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História Make me yours - Tudo pelo meu ômega


Escrita por: Moyashii

Notas do Autor


Vortei pessoarrrr HSUAHSUAHS

Cheguei de madruga então vai dar pra postar cap hoje UHUU

Boa leitura!

Capítulo 28 - Tudo pelo meu ômega


Fanfic / Fanfiction Make me yours - Tudo pelo meu ômega


Jungkook

Haviam inúmeros motivos para que eu não gostasse daquela mulher, mas o meu ômega parecia tão feliz com a sua presença que parte de mim tachava-me de monstro por mantê-lo ao meu lado, longe da sua mãe. Contudo, o meu lobo assim como eu, acreditávamos que as intenções daquela mulher eram gananciosas.

E eu não me chamaria Jeon Jungkook se permitisse que a Park machucasse o meu amor, por isso mantive a atitude rude e a pose séria enquanto Jimin se mantinha em meus braços, num misto de alegria com receio.

- Min Yoongi! - segundos depois, o capitão saiu da despensa com o cabelo todo desarrumado, e eu com certeza teria rido se fosse em outra ocasião, mas no momento eu sentia cada músculo do meu corpo tenso. - Leve-a para a sala... preciso conversar com o meu ômega.

- Mas... - Jimin me encara aflito.

- Vamos conversar eu e você primeiro... depois com ela. - aviso num tom sério e ele se encolhe. 

Yoongi não faz pergunta nenhuma, apenas acompanha a Park para fora da cozinha, rapidamente coloco Jimin sentado numa cadeira e sento-me a sua frente.

- Desculpe-me por isso, pequeno. - digo sincero e ele me oferece um sorriso sem dentes, e admito que aquilo doía... vê-lo tão caidinho. - Você tem certeza de que é a sua mãe?

- Sim! - assente várias vezes. - É o mesmo cheiro, a mesma voz, o mesmo rosto... o mesmo sorriso. - aquele final realmente me deixou curioso, mas decidi me concentrar no mais importante.

- Tudo bem... nós vamos conversar com ela, mas eu quero que você entenda que tudo o que eu fizer ou deixar de fazer é para o seu bem, está bem? - tento ser o mais suave possível, contudo as lágrimas em seus olhos dizem que não foi o suficiente. - Não chore, meu amor. - puxo-o para o meu colo, colocando-o de lado em minhas coxas. - Shhh... vai dar tudo certo, eu prometo.

- Eu só queria fazer o certo. - soluçou em meu peito. - Mostrar a ela que eu sou um bom ômega... como ela sempre quis que eu fosse. - ergueu o rosto e meu coração se apertou.

Tudo o que ele queria era que a mãe se orgulhasse dele, apenas isso. Engulo em seco antes de depositar um beijo em sua testa, limpo as suas lágrimas e faço um afago em suas bochechas.

- Eu vou estar com você, meu amor. - tento lhe passar confiança. 

- Você vai deixar ela ficar aqui no castelo? - pede com um bico.

- Eu não sei. - digo sincero e mesmo triste, Jimin concorda com a cabeça. - Mas eu prometo fazer de tudo para que isso dê certo.

- Obrigado, Kookie. - ganho um simples beijo nos lábios e já fico sorrindo como um bobo.

Jimin passa uma água no rosto antes de ir ao encontro da mãe, o seu nervosismo era nítido e a minha pose de macho alfa também. Já a senhora Park mantinha um pequeno sorriso em seu rosto enquanto nos aproximávamos, Yoongi se retira com uma expressão um pouco tensa... admito que me deixou preocupado.

- Oi, mãe. - Jimin parece uma criança ansiosa em saber o que a mãe achou do presente. - Senti a sua falta. - murmura segurando o choro.

Sento-me no sofá em frente a Park e coloco Jimin no meio das minhas pernas, num claro sinal de "ele é meu e vou protegê-lo". 

- Oi, meu bebê. - aquilo de fato mexeu com o meu ômega, que se remexeu ansioso. - Mamãe também sentiu a sua falta.

Dizer que eu estava me segurando era pouco, eu queria gritar com aquela mulher e jogar umas verdades em sua cara, mas tudo o que fiz foi respirar fundo e manter um aperto possessivo na cintura do meu amor.

- Estou tão feliz por você, meu bebê. - algo na sua voz não estava me agradando. - Estou tão orgulhosa de você, Jimin.

