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História Mahou Sekai - Mahiro vs Netzach


Escrita por: Kemur

Notas do Autor


Mahiro: Advinha quem voltou depois de um ano perdido no limbo de memórias, eu!
Irina: E eu!
Masamune e Yukimura: E nós!
Mahiro: Vocês dois não contam, vão embora! E agora, um recado de Kemur-sama.
Kemur: Obrigado, Mahiro. Bem, como já foi dito, eu não posto nada desde o ano passado por vários motivos, entre eles: tentativas desesperadas de reboot, universos alternativos, tentei reescrever e adaptar para um livro, e várias outras merdas, ai eu pensei, se eu não consigo mudar a história, vou continua-la e bem, é isso que vou fazer, afinal o segundo volume já está praticamente no fim e está até maior que o planejado, mas bem, não vou segurar mais vocês, boa leitura e até sábado que vem.

Capítulo 77 - Mahiro vs Netzach


— Está aqui – Emono no Tori apontou para uma porta – Jisso Enman no Bokuto está atrás dessa porta – Ao abrir a porta, Emono no Tori notou que havia alguém lá dentro – Quem é você?! Como entrou aqui?!

— Ó... Pegaram-me no pulo – dizia o jovem de cabelos verdes – Olá Irina Vermillion-san.

— Netzach?! – Irina estava confusa com tal presença.

— Como entrou aqui?! – Emono no Tori berrou.

— Uma pequena brecha na defesa impenetrável desse lugar. – Netzach sorria. — Vocês...

A surpresa tomou conta dos olhares dos jovens, principalmente do Tengu que cerrava os dentes de raiva enquanto lançava um olhar desacreditado que havia permitido que alguém burlasse sua barreira mágica.

— Inútil, inútil, inútil! – a risada maligna de Netzach ecoava pela sala de madeira. — Inútil! É isso o que vocês são! Um guardião inútil rodeado de pessoas inúteis!

Emono no Tori permanecia imóvel perante o inimigo, Yukimura e Masamune conjuraram suas armas amaldiçoadas e se puseram em posição de combate e Irina preparava o selo de Plêiades, mas antes que pudessem fazer algum movimento, um vulto surge diante deles.

— Bem que eu tinha sentido um cheiro de cobra por aqui. – era Mahiro. — Yo, serpente-san!

Com força, Mahiro desfere um soco em Netzach que é jogado contra a parede cravando seu corpo na madeira velha. Ele avança novamente e começa a acertar diversos socos no jovem de terno que atravessava o corpo pelas paredes do templo até ser jogado para fora do mesmo.

— Levanta dai escamoso! – Mahiro gritava. — Eu ainda não te dei nem metade de um terço da surra que você merece levar.

— Ah... Que sentimento nostálgico! – dizia Netzach enquanto se levantava e limpava a poeira de seu terno. — Há anos que alguém não me bate tão forte assim.

— Então você gosta de apanhar? – Mahiro indagou.

— Porém eu não tenho muito tempo a perder aqui. – Netzach retirava seu chapéu e o jogava longe. — Então vou te matar agora mesmo, pois eu tenho pressa!

Netzach projetou seu punho em direção ao queixo de Mahiro que foi jogado ao ar e em instantes teve seu rosto chutado e o corpo jogado contra o chão. O loiro se levanta e olha seu oponente pousando alguns metros mais a frente de onde ele estava. Lançando lhe olhares furiosos, Mahiro dispara em direção a Netzach enquanto conjurava uma Blood Blade em sua mão. Ele desfere um ataque, mas é defendido por duas facas que formavam um x em frente ao rosto do mago.

— Maldito! – Mahiro começa a atacar freneticamente, mas sempre tendo os golpes defendidos pela dupla de facas.

— Quantas vezes eu vou ter de repetir?! É inútil tentar sair vitorioso de uma luta comigo! – Netzach chuta Mahiro com força e dispara duas correntes que saiam de um par de esferas negras que flutuavam ao seu lado atingindo o vampiro diretamente em seu peito.

