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História Make me yours - Não mexa com a minha família


Escrita por: Moyashii

Notas do Autor


Cheguei pessoal !!!

Boa leitura.

Capítulo 20 - Não mexa com a minha família


Fanfic / Fanfiction Make me yours - Não mexa com a minha família


Jimin

Jungkook havia se afastado por alguns segundos quando senti o cheiro de pistache bem conhecido por mim.

- Achei que ele nunca fosse desgrudar de você. - afirma e meus olhos seguem até o beta.

- O que faz aqui? - penso em me levantar, contudo meu corpo parece tão pesado que permaneço como estou.

- Eu me preocupo com você, Min. - Yejun suspirou e coçou a nuca. - E eu sinto muito pelas palavras que te disse da última vez.

- Não me faça lembrar. - minha voz sai um pouco mais rude do que queria, mas na verdade não me importo. - Por favor, vá embora.

Começo a me levantar, porém acabo me sentindo meio tonto e volto a sentar, soltando um longo suspiro.

- O que você tem, Min? - sua voz relatava a sua preocupação, mas eu ainda estava bravo... não, eu estava magoado com ele.

- Eu estou bem. - digo apenas e o encaro, notando que está ainda mais próximo. - Yejun...

- Você não parece bem. - ele me interrompe e dá dois passos para perto, ficando bem a minha frente.

Por instinto, acabo ficando em modo defensivo, pronto para gritar ou fugir se fosse necessário... eu só queria que Jungkook voltasse.

- Não precisa mentir para mim, Min. - não queria admitir, mas estava com medo. - O que está acontecendo com você?

- Já disse que eu estou bem. - afirmo sério.

- Você está fraco, isso sim! - o beta tenta pegar em meu braço, mas eu o afasto com um tapa. - O que ele fez com você?

- O que Jungkook fez? - sinto o cheiro do meu alfa e foi como se meu corpo ficasse mais forte, sentia-me protegido e por isso levantei, guiando os meus olhos até Jungkook. - Ele me amou, casou comigo e me engravidou.

Vi um sorriso surgir no rosto de Jungkook e tão logo ele estava ao meu lado.

- Na verdade, eu engravidei primeiro e casei depois. - seu tom é suave, porém a sua presença diz outra coisa. - Algum problema, Yejun?

Então o loiro respira fundo e alterna o olhar entre mim e o meu alfa, algo estava estranho aqui... seria possível que o Yejun estivesse do lado do pai? Engoli em seco ao me lembrar da recente "visita" daquele homem.

- Diga logo o que você quer, beta, ou vá embora. - o meu alfa rosna.

- E-Eu vim pedir desculpas ao Jimin pelo meu comportamente da última vez. - comenta e está nítido o seu medo. - E também preciso avisar algo a vocês.

Então silêncio, já comecei a ficar ansioso e nervoso, esperando pelo pior, Jungkook rosna de novo num sinal de "prossiga". Percebo que Yejun se encolhe um pouco, afinal ele era um beta e podia sentir como o meu alfa era poderoso.

- Ele está a sua procura, Jimin. - comentou com os olhos voltados para mim. - Junho veio me procurar e ele perguntava de você... disse que pagaram para ele te treinar de novo.

- C-Como assim? - meu lobo se encontrava em pânico e tenho certeza que Jungkook estava ciente disso, pois puxou-me para mais perto, o que de fato me ajudou a respirar melhor e me acalmar.

- Ele não me disse muito, mas foi uma tal de So... - Yejun ainda aparentava amedrontado.

- Sohyun. - Jungkook completou sem segurar um rosnado.

- Isso. - o loiro assentiu devagar. - Junho disse que essa mulher ofereceu dinheiro e o trono do rei Jeon.

Aquela vaca queria matar o appa do Jungkook? Arregalei os olhos e ouvi Jungkook resmungar algumas coisas que faria com ela quando a visse de novo.

- Como você nos achou? - se eu fosse o Yejun também estaria com medo. - E por que deveríamos confiar em você?

- Eu peço que confiem... eu posso ter errado naquele dia, mas eu jamais desejaria algo ruim ao Min. - comentou e por algum motivo eu acreditava em si. - E eu o segui... ele já está na cidade.

- Sabemos disso. - minha voz saiu baixa, mas sabia que ambos haviam escutado. - O que faremos agora? - viro-me para o meu alfa, que estava bem tenso.

- Infelizmente, teremos que voltar para casa, pequeno. - suspira cansado. - Eu só queria que você pudesse ter uma vida normal e confortável, meu amor.

Era possível ver a tristeza e ao mesmo tempo a raiva em seus olhos, então puxei o seu rosto para mim e selei os nossos lábios, acalmando assim o seu lobo enfurecido.

- Vamos para casa... a nossa família precisa de nós. - afirmo com um pequeno sorriso.

