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História Mais que desejo - Em qualquer mundo


Escrita por: BlackOut1999

Notas do Autor


hello, sou eu de novo :X

Capítulo 5 - Em qualquer mundo


Emma não pensava no futuro, sabia que as coisas não seriam fáceis como ela queria, mas depois do beijo que a morena lhe dera e as poucas palavras que proferira, sentia que seria o suficiente para começar algo. Ela não sabia exatamente o que, mas torcia para que fosse algo grande como as sensações que o beijo lhe trazia.

— Você sabe que não podemos fazer isso, né? — Disse Regina saindo dos braços de Emma, ficando de costas para a mesma.

— Por que não? — Perguntou Emma, puxando a morena para si e aspirando seu doce perfume.

 — i-isso é errado! — Respondeu a prefeita num fio de voz.

—Me explique, porque é errado? — Rebateu a loira beijando seu pescoço e pressionando seu corpo ao de Regina.

—P-por... Por-que...- Regina vacilava em suas palavras. Também, impossível sair algo coerente quando está sendo tocada por alguém que tanto desejou.

—Diga Regina, por que é errado? - Dito isso, a loira subiu as mãos para os seios da morena apertando-os, fazendo a prefeita gemer em aprovação.

Emma apertava os seios de Regina ainda por cima da blusa e ao mesmo tempo pressionava seu corpo ao dela. A loira aproveitando-se da repentina falta de palavras da morena, começou a abrir os botões da camisa de Regina, que por sua vez, jogou as mãos para trás, colocando-as na bunda de Emma fazendo-a pressionar mais ainda o corpo ao seu.

— Diga Regina, por que é errado? — Repetiu a pergunta, ao mesmo tempo descendo uma mão até o sexo da morena, acariciando por cima da calcinha, fazendo leves pressões.

—Swan..— Regina falou num fio de voz.

 —hmm..

 —Cala a boca!

*****************************************

 Evil desapareceu em sua fumaça roxa, reaparecendo novamente em sua macieira. Sua amada macieira que sempre estava ali para escuta-la. 

— O que está acontecendo comigo?- Perguntou a si mesma passando as mãos no cabelo nervosamente.

 Evil não podia estar mais confusa, o que para ela iria ser apenas uma "brincadeira", de uma hora pra outra se tornou algo sério e real.

Fato era que já tinha ido para a cama com homens e mulheres, isso por conta de um "pequeno" problema com sua libido. Evil Queen, jamais se satisfazia com qualquer pessoa, não importa o quanto a pessoa tente. Claro, o processo de tentar por si só era maravilhoso, porém, sempre que acabava ficava aquela sensação de vazio. Evil já cansara de mandar seus companheiros para o cativeiro por conta disso. O problema era com ela e ela sabia disso. Era como se ninguém conseguisse acompanhar seu ritmo, como se sua boca não se encaixasse a boca de ninguém, como se nunca fosse sentir aquela sensação de pertencimento e isso, era devastador. Sua primeira vez em nada foi especial. Leopold poderia ser um bom homem, mas definitivamente não era um bom marido. O que ninguém sabe, é que a rainha chegou a engravidar, uma única vez. A criança, porém, veio a óbito pouco tempo depois que nasceu. A rainha lembrava como se fosse ontem, aquela menininha indefesa, com os cabelos castanhos e os olhos cor de avelã, ela era uma perfeita cópia da rainha.

FLASHBACK

Os gritos no castelo podiam ser ouvidos nitidamente. Snow tinha sido mandada para a escola de etiqueta e só voltaria em 3 meses, completando assim 1 ano sem visitar o castelo e sua família. Regina estava ofegante, mas ela tinha conseguido, nunca sentirá uma dor tão grande-, mas ela conseguiu. Sua luz, seu caminho para fora das trevas veio ao mundo.

— É uma linda menina, majestade.— entregou uma das parteiras.

— Realmente, a menina mais linda de todos os reinos— disse Regina um pouco ofegante. A bebê que a essa altura já tinha parado de chorar, olhava para Regina, tinha o mesmo olhar profundo da mãe.

