus pergunta, olhando para a menina, cujos olhos ainda se enfrentam aos das pessoas à sua frente.

- Ah... Não – Ela desvia o olhar para o loiro e os outros dois apenas desviam deles e saem pelo corredor – Quem eram aqueles?

- Não sei.

- Alunos novos?

- Acho que não.

O tom que no mesmo usara intrigou a menina, ele não parecia certo de sua resposta, mas era como se ele tivesse que dá-la.

- Math... Você ta bem?

- Estou... Bem... Sim, estou, vamos, as meninas já devem estar no refeitório, e a Jasmine logo estará à minha procura – Admite, tentando aliviar a tensão que se espalhara tão depressamente pelo ambiente, de modo, que era como se fosse transmitida pelo ar.

- Estará mesmo – Brinca, e ambos andam pelo resto do caminho em silencio.

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* - Aquela voz... Eu já à ouvi antes, ela estaria realmente me alertando? Quer dizer, por que eu imaginaria algo assim em relação à quem eu nem conheço? Em falar nisso, eu conheço todos aqui, quer dizer, pelo menos de vista, e a sensação que eles me passam... Realmente desagradável, se assim posso dizer...

- Amiga você está se sentindo bem? – Esta com certeza era a frase que a estudante mais ouvira nos últimos tempos – Você está pálida – A loira lhe chamou a atenção.

- Sim, não se preocupem – Afirmou ao perceber que todos da mesa lhe encaravam.

A garota acompanha com o olhar o andar de Erick, que esta do outro lado do espaço, com a sua bandeja na mão, de repente, a mesma sente uma estranha mudança no ambiente e aquela sensação esquisita no fundo de sua barriga retorna, deixando-a incrivelmente irritada, ela vê os dois garotos do corredor passando pelos lados do dono das mais brilhantes orbitas azuis, as suas feições se transformam e o menino gracioso, tornar-se frio, ela espanta-se com a situação, será mesmo que os seus olhos haviam visto um resquício de medo em seu olhar? Perguntou-se, sem perceber a loira levantou-se da mesa assim que viu o rapaz caminhar para uma mesa vazia no final do corredor.

- Onde você vai? – A baixinha questionou.

- Eu preciso... Eu já volto – A garota fala por fim, deixando uma grande interrogação na cabeça dos amigos para trás.

Quando Irina dar por si, ela já está encarando o loiro mais lindo de todos, seu semblante preocupado mas também confuso, não intrigou o garoto Walker, longe disso, ele lhe olha compreensivo.

- Você também percebeu não foi?! – Ele lhe pergunta quando a menina finalmente senta-se, de frente para ele, enquanto ele varre o local com os olhos.

- O que está acontecendo? Estou... Não me sinto confortável. Esses dois... por algum motivo me fazem querer correr – admite.

- É o seu sexto sentido funcionando, eles representam um perigo, você está certa.

- O que você quer dizer?

- Só... – O garoto se cala, ela sente que ele está prestes a lhe dizer algo do qual ela não está preparada para ouvir, porém, surpreende-se – Me promete que ficará longe deles? Eles são um problema, é tudo.

A garota assente, uma luta é travada dentro de si, mais do que nunca ela sabe que todas as suas sensações são reais, entretanto, teme descobrir o motivo, se aprofundar mais, esse menino à sua frente, chegara à tão pouco tempo, mas parecia lhe conhecer melhor do que ela própria, o que a enlouquecia, a mesma queria saber a verdade, porém, algo lhe dizia que ela ainda não estava preparada, nem ao menos sábia se estava sendo tomada pela razão ou pelo seu medo, mesmo assim, decidiu, por hora, deixar tudo como estar, apenas pequenas gotas de uma possível grande tempestade.

- Erick...

- Eu sei – Ele lhe encara.

- Só... Me dê um pouco de tempo.

- Vou tentar, eu... Incrivelmente, não quero lhe magoar – Ela sorrir.

- Eu mal te conheço – Ele aparenta entristecer-se – Mas eu já confio muito em você – Ambos sorriem – Me promete uma coisa?

- O quê?