Eu sabia que seria doloroso e difícil daqui para frente, mas eu teria de ser forte já que estou vivendo por dois. 

- Deixem-me ir com vocês. - Yejun pediu num tom respeitoso, parece que estava começando a se conformar que eu era o ômega do futuro rei.

- E por que deveria aceitar isso? - e lá vinha o seu lobo ditando as regras de novo.

Coloquei a mão em seu braço, num toque reconfortante e bem lentamente o seu cheiro começou a se suavizar.

- Eu posso ajudar. - o beta afirmou. - Eu conheço o Junho... sei como ele age e mesmo que seja difícil aceitar... eu entendo que você o ama, Jungkook. - suas palavras eram direcionadas ao meu alfa. - E eu quero a felicidade do Jimin, ele merece todo esse amor e carinho... então só me deixe ajuda-los a manter isso, o ômega não precisa sofrer mais ainda.

Aquilo de fato nos surpreendeu, Yejun parecia outra pessoa, sorrio contido e Jungkook fica um tempo analisando o beta, até que assente e diz uma frase que provavelmente marcara o loiro para sempre.

- Confiarei em você, beta. - seu tom era bem sério e um pouco assustador para as outras pessoas, porque para mim, eu sabia que ele só estava me protegendo. - Mas se nos trair.. eu deixarei o meu lobo provar do seu sangue e saciar-se com a sua carne. - rosnou como se finalizasse a "ameaça". - Seja um beta leal e poderá ter a honra de continuar vivendo ao lado do meu ômega.

Yejun sorriu pequeno e trocou um olhar comigo antes de começarmos a caminhar de volta ao chalé, fomos em silêncio, cada um perdido em seus pensamentos e por mais que eu tentasse escapar daquelas lembranças... de nada adiantava.


Era a primeira vez que a minha mãe me levava para passear, eu sorria enquanto andávamos de mãos dadas. Eu era tão ingênuo que nunca desconfiei do sorriso que a mulher forçou em seu rosto, convidando-me para "passear".

- Chegamos, querido. - qualquer um notaria o tom de nojo... menos eu.

- Onde estamos, mamãe? - indaguei curioso ainda sem um pingo de desconfiança.

- Em sua nova casa. - a voz de um homem me fez se esconder atrás da calda do vestido dela.

Eu ainda era uma criança mesmo com meus quinze anos, tremi de medo ao notar que aquele homem era um alfa... o primeiro alfa que tive o desprazer de conhecer.

- Vá logo, encosto. - a mulher me puxou pelo braço e tratou de me empurrar até o alfa, que sorriu, algo que só me assustou ainda mais.

- Eu não quero ficar aqui, mamãe. - a minha voz denunciava o choro.

Minha mãe me virou para si e forçou um sorriso enquanto dizia as palavras que me seguiriam em todas as minhas futuras noites solitárias.

- Seja um bom ômega e deixará a mamãe orgulhosa. 

Então eu concordei com a cabeça, pensando que estava indo para um "acampamento" para ômegas, e que se me comportasse... mamãe voltaria, afinal eu só queria lhe dar orgulho.



- Jimin? - sinto mãos quentes em minhas bochechas. - Meu amor?

- O-Oi? - volto ao presente e sorrio fraco. 

- Por que está chorando? - sinto os seus polegares limparem lágrimas que só agora notei estarem ali. - Eu não vou deixar ninguém te tirar de mim... eu prometo.

- Eu sei disso, Jungkook... confio em você. - seus braços me envolvem num abraço caloroso. - Foi só uma lembrança. - murmuro, sabendo que o mesmo me escutou.

- Mas está bem agora? - perguntou ao me dar um beijo na testa.

- Estou sim. - dou-lhe um breve selinho e nos afasto.

Percebo que já estávamos em frente ao nosso chalé, respiro fundo e entro no mesmo, tínhamos que começar a arrumar as malas. 

- Vamos partir amanhã bem cedo. - Jungkook avisa. - Depois que arrumarmos as malas, devemos descansar.

- Sábia escolha. - Yejun comentou e recebeu um olhar ofensivo do meu alfa.

- Isso por acaso foi ironia, beta? - rosnou e já me preparo para apartar uma briga.

Até compreendo que Jungkook não vá com a cara do loiro, mas dessa vez ele estava exagerando.

- N-Não. - o beta engoliu em seco. 

- Então está querendo puxar o meu saco? - bufou e depois me encarou ao perceber que estava bem a sua frente. 

- Ele só quer ganhar a sua confiança... só isso, Jungkook. - comento e isso parece acalma-lo.

O meu alfa sai resmungando em direção ao banheiro, então eu aproveito para dar um aviso ao Yejun.

- Não o provoque. - suspiro. - Apenas fique quieto e no seu canto, pois não irei ficar te protegendo sempre... sinto muito.