— como ela vai se chamar, majestade? — Perguntou a parteira encarregada de dar o primeiro banho na mais nova herdeira.

— Agnes, ela vai se chamar Agnes— disse com lágrimas nos olhos.

****************************************

Já era madrugada, Leopold já vira sua mais nova herdeira, e se apaixonou instantaneamente. Mandaria logo pela manhã, organizarem uma festa para sua filha que ninguém sabia que viria. Regina encontrava-se dormindo e Agnes estava no cômodo ao lado. 

Nos primeiros dias as parteiras cuidariam dela, pois Regina tinha ficado demasiadamente fraca e mal conseguia se manter de pé, resultado dos dias sem comer e das noites mal dormidas durante a gravidez. Regina sentiu uma dor dentro do peito, seu coração doía como se estivesse sendo esmagado lentamente. Ela tentou se levantar e com dificuldade conseguiu, pegou duas muletas improvisadas que deixaram em seu quarto, embora o médico tenha recomendado que em hipótese alguma devesse se levantar sem ajuda ou fazer qualquer tipo de esforço. As parteiras estavam dormindo ou assim pensava. Ela chegou perto do berço de Agnes e viu sua bebê, quieta e pálida. Tocou-lhe o rosto e este estava frio, na mesma hora se desesperou. Pegou sua filha no colo e por estar fraca demais se sentou no chão. Ela balançou a bebê, tentou abrir seus olhos, fez de tudo, mas já não adiantava mais, ela não estava mais ali. 

—NÃÃO!— gritou a rainha e logo um trovão foi ouvido.

 O vento batia forte e todas as janelas do castelo se quebraram. Leopold foi correndo ao encontro da rainha que jazia no chão, com sua herdeira nos braços, chorando descontroladamente. Mais um trovão foi ouvido e de repente apareceu na janela uma pessoa com uma capa preta e com o rosto coberto. Somente os olhos poderiam ser vistos. Olhos completamente negros e da mesma forma que surgiu, se foi. Leopold acionou todo o exército, caçaria aquele ser maligno  por todo o reino. As parteiras estavam mortas, assim como Agnes, morreram dormindo, não pareciam ter sofrido.

Passaram-se meses e nada de achar a tal alma negra, como posteriormente descobriram que aquilo se chamava. Regina descobriu que tal alma não era desse mundo e nem do mesmo universo. A rainha nunca desistiu de sua vingança e com a frustação de não ter conseguido achar aquela criatura, acabou jogando boa parte de sua ira e amargura em Snow.

********* FIM DO FLASHBACK

Evil começou a se sentir..... Quente, era essa a palavra. A dor dilacerante foi inibida pela excitação que com certeza não era dela, pelo menos não dela desse tempo.

— Mas que merd... Ahhh - soltou um gemido baixo involuntariamente- respirou fundo, tentando controlar sua respiração que já estava descompassada.

Transportou-se em sua fumaça roxa para a cozinha do castelo, precisava de água, muita água.

—Saiam todos daqui!- expulsou as cervas que estavam no local. Sentou-se em uma cadeira e fez aparecer um copo de água em sua mão.

— Regina, me falaram que você expulsou todo mundo da cozinha, precisava falar com você e.... Tudo bem filha? Você está suando— perguntou Henry, preocupado.

— Tudo...ohh... Ótimo... Tá tudo legal... Super bem— respondeu ofegante.

— bom, precisamos resolver a questão dos novos soldados, eles precisam da sua aprovação e......

—Ohh céus...... Isso— disse EVIL fechando os olhos.

— filha, você tem certeza que está tudo bem?

—Ohh sim... Deus, como está— ela respirou fundo e sumiu em sua fumaça roxa.

***********

Emma virou Regina, ficando cara a cara com a morena, seus olhos se encontraram e como muitas e muitas vezes lá estava ela; aquela tensão, aquela ansiedade por estar próximas demais, aquele sentimento de não saber o que vai acontecer futuramente. Mas dessa vez tinha algo diferente, algo que por medo elas nunca se permitiram fazer. Entrega, elas estavam se entregando para aquele momento, não existia barreiras, não existia culpa do que quer que fosse, ali não tinha a Rainha má e a Salvadora, era apenas Emma e Regina, duas almas solitárias que se encontraram na conturbada vida.