No instante seguinte, o meu ômega estava tremendo de tanto chorar, tinha as pequenas mãos em frente ao rosto enquanto as lágrimas molhavam o seu delicado rosto. Sua mãe continuava com aquele sorriso, que por sinal já estava me irritando, e posso jurar que vi um brilho ganancioso em seu olhar.

Sabendo que Jimin não estaria mais em condições de conversar, peguei-o no colo e nos tirei da sala, não houve reclamações, apenas o meu ômega chorando em meus braços. Cheguei em nosso quarto e nos deitei na cama, o meu amor se encolheu em meu peito e o choro foi diminuindo, mas nenhuma palavra foi trocada, pois logo em seguida, Jimin adormeceu. Não que uma explicação fosse necessária, eu sabia que o meu ômega só estava muito feliz por ter dado orgulho a sua mãe.

#

Fazia alguns minutos que estava a observa-lo dormir, mas a raiva ainda estava lá. 


Depois que o meu ômega dormiu, eu decidi ir conversar a sós com aquela mulher, claro que deixei Bin com o meu pequeno enquanto isso. E como o esperado, a senhora Park deu um jeito de me convencer a deixa-la ficar... como se manda-la embora fosse magoar o meu ômega, e de fato isso aconteceria.

Mas o que mais me irritou foi a última parte da nossa conversa.

- Você não pode afasta-lo de mim. - afirmou ainda com aquele sorriso, que eu passei a chamar de falso. - E eu sei que não gostou de mim.

- Não gostei mesmo. - rosno e ela se encolhe minimamente. - E não pense que eu deixarei o meu ômega sozinho com você. - aviso.

- Ele é meu filho. 

- Ele é meu ômega! - rosno de novo. - Você o vendeu, o abandonou e agora aparece como se fosse a vítima da história... você não me engana, Sujin.

- Não é você que eu preciso enganar. - deu de ombros e aquilo ferveu o meu sangue.

Eu tive que respirar bem fundo e sair de lá, deixando-a ser escoltada e vigiada por um dos nossos guardas, antes que eu a torturasse por tudo de ruim que fez o meu ômega passar. 



- Kookie. - seu chamado manhoso me faz sentar ao seu lado na cama. - Carinho.

Só aquilo fez a raiva sumir e um sorriso surgir em meu rosto, coloco-o de lado em meu colo e beijo todo o seu rosto, acariciando-o gentilmente e posso jurar que o ouvi ronronar.

- Jungkook. - eu podia sentir o seu tom sério e receoso. - Você acha que ela só está aqui por interesse?

- Meu amor, eu vou ser bem sincero com você. - nossos olhos se encontram. - Eu não confio nela, mas eu sei o quanto ela é importante para você e por isso estou disposto a lhe dar uma chance. - explico e ele assente devagar.

- Eu entendo, Kookie. - encaixa a cabeça em baixo do meu queixo. - E agradeço pela chance.

- Você não precisa me agradecer, pequeno. - acaricio as suas costas. - Eu sempre farei o melhor para você.

- Eu sei disso. - murmura ao depositar um beijo em meu pescoço. - Mas o que acha de tomarmos um banho agora?

Sei que não havia malícia nenhuma naquela frase, mas alguém precisa explicar isso para o meu lobo. Sorrio contido e o carrego até o banheiro, encho a banheira enquanto trocamos alguns beijos sem segundas intenções antes de nos banharmos.

#

Uma semana havia se passado e o dia da cesariana ficava cada vez mais próximo, Jimin estava ainda mais sensível e manhoso, e talvez o reencontro com a mãe tenha agravado tudo isso. Qualquer coisa era motivo para que ele chorasse seja de alegria ou tristeza, e não, eu ainda não confiava naquela mulher.

- Você disse que ía dar uma chance a ela! - Jimin cruza os braços e seus olhos já estão marejados.

- Amor. - respiro fundo e fecho a porto do quarto. 

- Não é amor! - ele bufa e me encara com raiva. - Precisava disso tudo?

Tento me aproximar, mas ele se afasta e posso ver em seus olhos a raiva começar a virar mágoa.

- Jimin, você não consegue ver... mas eu sei as intenções dela. - tento dizer com calma, mas ele nega, claramente recusando a verdade.

