Eu já estava quase dormindo quando senti alguém me tocar, imaginei ser Thomas então não me mexi ou sequer abri os olhos, apenas resmunguei.
— Você me acordou. — Digo
Ouço seu riso e sua respiração na minha orelha e me viro para ficar de frente com o mesmo, já que me acordou não vou fazê-lo desperdiçar o tempo.
— Com o que estava quase sonhando? — Thomas perguntou de uma maneira carinhosa.
— Estava contando carneirinhos. — Digo ironicamente, o que faz ele rir.
Depois do sorriso do mesmo se transformar numa expressão séria, ele me beija e coloca a mão em meus quadris, deixando livre seu peitoral para mim colocar minhas mãos. Ele gostava quando passava as mãos em seus cabelos negros ou era engraçado, pois sempre ria.
Ficar com Thomas esses dias me tornou menos rabugento, embora eu nunca estou de mal humor, estar com ele mudava meu estilo de vida para melhor, poderia virar um arco iris em um estalar de dedos e um garoto frio em um piscas de olhos, basta saber qual estava destinado para certos momentos. Isso me fazia sentir um pouco de raiva de Thomas, pois ele me fazia ficar confuso e eu não gostava disso, eu odiava me sentir assim. Posso dizer que odeio ainda mais Lola, ela é mesmo uma doida! Talvez namorar Thomas tinha lá seus desafios...
[...]
Um só corpo, uma só carne, uma só alma... Era assim que me sentia fazendo sexo com Thomas, era tão prazeroso e tão agradavel ao mesmo tempo.
Comecei a puxar o cabelo de Thomas, o que fez ele gemer um pouco mais alto do que estavamos acostumados. Era prazeroso demais para irmos devagar, então ia sempre um pouco mais rápido que Thomas, mas ele não reclamava.
[...]
A luz do luar penetrava a janela na qual estava sem a cortina tampando e clareava um pouco o local. Eu e Thomas ainda estavamos nus, mas ele não se importou, muito menos eu.
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