Não podia ficar defendo outro lupino, Jungkook era o meu alfa e eu devia fidelidade a ele. Yejun concorda com a cabeça e sai do chalé, dizendo um simples "vou ficar na varanda". Sorrio pequeno e rapidamente termino de arrumar as malas, sento-me na ponta da cama e meu corpo parece tão dolorido, fecho os olhos e deito de costas na cama, e isso foi o suficiente para entrar no reino dos sonhos.

#

Jungkook só deixou o beta dormir dentro do chalé, pois fazia muito frio e eu implorei para que não deixasse o loiro morrer congelado... só por isso. Sendo assim, Yejun estava dormindo no banheiro, porque o meu alfa não queria ficar sentindo o cheiro do mesmo, e bem, nem eu ou o beta reclamamos, afinal Jungkook parecia estar sem paciência alguma.

- Por que está acordado, pequeno? - podia sentir o seu lobo agitado, porém Jungkook continuava sendo doce comigo, e eu o amava ainda mais por se controlar tão bem só para não ser rude comigo.

- Não sei. - murmuro e seus braços me apertam mais contra si. - E você?

- Meu lobo não consegue relaxar. - afirmou. - Então decidi zelar pelo seu sono, meu amor.

Desde que Yejun contou sobre a naja e o seu pai, Jungkook tem se mostrado ainda mais protetor do que antes, ele praticamente passou o tempo todo grudado em mim.

- Não precisa ter medo. - disse sério. - Vai dar tudo certo e o nosso bebê vai nascer rodeado de paz... eu te prometo isso, Jimin.

Foi a primeira vez que não consegui dizer "sei disso, confio em você". Acreditava sim que o meu alfa protegeria a nós dois, só não conseguia enxergar um futuro sem guerras... não pelos próximos anos. Solto um suspiro, sabendo que ele sabe o que estou sentindo, afinal estamos ligados.

- Eu preciso que você confie em mim, pequeno. - sinto suas mãos irem de encontro a minha barriga e nossos olhos se encontram.

- Eu confio tanto, Jungkook, que mesmo que o nosso bebê nasça numa época turbulenta... mesmo assim eu sei que estará lá para nos proteger. - digo sinceramente. 

- Eu já disse como você sempre tem as palavras certas? - sorriu e nos aproximou, fazendo os nossos narizes se roçarem. - Eu amo vocês dois... com todas as minhas forças.

- Eu sei disso. - digo arrancando um riso de si. - E nós também te amamos, papai bobão. - brinco e logo seu corpo está por cima do meu.

- Você anda bem abusado, Park Jimin. - afirma com um sorriso malicioso. - Esse seu lado me excita. - rosna de um jeito sexy que me arrepia inteiro.

- Só esse meu lado? - faço um bico que logo some ao ter a minha boca tomada pelos seus lábios famintos.

Foi um beijo intenso, mas não era rude, pelo contrário, nossas bocas estavam coladas e se moviam devagar, ao mesmo tempo em que suas mãos apertavam a minha cintura de um modo carinhoso. E tudo teria continuado as mil maravilhas... se a porta da frente não tivesse sido derrubada, caindo no meio da sala.

- Será que eu poderia usar o telefone de vocês? - aquele alfa ri enquanto nos encara.

Jungkook rosna e posso sentir o seu lobo enfurecido, ele se levanta e a porta do banheiro se abre revelando um assustado Yejun, que também acaba rosnando ao notar o alfa invasor. 

Tão logo Jungkook e Yejun estão fazendo uma barreira para que Junho não chegue até mim. Tento controlar o medo, mas meu corpo treme e meu coração dispara, o meu alfa me joga um olhar que diz "feche os olhos" e sem pensar duas vezes eu o obedeço.

Permaneço sentado na cama, tapando os ouvidos e de olhos fechados, sinto-me como uma criança escondida e presa num filme de terror. Tento me acalmar e respirar devagar, inspiro com o nariz e expiro com a boca... então os rosnados ficam muito altos.

Ouço gritos e encolho-me ainda mais, sinto o cheiro de sangue e começo a chorar, e então abro os olhos ao sentir o meu peito arder... algo aconteceu ao meu alfa. Levanto-me atrapalhado e saio do chalé, arregalo os olhos ao ver a cena: Yejun está sentado no chão com uma das pernas bem torta e o osso saltando para fora, antes que eu consiga segurar, vomito ali mesmo.

- Você tem que fugir, Min! - ele grita, mas eu o ignoro.

- Não morra. - digo antes de encarar a floresta a nossa frente, não podia fazer nada por Yejun agora e ele aparentava estar fora de perigo... mas o meu alfa precisa de mim.