- Também se mantenha longe deles. Eu nunca os vi antes, mesmo que os alunos não pareçam se surpreenderem com suas presenças, eu não sinto segurança perto deles.

- Tudo bem – Ele concorda, após confirmar que a presença desses alunos era inusitado.

- E, Erick...

- Oi?

A menina lembra da voz ecoando em sua mente ( * - Cuidado! ), porém, não acha pertinente tratar de tal assunto com ele nesse momento.

- Nada – Ele resolve não pressioná-la.

O sinal tocou.

- Vamos para o pátio?

- Está me convidando para passear, Julieta? – Ele a irrita.

- Arg, se o seu passeio se resumir à carregar caixas pesadas, provar o look da peça, ensaiar algumas falas e ajudar à terminar o que for preciso, eu até posso considerar.

- Nossa, você deveria melhorar esses seus pedidos, se continuar assim, será difícil arranjar um namorado – brinca.

- E quem disse que eu já não tenho?

- Eu – Ele lhe encara nos olhos, seus rostos ficam à centímetros de distancia, era possível sentir à  respiração um do outro, uma carga de energia percorreu todo o corpo da garota antes que ela pudesse reagir – E... Eu... Vamos! – Ela pegou no braço do mesmo e o puxou, sem lhe encarar, em direção ao pátio, sentindo o olhar dos “novos garotos” em cima deles, mas por algum motivo, dessa vez isso não lhe abalou, e logo lhe percorreu que talvez fosse devido à presença dessa pessoa, pois, ela senti-se, segura, com ele.

O sol, como pela manhã, mantinha-se em seu canto, quase imperceptível, isso somente aumentava a agonia da menina, e àquela sensação de querer consertar algo, fazer tudo voltar à normal. Todos trabalharam arduamente, os trajes da peça ficaram prontos, faltavam poucos pedaços do cenário, a iluminação e música já estavam ok, os primeiros anistas foram os primeiros à terminar tudo com que se comprometeram, e já se podia até vê a armação de algumas barracas de comidas e de bebidas, as salas, mesmo em aulas, já estavam enfeitadas e com placas indicando o que serão no dia, a escola estava toda ornamentada, e com exceção de um ou outro detalhe, já estavam preparados para à feira. Os “Terceiro Anistas” finalmente revelaram o que planejaram para o lual, eles decidiram montar uma pequena fogueira no jardim e organizar um karaokê, com um pequeno palco e caixas de sons, além de terem chamado uma banda conhecida para abrir o Lual, todos adoraram à ideia e começaram a escolher às musicas que cantariam. Durantes todo o restante do dia, os tais alunos misteriosos não deram nem sinal de vida, por fim, Junior e Lara chegaram.

- Oi princesa.

- Junior! Lara!

- Oi minha linda, uau, vocês arrasaram sabia? – A rosada elogiou ao vê o cenário.

- Todo o crédito é dos meninos – Ela aponta e eles apenas sorriem.

- Você realmente vai atuar, pequena? – O garoto pareceu preocupado.

- Junior... Vai dar tudo certo – Ela lhe abraça e ele sorrir.

- Relaxa amor, vamos estar com ela.

- Ok, mas, Iri – Ele a encara, os olhos cor de mel cada vez mais claros e melancólicos – Qualquer coisa, qualquer sentimento estranho em relação a algo, alguém te olhando de um modo desconfortável, ou um desconhecido que queira falar com você, qualquer que seja a situação, me prometa que você me avisará, me chamará para que eu possa ajudar?

- Mano...

- Irina Solana Bittencourt, me prometa.

- Eu prometo, não precisa se preocupar – Ela lhe responde olhando dentro dos seus olhos, ele percebe que ela sabe exatamente o que ele está dizendo, e isso o preocupa de certo modo, à sua menina está desconfiada de que pode correr perigo, o que corta o seu coração, ele fica completamente sem reação, chegando à empalidecer, mas retorna à si ao perceber que, apesar de tudo, ela lhe comunicaria se algo acontecesse.

- Humhum – Lara força uma tosse – Sol, me leva para vê os figurinos, estou mega curiosa – Ela pega na mão da garota, após acalmar Junior, e a leva dali.