- Ela só quer se aproximar de mim, só isso! - ele grita e as lágrimas começam a molhar o seu rosto. - Por que você não entende?

- É você que não entende, Jimin! - acabo deixando o meu lobo aparecer, assustando o meu ômega. - Jimin, pequeno, eu...

- Não! - ele bate na minha mão, impedindo-me de toca-lo. - Isso não é justo. - choraminga e desvia os olhos. - Dói. - coloca a mão em cima do peito e me encara. 

- Jimin, me deixe explicar. - tento argumentar, mas o seu olhar machucado só me faz sentir ainda mais culpado. - Você quer que eu saia?

- Por favor. - seu pedido é um sussurro quase inaudível. - Quero ficar sozinho. - desvia os olhos e limpa algumas lágrimas.

- Tudo bem. - suspiro e me retiro relutante. - Qualquer coisa... é só me chamar. - mas eu não espero por uma resposta.

Saio do quarto e assim que a porta se fecha, minha visão embaça devido às lágrimas, respiro fundo e desço as escadas. E quando dou por mim estou ajoelhado no jardim, sentindo a grama levemente molhada manchar a minha calça e o meu peito se apertar.

Como eu odiava brigar com o meu ômega, podia sentir a sua dor e tristeza, mas mesmo assim eu continuava achando que aquela mulher só estava interessada no poder e no dinheiro que o meu pequeno possuía agora, por ser a minha rainha.


Nós três estávamos jantando, Jimin estava muito animado conversando com a sua mãe enquanto eu apenas os observava. Desde que Sujin reapareceu, eu mantinha o meu ômega ao meu lado vinte e quatro horas por dia, e quando isso não era possível, deixava a Bin ou o Mark junto dele.

Para o meu pequeno, a sua mãe é um amor e merece uma segunda chance, Sujin alegava que teve de vendê-lo por problemas financeiros e que ela nunca imaginou que aquele alfa o trataria tão mau. Jimin acreditou no pedido de desculpas, mas só ele mesmo... pois assim como eu, Bin, Mark e Yoongi desconfiavamos das intenções daquela mulher.

Mas até agora eu não havia falado nada ao meu ômega, tinha medo da sua reação e talvez pudesse afetar o bebê. 

- Podíamos fazer compras amanhã, meu bebê. - aquele apelido de fato me irritava, será que só eu sentia a falsidade em cada palavra que saia da boca dessa mulher? - Assim poderíamos ter um momento mãe e filho.

- Ele não vai. - acabei soltando fazendo os dois me olharem, Jimin com os olhos arregalados e a Sujin com a cara falsa de sempre. - Daqui uma semana você vai ter bebê, não pode ficar andando por horas só para agradar os caprichos da sua mãe.

Eu sabia que estava extrapolando, mas eu estava farto de ver essa mulher usando o meu ômega, iludindo-o como se ele fosse um brinquedo.

- Jungkook! - ele me chama a atenção. - Desculpe por isso, mãe. - ele dá um pequeno sorriso. - Ele só está um pouco cansado de resolver as coisas da província e...

- Eu não estou cansado, Jimin. - corto-o e recebo um olhar repreendedor do mesmo. - Será que você não percebe que ela não liga pra você? 

- Isso não é verdade! - ele nega.

- Jungkook, eu amo o meu filho. - ela diz séria, finalmente sem aquele sorriso nojento.

- Para você é rei Jeon. - afirmo com um tom rude. - E você ama o dinheiro e o poder que ele tem... acha mesmo que me engana?

- O que você está falando, Jungkook?! - Jimin parecia chocado com as minhas palavras, não era possível que ele não desconfiasse.

- Só estou dizendo a verdade. - rosno sem tirar os olhos da Sujin. - Você aparece aqui depois de tantos anos e incrivelmente já sabia que o meu Jimin estava casado com o rei de Lua Cheia. - trinco os dentes. - Coincidência, não?

- Chega, Jungkook! - Jimin se levanta. - Eu sinto muito, mãe.

- Tudo bem, querido. - ela finge estar chateada como se eu estivesse acusando-a de algo que ela era inocente. - Eu posso arrumar as malas hoje mesmo. - ela se levanta, e eu faço o mesmo.

- Já vai tarde. - meu lobo rosna.

