História Mais Do Que Irmãos - Pinecest is real!

POV Narrador

Dipper nunca havia ficado tão desesperado por um a boa desculpa em toda a sua vida. Ele podia explicar muita coisa, mas, o motivo de sua irmã estar semi-nua, deitada em cima dele e abrindo seu zíper ele com certeza não conseguiria explicar. Os olhos dos quatro adolescentes ali no quarto estavam arregalados e as caras de Dipper e Mabel estavam completamente pálidas. Grenda, ainda mantendo sua expressão de surpresa no rosto, se aproximou dos dois gêmeos na cama. Mabel, já tentando tomar a frente da situação, se apressou em dizer:

-Não é o que parece! Nós... só...

Mas um detalhe inesperado interrompeu a fala de Mabel: A expressão de Grenda foi se suavizando até se transformar em um sorriso que mostrava todos os dentes.

-Por que você tá... sorrindo?- disse Candy, chegando mais perto de Grenda. 

-Por que... por que... SIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIM! PInecest is real!-disse Grenda, levantando os braços que quase encostaram no teto do sótão da cabana.

-O que?-todos os outros no quarto disseram em uníssono.

-Eu shippo vocês dois desde que nós tínhamos doze anos! Só não contei porque achei que vocês iam achar que eu era estranha! Mas eu sempre achei vocês muito fofos juntos! E agora não tem problema por que Pinecest is real!

-Até nome o shipp tinha?- disse Mabel que tentava recolocar seu sutiã sozinha, sem muito sucesso.

-E como não teria? Todo shipp precisa de um nome! A Candy me disse que vocês tinham um segredo grande, mas eu não imaginei que fosse tão grande!

-Peraí, a Candy sabia?-disse Mabel, recolocando seu sutiã com a ajuda de Dipper.

-Eu meio que... contei pra ela...-disse Dipper.

-Dipper! Era pra ser segredo!

-Eu sei, mas ela me colocou contra a parede e...

-Opa, também não exagera né Dipper! Eu só te encarei com um olhar sério e você falou. Eu sinceramente achei que você tivesse uma constituição mais forte.

-Não me julgue!

-Não estou julgando! Só tô dizendo que esperava mais de você.

Dipper então emburrou a cara e continuou a ajudar Mabel com o sutiã. Grenda ainda não tirava aquele sorriso do rosto. A felicidade era grande, mas a única coisa da qual ela não se tocava era de que os gêmeos queriam continuar a brincadeira, mas não tinha como com as duas ali. 

-E quando vocês começaram a namorar?-disse Grenda, querendo saber todos os detalhes.

-Foi... no final da festa aqui na cabana.-disse Mabel, já com seu sutiã e recolocando o sweter- Depois da brincadeira de verdade ou desafio.

-E essa ia a primeira vez que vocês iam tranzar ou teve outras? -continuou Grenda, sem o menor senso de discrição.

-Ãhh... eu acho que isso aí já é demais para responder.-disse Dipper.

-Então, já teve outras vezes?- disse Grenda.

-Não! Não teve outras vezes...-Então foi uma vez só?

-Agora você já começou a me assustar! Para de ler a minha mente!-disse Dipper.

-Então me conta como foi! Algum dos dois!

-Não dá... nós dois estávamos bêbados...-disse Mabel- E mesmo que a gente se lembrasse, não íamos contar!

-Tá bom, mas vocês tem que entender a euforia em que eu estou! Nunca algum ship de vocês se tornou realidade?

-Mas mesmo assim, nós não somos personagens de algum desenho aleatório por aí.-disse Dipper- Somos pessoas de verdade, lidando com problemas de verdade.

-Tá bem, tá bem. Eu prometo ser menos invasiva... Mas pelo menos me diz... desde quando vocês se gostam?

-Uhmm... eu acho que desde... uns três anos atrás.-disse Dipper- Na mesma época em que nós viemos para Gravity Falls pela primeira vez.

-Comigo foi... acho que na mesma época.

-Então o que eram todos aqueles crushs que vocês dois tinham?- disse Candy.

