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História Mais Do Que Irmãos - A segunda vez


Escrita por: MrPotterJackson

Notas do Autor


Olá. Esses quase três meses sem postar foram os mais agonizantes de toda a minha vida. Nesse meio tempo eu fiquei com um celular antigo meu que era um lixo(quando o cap passava de duzentas palavras o celular simplesmente travava). A única coisa que eu conseguia fazer era ler fics e jogar pokémon no emulador (zerei pokémon blue umas três vezes e o gold umas quatro). Mas vamos falar de coisa boa: meu aniversário foi esse mês! Viva! Quinze anos nesse mundo miserável (sim, quinze anos. O escritor dessa fic ainda não é um adulto responsável)! Mas então, já que você leitor deve estar se contorcendo de ansiedade, fique com esse cap novo em folha.

Eu sei que nunca fiz isso mas eu escrevi esse cap ouvindo a música "The sound of silence". Já fica dica por que eu adoro essa música

Capítulo 19 - A segunda vez


Contagem regressiva: 11 dias

POV Dipper

Eu e Mabel estávamos  na sala assistindo Medi-Búfalo. Tinha virado a nossa série favorita.

-"Múuuuh, múuuuh! Múuuh! (Legenda: "Enfermeira, me passe o bisturi! Rápido!)- O Medi-Búfalo disse na televisão-"Múuuuuh! (Essa criança vai ver seus pais novamente!)

-Sabe, depois de rever os meus conceitos, decidi que essa é minha nova série preferida. -disse eu- E você sabe que eu adoro muito a Pato-Tive.

-Uhum... sei sim.-dizia Mabel, desanimada.- Ahh (isso foi um suspiro)...

-Mabel... qual é o problema?- disse eu, virando-me na poltrona para olha-la diretamente.

-Problema? Que problema? Eu tô ótima! Quer um copo de Mabel Juice? Acho que tenho todos os ingredientes para fazer um pouco. -disse ela com um sorriso forçado.

-Mabel, eu te conheço desde o dia em que eu nasci. Eu sei quando você está com algum problema.

-Já disse que não estou com nenhum problema!

-Mabel...-disse eu, olhando para ela com um olhar do tipo "Não minta para mim! Eu sei de tudo!"

-Tudo bem, eu digo... É que eu fiquei meio... decepcionada com o dia da festa de despedida dos policiais...

-Mas você nem se lembra da festa direito! 

-É exatamente esse o problema! Eu não me lembro! Eu sempre imaginei a minha primeira vez de um jeito especial... e agora aconteceu, e eu nem me lembro de como foi. 

-"Múuuuuuuh, múuuuuuh. Múuuuuh! (Legenda: Pronto, o tumor já foi removido. Enfermeira, pinça e sutura!)

Ela olhava para baixo, sem prestar atenção em mim ou na televisão. Eu coloquei minha mão na lateral de seu rosto, fazendo-a olhar para mim. Algumas finas lágrimas escorriam de seus olhos. Eu disse:

-Pense pelo lado bom: A sua primeira vez pode não ter sido tão boa, mas talvez a segunda vez seja.- Assim que ouviu essas palavras, seu rosto se iluminou e ela levantou-se do sofá, indo na direção da escada que levava ao sótão. ela parou no primeiro degrau, olhou para mim e disse:

-Você não vem?

-Agora!?

-Você deu a ideia!

-Então eu tinha uma irmã ninfomaníaca e não sabia? -ela deu uma leve risada, mas eu tenho a impressão de que se ela estivesse segurando alguma coisa ela teria jogado em mim.

-Vamos logo!- ela disse com um sorriso travesso no rosto. Me levantei na hora e corri atrás dela. Entramos em nosso quarto e ela já me empurrou em cima de sua cama. Ela então tirou lentamente a minha camisa e começou a tirar a sua também. Então, ela se ajoelhou em cima de mim, de modo que suas cochas ficassem uma de cada lado de meu tronco. Eu tirei seu sutiã e, admito que fiquei um pouco surpreso com o tamanho de seus seios. Eram BEM maiores do que pareciam.

-Quando foi que você ficou tão gostosa?! -disse eu. Ela que já estava vermelha, ficou igual a um tomate.

-Ao mesmo tempo que você!- dizia ela enquanto passava o dedo indicador em meu peito, de um modo bem provocativo. Não perdi tempo: comecei a acariciar um de seus seios. Eram grandes e macios... eu acariciava de um modo a dar prazer para ela também. Ela soltava leves gemidos enquanto recebia os carinhos. Como seria o gosto de seus seios? Comecei a chupar levemente um de seus mamilos enquanto fazia carinhos no outro. Seus gemidos ficavam cada vez mais altos conforme eu intensificava as carícias. Então, com um movimento súbito, ela desceu até ficar na altura de meus quadris e abriu mu zíper. Mas uma coisa nos atrapalhou: a porta foi aberta naquele momento.