—Eu não sei o que vai acontecer daqui pra frente Regina, mas eu só te peço uma coisa. — disse Emma com um olhar quase que suplicante e a morena apenas assentiu para que a loira continuasse. — Seja minha, nem que seja somente hoje, mas seja completamente minha, pois tenha a certeza de que já sou completamente sua.

 

— Desde quando, Emma? - Perguntou Regina com a voz falha.

— Desde o dia em que fui levar Henry e uma prefeita muito abusada me chamou para tomar uma cidra de maçã. Quando ela cruzou as pernas.... Céuuuus— Emma suspirou como se estivesse revivendo suas memórias. —  Eu pensei “Essa daí não me escapa!” — deu uma piscadinha safada pra Regina que soltou uma gargalhada com a "confissão" da xerife.

— Então você se apaixonou pelas minhas pernas, senhorita Swan. — disse Regina provocativamente se afastando da loira. E o que Emma jamais imaginou aconteceu. Regina virou-se de costas e abriu o zíper de sua saia e lentamente foi tirando-a olhando para Emma por cima do ombro. Emma quase teve um treco diante daquela cena.

— Benza Deus, benza iemanjá, benza Beyoncé, benza quem você quiser— disse com a boca seca, olhando para Regina como se fosse um leão admirando sua comida.

Regina apenas lhe devolveu um sorriso safado. Sabe aqueles sorrisos de lado que desestruturam qualquer ser vivo? Esse sorriso. Olhou para Emma e chamou-a com o dedo indicador.

 Emma foi. Como uma onça que espreita sua presa, ela se aproximou da morena. O olhar selvagem que a xerife direcionava para a prefeita estava deixando-a demasiadamente excitada. Emma a puxou pra si num beijo voraz e voluptuoso e arrebentou o resto dos botões da camisa da prefeita jogando-a longe. A loira empurrou a prefeita na cama e subiu em cima dela, sustentando o corpo com as mãos apoiadas na cama, uma de cada lado do rosto da prefeita.

—Desde a primeira vez que seus olhos se encontraram com os meus! — Disse Emma seriamente, colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha da prefeita, que levou a mão no rosto de Emma acariciando-o. Puxou o rosto da xerife pra um beijo calmo e cheio de sentimentos, que a cada toque ficavam menos conflituosos.

Emma passou a distribuir beijos no pescoço de Regina e a mesma suspirava com os toques da loira. A cada beijo da xerife uma barreira era derrubada do coração da morena e um novo sentimento aparecia. A xerife tirou o sutiã de Regina com uma habilidade admirável, o que fez a rainha pensar que não era a primeira vez que a loira ficava com uma mulher e isso a deixou com um sentimento desconfortável. Seria isso ciúmes? Não teve muito tempo para descobrir, pois Emma passou a sugar seu mamilo enquanto massageava o outro com a mão, ao mesmo tempo em que pressionava seu corpo ao de Regina simulando leves estocadas. A pressão do corpo da xerife mais suas mãos e boca habilidosas, estavam deixando a morena fora de controle e ela fazia de tudo para controlar seus suspiros que mais pareciam leves gemidos.

 Emma desceu cobrindo o corpo da prefeita com beijos molhados e chupões. Ao chegar onde queria, gemeu com a visão do sexo de Regina demasiadamente molhado. Sabia que a prefeita a desejava, mas, estava adorando descobrir o poder que tinha sobre seu corpo.

A xerife olhou para Regina, que a encarava mordendo o lábio inferior num sorriso sacana. Seu olhar lascivo denunciava o quanto desejou aqueles toques da xerife. A loira não precisou de mais nada, passou a língua lentamente em  todo sexo da prefeita, fazendo-a soltar um gemido rouco. Ela sugava de forma habilidosa o clitóris de Regina e fazia movimentos circulares e calmos. A habilidade de deixar a língua firme, mas em uma consistência ainda mais macia que o normal, deu a Emma um poder sobre o sexo de Regina que ela jamais se esqueceria. 