-Acho que eu só tinha tantas "paixões de verão" pra tentar esquecer o Dipper. -disse Mabel enquanto se virava para olhar o irmão nos olhos.

-Acho que eu só tinha um crush na Wendy pelo mesmo motivo.-dizia Dipper, também olhando a irmã nos olhos.

-Acho que nós dois somos parecidos até nos crushs.-disse Mabel, o que provocou um risada em Dipper. Eles continuaram se olhando por alguns segundos enquanto aproximavam os rostos. Os lábios dos dois se encostaram. Enquanto as línguas dos dois disputavam espaço dentro das bocas um do outro, a expressão que se formava no rosto de Grenda era de pura alegria, enquanto a de Candy era de desconforto. Os dois gêmeos finalmente se lembraram de que não eram os únicos no quarto.

-Ram ram (isso foi um pirgarro)-disse Dipper se virando para as duas ainda em pé na frente dos dois- Me desculpem.

-Não se desculpe! Nós é que estamos atrapalhando!-disse Candy- Nós duas vamos embora agora. Vamos Grenda.

-Mas eu ainda quero...

-Grenda, vamos logo!

-Aff, tudo bem, eu já estou indo.

Então as duas saíram e deixaram os gêmeos sozinhos de novo. Assim que ficaram sozinhos de novo, os gêmeos se entreolharam e Mabel foi a primeira a falar.

-Essa foi perto.

-Perto demais. É melhor nós dois tomarmos mais cuidado. Poderia ter sido um dos tivôs.

-É... mas por agora... que tal continuar de onde paramos?

-Eu gosto de onde isso vai parar...

Então enquanto Mabel tirava seu sweter, Dipper tirava a camisa. Mabel se deitou na cama primeiro, já completamente nua. Dipper veio depois de tirar toda a roupa. Ele já subiu na cama e ficou de quatro em cima dela, parando para admirar seu rosto por alguns momentos. Ela estava com o rosto vermelho e todo suado, mas ele ainda a achava linda. Ele então a abraçou enquanto seu pênis penetrava na vagina dela. Algumas lágrimas saíram dos olhos de Mabel nesse momento.

-Está doendo? Quer que eu pare?

-Não... está doendo um pouco... mas é uma dor prazerosa. 

Então, fazendo o que Mabel disse, Dipper continuou com leves movimentos do quadril que iam ficando mais intensos conforme os momentos passavam. Enquanto Dipper ia intensificando as estocadas, Mabel ia soltando leves gemidos de dor e prazer, que ficavam cada vez mais altos, mas sempre tomando cuidado para não chamar a atenção dos tivôs. Então, de repente, Dipper se soltou do abraço com Mabel e rapidamente retirou seu pênis de dentro da vagina dela. Quando seu pênis estava completamente fora da vagina de Mabel, Dipper gozou em cima dela, a deixando suja de esperma na barriga e nos peitos. Então Dipper se deitou ao seu lado e os dois ficaram abraçados por alguns minutos.

-Acho que vou descer e tomar um banho, já que alguém me sujou de leite paterno.-disse Mabel em um tom brincalhão.

-Então vai lá que eu vou depois.

Mabel pegou e vestiu suas roupas e abriu a porta. Assim que a porta foi aberta, Mabel viu Grenda, olhando pela fechadura da porta.

-O-oi Mabel... e-eu s-s-só estava...

-VOCÊ VIU TUDO?!

-V-vi...

-Humph... isso já é invasão de privacidade!

-D-desculpe... é que eu não resisti...

-Humph... tudo bem... é só não fazer isso de novo.

-Eu prometo! Talvez...

-O que?

-Tudo bem! Eu não vou mais te espionar!

-Obrigada. E agora, se me der licença, eu quero tomar um banho.

-Tudo bem senhorita. Me retirarei agora.

Então Grenda foi para fora da cabana, onde Candy a esperava.

-Então, pegou o que tinha esquecido?-disse Candy.

-Peguei. Podemos ir embora.

Então as duas foram de volta para a casa de Grenda.