- Não, por favor! - Jimin tenta ir até ela, mas eu o seguro. - Deixe-a ficar, Jungkook! - seus olhos pedem por aquilo e por mais que eu odeie a ideia dessa mulher continuar morando nesse castelo, eu assinto. - Obrigado. - suspira.



Depois disso, a sua mãe se retirou para o quarto e nós dois subimos ao nosso, local esse onde tivemos aquela briga que resultou na cena de agora. Eu, Jeon Jungkook, sozinho no nosso jardim, chorando pela dor que causei ao meu ômega. Eu só não esperava pela visita daquela mulher, da infeliz que causou tudo isso.

- Eu lhe avisei. - ela diz e se agacha a minha frente. - Eu disse que você não podia separa-lo de mim... eu sou a mãe dele... você é apenas o alfa.

A minha vontade era de mata-lo, porém isso só pioraria a minha situação, então respirei fundo e mantive um olhar firme.

- Como você pode fazer isso com um ômega tão doce quanto o Jimin? - indago enquanto tento manter o meu lobo sob controle.

- Doce? Ele é um inútil... um ômega tão fraco. - revira os olhos e se levanta, andando a minha volta. - Fiquei chocada quando descobri que ele havia fisgado o príncipe Jeon.

- Nós nos amamos. - rosno e também me levanto. - E ele ama você, mesmo depois de tudo o que você fez.

- Eu sei disso. - ela sorri, mas agora mostrando a sua verdadeira face. - Ele é tão ingênuo, um ômega bobo.

- Pare de falar essas coisas dele! - pego em seu pescoço com apenas uma mão, vejo o seu olhar de pânico. - Eu só não te mato pelo amor que o meu ômega tem por você, sua vadia asquerosa! - eu a solto.

Sujin se afasta com as mãos no pescoço, respirando com um pouco de dificuldade, ela parecia tão fraca e submissa e admito que essa visão deixou o meu lobo feliz.

- Você não tem como ganhar. - ela cerra os punhos. - Tenho certeza que ele some comigo num estalar de dedos e sabe o porquê?

- Cale a boca. - rosno já sentindo o meu sangue ferver, ouvi-la falar mal do meu Jimin... isso era inaceitável.

- Porque ele é um iludido! - ela grita e me afasto alguns passos, fazendo de tudo para me impedir de mata-la ali mesmo. - Eu o vendi com gosto e ganhei um bom dinheiro com isso, mas agora ele é rei... acho que mereço um reconhecimento, afinal eu que o coloquei no mundo.

- Você é um monstro. - como um ser tão puro como o Jimin podia ser filho dessa mulher?

- Eu sou apenas esperta. - dá de ombros. - E você deveria ser também... você só precisa me "aceitar" no castelo e pronto, todo mundo fica feliz... principalmente o Jimin.

O meu maior medo era que ela fizesse Jimin se virar contra mim, e algo me dizia que ela tinha esse poder.

- Você promete que não vai machuca-lo? - pergunto sentindo o meu lobo se agitar, insatisfeito. - Porque eu juro que se você o fizer chorar...

- Do mesmo modo que você fez? - ela ri.

E o meu lobo recua, chateado por ainda sentir a dor do nosso ômega.

- Só me prometa isso, por favor. - peço num suspiro, era cômico e triste... um alfa, um rei... implorando para uma ômega vadia e sem sentimentos, gananciosa.

- Eu quero dinheiro toda semana, roupas novas, jóias e tudo o que eu quiser. - explica com um sorriso vitorioso. - Se me faltar algo, eu invento uma história de que você me maltratou e o meu filho te abandona.

E eu achava que jamais sentiria tanta raiva quanto senti da Sohyun, contudo acabei de descobrir que estava errado. Mas eu concordei, pois eu faria tudo pelo meu ômega.

- Não ouse aceitar isso, Jeon Jungkook! - estava com tanto ódio daquela mulher que nem notei Jimin se aproximando por trás da mesma. - Eu lhe dei uma segunda chance... eu confiei em você. - seus olhos já estavam marejados, mas havia também um brilho de raiva. - Como pôde?

- Jimin, meu bebê...

- Eu não sou seu bebê! - ele grita e cerra os punhos ao lado do corpo. - Você mentiu. - posso vê-lo segurando as lágrimas, tentando ser forte. - E ameaçou o meu alfa.