Limpo a boca com as costas da mão e com a respiração irregular, busco pelo Jungkook, alguns passos para dentro da floresta e eu os encontro. Os dois alfas rosnavam e sangravam bastante, também pareciam bem cansados, mas a diferença era que Jungkook havia recebido um tiro de bala de prata. Junho tinha uma arma em sua mão e o cheiro de prata quase me fez vomitar de novo.

Os olhos de Jungkook chegam até mim e posso ver o desespero nos mesmos, manda-me fugir, mas eu nego... nunca me perdoaria por abandona-lo. Encaro o alfa que continua desgraçando a minha vida e o mesmo ri, cerro os punhos sentindo o meu lobo rosnar. Ainda consigo sentir a dor de Jungkook e isso só me deixa com mais raiva... havia medo também, contudo o meu lobo queria proteger o nosso alfa.

- O que você quer? - indago mesmo que já saiba a resposta.

- Você, seu lixo. - afirma e começa a vir na minha direção, Jungkook rosna e tenta se levantar, mas seu corpo desaba.

- Se eu for com você... deixará os dois em paz? - meus olhos marejam devido ao medo, minhas pernas tremem querendo correr dali enquanto os meus joelhos pedem para que eu me curve.

- Não ouse tocar um dedo nele! - meu alfa consegue levantar, mas é nítido que não pode fazer mais do que isso.

- Você ficou bonito. - Junho ignora o que Jungkook disse e passa o polegar por uma das minhas lágrimas, lampendo-o logo em seguida. - Não se preocupe, príncipe Jeon. - desdenha. - Manterei esse lixo vivo até o bebê nascer, e então terei um novo brinquedinho. - e ele ri.

É tão bom assim presenciar o sofrimento alheio? Por que as pessoas vivem querendo me machucar ou tirar as pessoas que eu amo de mim? Isso não é justo! Fechei os olhos com força e quando os abri... meu lobo acordou, então eu o deixei comandar.

- Você não vai tocar no meu filho. - rosno e ergo o rosto, já sentindo os meus caninos aparecerem e as minhas unhas ficarem mais parecidas com garras.

- E você vai fazer o quê? - ele puxa o meu cabelo com força e acabo soltando um gemido de dor.

- Você é um alfa morto! - Jungkook grita, posso sentir a sua íra e de algum modo aquilo assustou o Junho.

- Você não consegue defender nem você mesmo quem dirá esse lixo e esse bebê. - soltou o meu cabelo e apontou a arma na direção da cabeça do meu alfa.

- Quer apostar? - Jungkook não estava com medo, na verdade, percebo agora que o seu lobo estava no controle... e eu precisava que o meu também estivesse. - Eu vou arrancar cada parte do seu corpo e quebrar cada osso. - rosnou dando um passo em nossa direção.

Eu sabia que ficar parado não era uma opção, tudo estava em jogo e eu precisava agir, e foi o que eu fiz, respirei fundo e permiti que o meu lobo ditasse as regras. Foi tão rápido que quando dei por mim, o alfa estava com a boca entreaberta e havia uma mancha de sangue em seu peito.

- O lixo aqui é você, seu alfa nojento. - rosno e assisto o seu corpo cair sem vida. - Não mexa com a minha família. - digo e sinto aos poucos o lobo voltar ao meu controle.

Minha visão se turva um pouco e então eu vi o que tinha feito. Encarei com os olhos arregalados o coração e o sangue em minha mão, então eu gritei enquanto soltava aquilo no chão, segurei o pulso direito com a mão esquerda ao mesmo tempo que entrava em pânico.

- Jimin! - sinto o meu alfa tentando me ajudar, mas eu o recuso.

Caio de joelhos no chão ainda encarando a tonalidade vermelha que a minha mão adquiriu, minha garganta dói de tanto gritar, porém não consigo parar nem me mover. 

- Jimin, olhe para mim! - a sua voz parece tão distante.

Começo a esfregar a mão direita na neve, tentando limpar todo aquele sangue... que não era meu. Outro grito e mais lágrimas descem pelo meu rosto, o que eu havia acabado de fazer?!

- Pare com isso, Jimin! - não consigo nem mesmo encarar o meu alfa. - Você está se machucando!

Minha mão começa arder, mas nem por isso paro de esfrega-la na neve, raspando com força enquanto meus olhos embaçam com as lágrimas. Como eu poderia olhar nos olhos do meu alfa? Como eu poderia segurar o meu bebê com essas mãos?!

Eu havia... eu matei alguém.


Notas Finais


Talvez, só talvez eu tenha pegado um pouco pesado >.<
Mas em minha defesa, eu avisei que o final desse capítulo seria tenso hehe
Teorias?
Perdoaram o Yejun? HSUAHSUAH

Leitores: Por que raios você está rindo, Tia Moy? ¬¬
Moy: Foi mal ...
Leitores: Tu acabou de foder com o psicológico do ChimChim
Moy: É... se pá deu ruim ^^''

Até sexta o/


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