— Mahiro! – Irina gritava enquanto se aproximava seguida pelos gêmeos e o Tengu.

— Não chegue perto! – Netzach criou uma parede formada pelas mesmas correntes que estavam presas no peito de Mahiro impedindo a passagem do grupo.

— Ouse tocar neles! – Mahiro murmurava com a voz fraca.

— De que adiantaria, é melhor mantê-los vivos sabendo que morreram logo ao invés de mata-los e os fazerem perder a festa – Netzach respondeu. — Já você, conseguiu prolongar demais o pouco tempo que tinha, por isso vai morrer.

Várias outras correntes sugiram e começaram a perfurar o corpo de Mahiro até deixa-lo de joelhos e imóvel no chão.

— Últimas palavras? – Netzach perguntou.

— Acho que agora seria um ótimo momento para que eu cuspisse na sua cara só pra você ficar putinha. – respondeu Mahiro. — Sabe, até que não é uma má ideia, mas é muito clichê, então não acho que vou fazer isso.

— Tsk. – Faíscas brancas começavam a surgir nas mãos de Netzach, era Luz Sagrada, a arma perfeita para matar vampiros.

— Não! Não faça isso! Vai mata-lo! – Irina já havia notado o que Netzach pretendia.

— Irina-chan, se acalme! – dizia Yukimura

— Não adianta nada você gritar, não conseguir impedi-lo – completou Masamune.

— Mahiro... – os olhos de Irina se encheram de lágrimas e a mesma desabou choro.

Netzach acertou o primeiro soco que queimou levemente seu rosto, não demorou muito para continuasse a soca-lo. Sua carne queimava, sua regeneração estava atrasada, a dor era muita, Mahiro certamente não sobreviveria aquilo, porém antes que Mahiro morresse, Netzach cessa os socos.

— Agora que eu parei para pensar, já que tudo isso que você conhece vai acabar em breve, por que não deixa-lo vivo para ver tudo acontecer? – Netzach parecia satisfeito com sua ideia. — Bem, vou fazer isso mesmo. Sei que vai sobreviver a isso.

Netzach retirou todas as correntes que estavam presas ao corpo de Mahiro.

— Vou ter que trocar de roupa, merda. – disse Netzach.

— Maldito! Quando eu conseguir sair daqui, irei tirar sua vida e colocá-la em um pote! – gritou Yukimura.

— Yukki, agora não é hora de dizer besteiras. – Masamune o repreendeu.

— É melhor escutar seu irmão enquanto ainda há tempo. – Netzach apontou sua mão para o vazio e rapidamente seu chapéu veio voando pelo lugar, ele ajeitou seu cabelo e pôs o chapéu. — Bem, agora vou sair, mas antes.

De repente, algo sai dentro do templo quebrando o telhado do mesmo, era a Jisso Enman no Bokuto que estava indo em direção à mão de Netzach.

— Ei! Isso não lhe pertence! – gritava Emono no Tori.

— Devolva já! – continuou Masamune.

— Obrigado por isso, apenas não prometo devolver até porque não sou de fazer promessas. Adeus! – disse Netzach enquanto desaparecia em um brilho verde.

As correntes que formavam uma parede desapareceram assim que Netzach foi embora. Irina por puro instinto correu até Mahiro que continuava caído com o rosto no chão.

— Mahiro! Mahiro! – Irina gritava. — Por favor, acorde! Por favor!

— Cala a boca, eu estou tentando dormir aqui. – Mahiro respondeu com a voz bem fraca.

— Mahiro... Seu idiota! – ela suspirava de alívio.


Notas Finais


Mahiro: Meu rostinho lindo... T-T
Irina: Idiota...
Yukimura: Se gostou, comente o que achou de mais legal, se não gostou, faça o mesmo, sua opinião é muito valiosa, caso queira continuar a nos acompanhar, favorite e fique por dentro de nossas aventuras, e compartilhe para que outros possam ler!
Masamune: Mahou Sekai! Quando a profecia se cumpre, o épico começa!


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