POV Candy

O mundo é um lugar estranho. Em uma semana uma das suas melhores amigas vem visitar a cidade em que você mora. E na outra ela já começa a namorar o próprio irmão. Não que eu quisesse me meter nisso. Eu acho que as pessoas devem ser felizes do jeito que acharem melhor. Mas mesmo assim... Eu não conseguia deixar de sentir um pouco de ciúmes do Dipper. Tudo em que eu conseguia pensar era na Mabel... Desde que ela partiu, mantivemos algum contato, mas eu nunca tive coragem de dizer o que eu sinto... 

-Candy... Candy! - Grenda me chamou. Eu tinha me esquecido que estava na casa dela. Estávamos assistindo Medi-Búfalo e eu acabei me perdendo em pesamentos.

-Ahm? O que foi Grenda? 

-Perguntei se você quer ir visitar o Dipper e a Mabel. Assim que eu disse isso, você começou a encarar o teto com uma cara de pensamento profundo.

-À... me desculpa mas eu acho que não vou... Estou meio cansada...

-Nem vem Candy! Você tem dado essa desculpa nos últimos quatro dias! Me diz a verdade. Você brigou com algum dos dois ou...

-Não! Nâo é nada disso! E que... o Dipper me disse uma coisa que me deixou meio... pensativa.

-"Múuuuh, múuuuh! Múuuh! (Legenda: "Enfermeira, me passe o bisturi! Rápido!)- O Medi-Búfalo disse na televisão-"Múuuuuh! (Essa criança vai ver seus pais novamente!)

-Ummm, sei... então ele se confessou e você tá tentando evita-lo. Adivinhei? -disse ela, enquanto me olhava com um olhar pervertido. Corei na hora. Mais por causa do olhar dela do que por causa da pergunta.

-Não! Não é isso!

-Sei... A negação é o primeiro sinal de culpa.

-Então quer dizer que se eu concordasse, seria mentira? -disse eu, em um tom irônico.

-Você sabe o que eu quis dizer. Então, foi isso mesmo? O Dipper se declarou?

-Não, não foi!

-Então foi maior?

-Foi. Foi bem maior.

-Então o que foi? Eu sempre te conto tudo! Eu até te contei sobre os dois saindo bêbados da festa de despedida dos policiais! -A Grenda sempre ficava por dentro de todas as fofocas da cidade. Não que fosse muito difícil pois era uma cidade pequena.

-Eu sei, mas eu não posso te contar. O segredo não envolve só o Dipper e eu! Também é um segredo da Mabel! Nem eu devia saber disso! Se quiser mesmo saber, vai ter que perguntar pros dois. - Disse eu, já ficando com raiva. Ela parou de me olhar e voltou a prestar atenção na televisão com um olhar triste.

-"Múuuuuuuh, múuuuuuh. Múuuuuh! (Legenda: Pronto, o tumor já foi removido. Enfermeira, pinça e sutura!) - Nessa hora, eu percebi a burrada que eu tinha feito.

-Grenda... Me desculpe... eu não queria...

-Tudo bem então, vamos lá!- Ela pulou do sofá de uma vez só e já se encaminhou para a porta.

-C-como assim, vamos lá? - disse eu, assustada com o movimento súbito dela.

-Vamos na cabana do mistério! Eu quero saber em primeira mão esse segredo!

-Não Grenda! - eu levantei do sofá e saí correndo atrás dela, mas ela era surpreendentemente rápida pro tamanho dela. Apesar de ter mudado bastante nos últimos anos, ela ainda era uns dez centímetros mais alta que eu. Era lá pelo meio dia e o sol estava muito forte. Mais ou menos na metade do caminho, eu já tinha perdido a Grenda de vista. Ela me deixou quase morrendo de calor e cansaço. Quando me recuperei, recomecei a correr. Assim que cheguei na cabana, eu vi a Grenda me esperando na frente da porta. 

-Nunca mais...(arfando) Me faça... correr tanto...

-Eu já disse pra você parar com esse estilo de vida sedentário!

-Me deixa tá!

-Tá, tá, tá! Agora vamos entrar! - ela abriu a porta e encontramos... nada. Ela foi subindo a escada e me chamando. Chegamos no sótão. Abrimos a porta devagar e o que encontramos foi... nada. Só um quarto vazio. Com dois irmãos. Quase sem roupa. Um em cima do outro. Eles tinham que fazer isso justo agora!?

 


Notas Finais


Depois de anos de espera, tomara que gostem desse cap. E por favor comentem críticas construtivas, favoritem e compartilhem a fic se tiverem gostado.


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