Emma chupava a morena como se sua vida dependesse disso. Seu gosto era viciante e a loira não sabia se conseguiria parar, não agora que sentia o líquido quente de Regina em sua boca, não agora que ouvia a rainha gemer seu nome com sua habitual voz rouca, só que somada a excitação e desejo daquele momento. E ela realmente não parou. Emma puxou Regina para seu colo, deixando-a de costas para si. Começou a dar chupões violentos em seu pescoço e em seus ombros. Com uma mão acariciava o seio da morena e a outra desceu para o seu sexo, massageando delicadamente seu clitóris inchado e passeando o dedo por seu sexo que se encontrava demasiadamente encharcado. Emma penetrou Regina com dois dedos dando estocadas leves até a morena se acostumar. Logo Regina já não dava tanto espaço para a loira estoca-la, rebolava gostosamente sobre seus dedos, hora ou outra soltando gemidos roucos deixando Emma mais molhada do que já estava.

Essa passividade de Regina não durou muito tempo. Surpreendendo a loira, Regina saiu de seu colo, voltando a sentar nele de frente para a loira, puxou-a para um beijo ávido e excitante. As duas línguas brigavam pela dominância, briga essa que Regina venceu facilmente, após descer uma de suas mãos para o sexo da loira, encontrando ele extremamente molhado. Passeou seus dedos por lá sem dificuldade, soltando suspiros de excitação. Cessou o beijo e encarou a face de Emma, seus olhos estavam em um tom mais escuro, estavam mais selvagens e transbordavam o desejo da xerife pela morena. Regina penetrou Emma lentamente, apenas com um dedo, enquanto estudava a face da loira se contorcendo em prazer, então ela acrescentou mais um dedo em Emma, que em resposta afundou seus dedos novamente na prefeita, arrancando-lhe um gemido rouco.

 As estocadas ficavam cada vez mais rápidas conforme chegavam próximo de seus ápices. Emma e Regina mantinham suas testas coladas, suas respirações descompassas se misturavam  junto com os gemidos que ambas deixavam escapar. Regina sentindo o sexo de Emma contrair, aumentou o ritmo das estocadas, mantendo-o rápido e forte. Emma a acompanhou. Era como se lessem os pensamentos uma da outra e adivinhassem seus desejos. Em um último ato, Regina estocou Emma o mais fundo que conseguiu, ao mesmo tempo pressionando seu clitóris, fazendo Emma chegar em seu ápice num gemido um tanto agudo.

Emma ainda mexia os dedos dentro de sua prefeita lentamente, tentando controlar sua respiração. Quando Regina fez menção de levar a própria mão em seu sexo no intuído de se masturbar enquanto Emma a estocava, Emma a jogou na cama, pegando a morena de surpresa. Penetrou dois dedos nela e passou a estocar forte e rápido, desceu sua boca ao sexo de Regina e passou a chupar seu clitóris em sincronia com suas estocadas.

Regina duvidava muito que quando morresse iria para o céu, mas com certeza estava indo fazer uma visita ao anjos. Não conseguia controlar seus gemidos, que provavelmente, poderiam ser ouvidos por todo o castelo. Emma vendo que Regina estava quase chegando em seu ápice, acrescentou mais um dedo e mais força.

A morena estava realmente descontrolada, o resquício de sanidade que ainda existia tinha se esvaído após a loira acrescentar mais um de seus dedos. E ela chegou, a primeira vez de sua vida chegou no seu ápice, aquele que quisera chegar desde que conheceu o sexo e o prazer. Claro, ela já havia gozado outras vezes, mas nunca havia tido um orgasmo como aquele. Junto com o ápice de Regina, os cristais do quarto explodiram, fazendo alguns cacos de vidro irem na direção das duas. Emma levantou a mão livre fazendo uma barreira de proteção, sem se quer sair do meio das pernas de sua prefeita. Tirou os dedos lentamente e Regina, mas continuou com sua boca ali, sugando todo o líquido de sua rainha lentamente. 