- Ela desconfia... – Seus olhos percorrem o local e pairam sobre Erick, eles nunca mais haviam topado um com o outro até então, seus olhos o fuzilam, mas o menino não abaixa a cabeça, era como se uma batalha estivesse prestes a ser travada, bem ali, no meio do pátio, a tensão não é percebida pelos outros e portanto, logo é interrompida quando uma garota se aproxima do veterano, para puxar assunto.

- Você poderia me ajudar à carregar uma caixa? – Junior a olha e depois volta a encarar o Walker, que já jazia conversando com um outro alguém - Está muito pesada – ela insiste.

- Claro – O Bittencourt se prontifica logo, ao considerar que sempre ajudava aos alunos, quando ele identifica a caixa, logo percebe a intenção da garota, e força-se a ignorar a vontade de mandá-la comer mais feijão, no entanto, ele não era assim.

- Nossa, como você é forte. Obrigada – Fala se aproximando.

- Por nada – Responde, desviando-se da mesma.

- A sua namorada deve ser feliz de ter você.

- E ela é, eu só não posso dizer que é mais feliz do que eu por tê-la, nunca nenhuma mulher seria capaz de chegar aos seus pés – Muito menos garotas, completou mentalmente.

- Haa... – A menina calou-se, não conseguiu recuperar-se da resposta.

- Peço licença, preciso falar com o diretor – Fala galanteador e retira-se com toda a educação de um bom cavalheiro.

- Já passavam das 18:30h quando foi anunciado o encerramento das atividades do dia, os agradecimentos foram feitos e os alunos já começaram à ir para as suas respectivas casas.

- Vamos? – Alejandro pergunta, fazendo cafuné na cabeça da irmã.

- Só um minuto, preciso pegar um livro no armário e já volto.

- Te esperamos aqui, meu amor – Lara lhe avisa coma voz doce de sempre, apesar disso, sua reação muda completamente quando olha para a porta e segura no braço de Irina.

- O que foi? – A garota espanta-se.

- Aconteceu anormal hoje? – Ela lhe intima.

- Ah... – A menina encara ambos e faz a escolha mais racional possível – Não Lara – Mente – O que haveria de acontecer?

- Nada – Seu irmão responde enquanto abraça a namorada.

- Ok.

- Já volto – A menina sai.

- Nada de Por quês? – A albina pergunta.

- Devo segui-la? – A mesma olha Erick deixando o local para entrar na parte interna da escola.

- Não, ela ficará bem – lhe dá um selinho.

Mesmo com as luzes acesas, o corredor aparentava estar mais escuro do que o normal, o ar estava pesado, Irina cruza o corredor com certa pressa de deixá-lo, abre o seu armário e retira de lá um livro de filosofia, o fechando em seguida, com o fechar da porta uma presença aparece atrás de si, a assustando, era aquela garota de cabelos roxos, dessa vez, estava sozinha.

- Você me assustou – disse, já recuperada.

- Essa era a intenção.

- O quê? – A garota se aproxima e ela recua – Quem é você?

- Eu sou Raven Pietra, e acho bom você não esquecer disso, por que eu serei o seu fim.

 Irina a encara, o seu sangue ferve de raiva com a ameaça.

- Você acha que me intimida?

- Você não se sente intimidada?! Deveria!

- Olha, eu não sei quem você é, ou o que você quer, não te conheço, mas de uma coisa eu sei, não queira ver sair faíscas porque a única a se machucar será você – Com a afirmação, as lâmpadas explodem, fazendo a menina repensar as suas palavras.

- Não brinque comigo! Eu vou adorar acabar com você criancinha, não haverá profecia que te salve agora que eu te achei – A garota de pele levemente morena ameaça levantar a mão, quando Erick chega.

- Irina!

Ao ouvir outra voz, a desconhecida se assusta e recua.

- Você esta bem?

- Erick – Sua voz saiu quase como se estivesse agradecida.

- Venha! Criss está te chamado – Ele para de frente pra outra e lhe encara – Atrapalho algo? – A sua voz soa com grosseria.

- Muito – A mesma responde e se retira, não sem antes encarar Irina.