Aquilo estava doendo, ver o meu pequeno tão machucado, e talvez parte dessa culpa seja minha.

- Eu sempre te amei... mesmo depois de tudo, eu só queria que você se orgulhasse de mim e me amasse de volta! - ele grita de novo e dessa vez algumas lágrimas o escapam. - Só me diga o porquê?!

- Eu vivo pelo dinheiro. - primeira vez que ela foi sincera com o próprio filho.

- Eu te odeio. - nunca pensei que fosse ouvi-lo dizer isso. - Te odeio por me abandonar, por me vender  e por voltar apenas para me enganar, me iludir!

Queria tanto estar ao seu lado, só que aquela conversa, aquela "luta" era apenas dele e eu não podia me intrometer.

- O que eu tenho de errado pra você não conseguir me amar? - indaga com a voz chorosa. - Me diga! - seu grito é como uma faca que atravessa o meu coração, meu lobo parece tão aflito quanto eu. - Eu sempre fiz de tudo por você!

Então veio o silêncio, só podia se escutar o barulho dos gafanhotos e do choro de Jimin.

- Só me responda isso... por que nunca me amou? - limpa algumas lágrimas e encara a mulher. - Me responda! - a cada grito é um pedaço do seu coração que se parte.

- Eu não sei. - ela responde num tom baixo. - Eu nunca amei ninguém nem mesmo o seu pai. - confessa. - Ele vinha de uma família rica então sabe como é?

- Não, não sei! Sua gananciosa! Mentirosa! Bruxa! - jurei que ele iria bater em sua face, mas sua mão parou a centímetros do rosto da Sujin. - Você não é a minha família.

Jimin se afasta e seus olhos caem em mim, e foi como um sinal de que eu poderia me aproximar, em passos rápidos já estava com ele em meus braços, permitindo-o chorar e deixar sair toda a mágoa e a dor.

- Mande-a embora, por favor. - pede num choramingo. 

- Não se preocupe com isso, meu amor. - afago os seus fios castanhos, mostrando que estava ali com ele... como sempre estaria.

Assobio e segundos depois Jackson aparece ao meu lado, faço um sinal e peço para que a escoltem para fora das nossas terras e a proibam de entrar em nossa província. Assim que eles saem, pego Jimin no colo e sento num dos bancos, esperando que a atmosfera do jardim ajude a relaxa-lo.

- Me perdoa. - ele pede assim que o choro dá uma trégua. - Eu me senti tão mal por ter brigado com você. - afirma com uma das mãos em minha bochecha. - Eu realmente sinto muito... eu deveria ter acreditado em você.

- Ei, está tudo bem. - beijo a sua testa num sinal de conforto. - Eu te perdoo. - digo com um pequeno sorriso e lá no fundo eu estava imensamente aliviado.

De fato havia sido doloroso para o meu ômega descobrir a verdade desse modo, mas Amaterasu deve tê-lo guiado até ali naquele momento.

- Vamos esquecer isso e focar na nossa princesinha, está bem? - digo com suavidade e ele assente todo fofo. 

- Obrigado por tudo. - continua com o olhar conectado com o meu. - Por tudo mesmo... você é o melhor alfa, o melhor marido e vai ser o melhor pai. - as lágrimas voltam. - Mas tá doendo tanto, Kookie.

- Eu sei, meu amor, eu sei. - acomodo a sua cabeça em baixo do meu pescoço e lhe faço um afago ao mesmo tempo em que balanço o corpo, tentando de algum modo minimizar a sua dor. - Mas vai passar... vamos superar isso juntos como sempre fazemos, está bem?

- Uhum. - é a única resposta que consegue sair de seus lábios enquanto se encolhe em meus braços.


Notas Finais


Meu deu uma dorzinha no coração escrever essa capítulo T^T
Jungkook se rebaixando pelo Jimin, e o Minnie com o coração completamente quebrado, tadinho =/
Mas vamos focar na princesinha, certo? xD

Ahhh a partir de hoje, eu só vou postar as minhas fics UMA VEZ por semana.
Por que, Tia Moy? Porque eu decidi curtir mais a minha vida e não ficar tão presa no pc e nas minhas histórias, sorry, mas não vou parar de escrever, fiquem tranquilos :3

CONTUDO quem quiser manter contato comigo e tals, tem o tt @ParkMoyashii


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