Regina puxou a xerife pra cima, beijando-a calma e apaixonadamente. Emma estava com o sexo sobre o de Regina e a morena via o quanto Emma ainda estava molhada, num movimento rápido trocou suas posições e antes que a xerife falasse algo, a morena abocanhou seu sexo fazendo a loira apertar os lençóis da cama mordendo o lábio inferior contendo um gemido, mas após os movimentos rápidos da língua treinada de Regina, Emma não mais se controlava, gemia alto o nome da morena que por sua vez conseguia sentir sua própria excitação crescer só ouvindo os gemidos da xerife.

Regina percebeu o ápice de sua loira chegando quando a mesma levou a mão em seus cabelos pressionando contra seu sexo. Regina aumentou o ritmo de sua língua e num último ato, sugou o clitóris de Emma penetrando-a com dois dedos profundamente. A loira gemeu alto, gemeu o nome de sua prefeita, enquanto a mesma sugava todo o seu líquido, fazendo ela gozar novamente e ter seu líquido quente sugado novamente. Emma puxou Regina pra cima de si, recuperando sua respiração com um sorriso bobo nos lábios e de olhos fechados. Regina observava sua xerife com aqueles olhos avelãs inquisidores, mas a enxergava de uma forma diferente, pensou que sanaria seus desejos, mesmo sabendo que nunca fora só desejo, mas vendo sua loira ali recuperando sua respiração só tinha vontade de tê-la em seus braços sempre, ter seus beijos sempre que precisasse, resumindo, ter Emma por perto sempre e se o universo colaborar, para sempre.

De repente Regina sentiu uma energia diferente em seu castelo e ela sabia a quem pertencia.

— Malévola. — disse baixinho, porém, alto o suficiente para Emma ouvir.

E como se um botão tivesse sido acionado o corpo da loira enrijeceu em baixo de si. Emma ouviu gemidos, os gemidos de certa rainha.

— QUE PORRA É ESSA?- gritou tirando Regina de cima de si com cuidado, andando pelo quarto a procura do som.

— mas que merd....- começou Regina mas, ao perceber que Emma estava ficando descontrolada fazendo as coisas levitarem, perguntou— o que está acontecendo, Swan?

— Gemidos, seus gemidos, mas não são seus entende, não são seus, mas não sei onde está, está alto.— ela tentava tapar os ouvidos, mas eles pareciam cada vez mais altos.

Regina sempre tivera uma espécie de maldição, nunca achou alguém que a completasse e por conta disso nunca se saciava, mas ao dormir com Emma encontrou o que lhe faltava. E Emma sendo assim seu "par" sentia sempre quando ela estava excitada ou algo do tipo. Mas como elas estavam no passado e lá, havia uma rainha insaciável e uma Regina finalmente "curada" desse pequeno problema. A magia da maldição entrava em conflito, fazendo com que Emma, o suposto par de Regina sentisse que seu "trabalho" não estava terminado.

— Emma, olhe pra mim, Emma. — Regina foi ao encontro da xerife que tinha a respiração desregular e os punhos fechados. — Não sou eu, é EVIL, são dela os gemidos se acalme! — mas isso de nada adiantou, pelo contrário só fez a xerife explodir em raiva. E mais uma vez aquela porta apareceu, Emma a encarou e seguiu até ela, Regina a acompanhou com o olhar e quase teve um treco. "COMO ISSO APARECEU? NÃO PODE APARECER ASSIM DO NADA!"

Emma adentrou o quarto e o que viu a cegou, malévola e Regina aos beijos em uma luta por quem vencia. Emma arrancou EVIL dos braços de malévola, que não esperava por aquilo. Com magia Emma a prensou na parede fazendo-a quase alcançar o teto.

— Não toque na minha mulher, dragão! - Disse friamente.

Regina adentrou o quarto seguida de Emma e viu todo o show da xerife.  Não pode deixar de ficar com ciúmes, mas precisava parar a loira.

— Emma, para! — disse Regina- Não era eu, você sabe que não era eu, não do seu tempo!

Emma virou-se para Regina e disse:

— Não importa em qual mundo, em qual tempo, qual universo, nem em qual vida, você sempre será minha mulher, Regina!


Notas Finais


e ai?


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