- Você está bem? – O adolescente surpreende-se após ser abraçado pela garota.

- Acho que ela ia me machucar, fiquei assustada.

- Mesmo? Porque eu te ouvi, e você me pareceu bem corajosa – Ele lhe incentiva com o olhar.

- Eu não sei de onde saíram aquelas palavras, eu fiquei com raiva dessa... Energia que senti.

- Não à tema, você é mais forte do que ela, e eu estou aqui.

- As luzes explodiram do nada.

- Você tem certeza que foi do nada? – A menina calou-se – Não te apressarei, mas você deve aceitar ouvir a verdade, você sabe que não é só isso, você mesma se ouviu à pouco.

- Você está certo – o rapaz é pego de surpresa – Eu sei que algo está diferente.

- Não está diferente, foi você quem resolveu abrir os olhos para enxergar melhor.

- Pensarei a respeito.

- Iri... – O moreno não completa a frase ao enxergar à  cena, Erick Melchior Walker está com as mãos no rosto de sua irmã, com pouquíssima distância – O que você pensa que está fazendo? – Ele parte pra cima do mesmo mas é detido por Lara.

- Pare!

- Nada que eu não tenha direito, e nem ela.

- Você...

- Junior! O que deu em você?

- Esta nas suas mãos descobrir ou não!

- Do que você está falando? Anda colocando abobrinhas na cabeça da minha irmã moleque?

- Abobrinhas? – Rir irônico – Ela merece saber a verdade!

- Eu vou acabar com você!

Seja lá o que estivesse acontecendo, Erick e Junior sabiam, somente a menina não conseguia compreender nada, seu coração doeu, doeu muito, ao pensar que Junior, o seu irmão querido, lhe escondia algo, isso seria insuportável para ela, não, ela não podia aceitar isso, e por que ele estava com tanta raiva? O que Erick fizera para deixá-lo assim? Muitas perguntas e nenhuma resposta, ou melhor, respostas detidas, por ela mesma, sua ignorância agora a sufocava, a deixando sem escolhas, a não ser , sair dela, seus pensamentos foram interrompidos pelo grito de Lara.

- Já chega! Os dois calados! Vocês estão portando-se como dois bebês, não há lados errados, mas há momentos e lugares, aqui não é nem o momento e nem o lugar pra lavar toda essa roupa suja.

- Você deveria ouvir a sua namorada, ela com certeza é mais inteligente do que você – Ele sabia que estava diante do mago mais temido e respeitado de todos, mas não ligou, isso não lhe importava.

- Não me provoque pivete, você não sabe do que eu sou capaz.

- Não sou mais uma criança para receber ordens. Já tenho 16 anos, o que, aliás, você deveria saber, é uma idade muito importante – Ele provoca.

- Já chega criança! Me respeite ao menos – Grita Lara.

- Você não é minha responsável.

- Na ausência de Otávio, sou! – O mesmo se cala, furioso, a cabeça de Irina parece dar voltas.

Lara respira e abraça Junior.

- Amor, olhe para ela, acalme-se, por favor.

Em seguida, segura no ombro esquerdo de Erick.

- Querido, vá para casa e descanse, apareça mais calmo amanhã – Ela lhe piscou o olho e ele se retirou relutante.

Irina não dissera mais uma única palavra, seu olhar respondeu à tudo que o menino queria, ela estava pronta, a verdade tão dolorosa deveria ser revelada em breve. Para a falta de sorte de seu irmão, ele também percebera o olhar cúmplice de ambos e o seu peito pareceu rachar, uma tempestade estava à caminho, com direitos a tornados e tudo, e a sua pequena e indefesa irmã, estaria bem no meio dela.

* - Malditos 16 – balbuciou, tendo a mão apertada pela da amada.

- Querida... vamos para casa.

A menina apenas prontificou-se à andar, ainda perplexa com tudo, fosse o que fosse que preocupava tanto ambos, ela deveria aprender à encarar. Encare os seus próprios medos e você será capaz de atormentá-los.

 

 

 

 


Notas Finais


E então? O que acharam? Adoraria ler comentários.
<3


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