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História Make me yours - Eu amo morder você, Jiminnie


Escrita por: Moyashii

Notas do Autor


Obrigada pelos favs pessoal! Tia Moy fica muito feliz hehe

Boa leitura.

Capítulo 4 - Eu amo morder você, Jiminnie


Fanfic / Fanfiction Make me yours - Eu amo morder você, Jiminnie


Jungkook

Sorrir é a primeira coisa que faço ao acordar e me deparar com o pequeno ômega encolhido em meus braços. Sua cabeça estava enterrada em meu peito, seus braços apertados entre os nossos corpos e nossas pernas entrelaçadas. Puxo-o para ainda mais perto de mim e cheiro o seu cabelo, tão doce como sempre.

Ouço-o murmurar alguma coisa e vejo um bico se formar em seus lábios, Jimin sempre me pareceu uma criança e agora não era diferente, e confesso que sentia falta de acordar em sua companhia. É uma pena que ele não possua mais a minha marca e até que ele recebeu relativamente bem a notícia, e eu tive que lhe contar a nossa relação.


- Somos amantes, Jiminnie. - sorrio e percebo seus olhos focados em mim. - Eu sou Jeon Jungkook, o seu alfa.

Suas bochechas coram no mesmo instante e ele desvia os olhos, envergonhado, seguro o riso ao ver o seu jeito tímido aparecer. 

- Eu sinto tanto a sua falta. - digo e toco em sua bochecha, fazendo um carinho na mesma.

Jimin ergue a cabeça devagar e nossos olhos se encontram, ele sorri pequeno então o puxo pela nuca e selo os nossos lábios, sentindo a maciez dos mesmo e a docura da sua boca. Depois de tanto tempo sem os seus beijos, ahh, como eu senti falta.

Infelizmente, nós nos separamos e eu me obriguei a ter paciência, se não já estaríamos consumindo o nosso amor nessa cama. Abro os olhos e encontro Jimin de olhos fechados e bochechas coradas, incrivelmente fofo e sexy ao mesmo tempo.

- Posso dormir aqui hoje? - indago mesmo que não esteja pensando em aceitar um "não".

- P-Pode. - ainda de olhos fechados.

Dou-lhe um breve selinho antes de nos deitar, estávamos um de frente para o outro quando Jimin mordeu o lábio. 

- Eu já lhe disse que só eu posso mordê-lo. - separo os seus lábios com o polegar.

- D-Desculpe. - abaixa o olhar, num ato de submissão. - Eu não me lembro.

Tsc. Como pude esquecer de algo tão óbvio.

- Tudo bem. - murmuro e seus olhos voltam a me encarar. - Mas agora você já sabe. - sorrio.

- Sim... agora eu sei. - afirma envergonhado.

- Vamos dormir, pequeno. - digo suavemente.

Vejo-o fechar os olhos, mas sinto-o tenso então puxo-o para perto e o abraço.

- Fique tranquilo, Jiminnie. - beijo a sua testa. - Prometo que vou te proteger dessa vez.

- Obrigado, Jeon. - diz baixinho e encaixa a cabeça embaixo do meu pescoço.



Sinto seu nariz se afundar no meu pescoço e logo Jimin abre os olhos, em seguida apoia-se em um dos seus cotovelos e me fita curioso.

- Jeon. - sua voz rouca me faz ter pensamentos impróprios.

- Sim? - dou um pequeno sorriso.

- Por que o seu cheiro está mais forte? - indaga.

- Hmmm... não sei, pequeno. - minto. 

Meu cio estava próximo, mas eu não pretendia força-lo a me satisfazer, ainda era muito cedo. Jimin precisa se recuperar antes que avancemos a nossa relação, além de que com a ausência do seu lobo, será muito improvável que o Jimin saiba quando eu entrar no cio.

Jimin faz menção de levantar, mas eu lhe prendo por baixo do meu corpo, sorrio vendo seus olhos se arregalarem surpresos. Colo os nossos corpos tomando o cuidado de não colocar todo o meu peso sobre o pequeno, beijo o seu pescoço ouvindo-o arfar e logo jogar a cabeça para trás, totalmente entregue.

- Você é tão sensível, Jiminnie. - umedeço os lábios e começo a mordiscar o seu pescoço.

- J-Jeon. - ele geme baixinho e eu rio, parando de provocá-lo.

- Lembre-se, Jiminnie. - acaricio a sua bochecha. - Você é meu.

#

Por algum motivo, Jimin parecia desconfortável enquanto tomávamos café da manhã, ele havia comido pouco e agora encarava as mãos em seu colo. 

- Pelo menos ele emagreceu. - minha omma comenta, deixando-o ainda mais incomodado.

- Omma! - suspiro. - Por que você tem que implicar com o Jimin?

- Oras, Jungkook, o errado aqui é ele... que não sabe o seu lugar. - ela bufa. - Onde já se viu um criado comer com a realeza?!

- Ele é o meu ômega! - rosno e Jimin ergue o rosto, confuso e assustado.

- Ele nem é mais um ômega. - ela o encara com nojo. - Eu nunca me arrependi tanto de um presente.

- Já chega! A senhora vai pedir desculpas ao Jimin. - bato a mão na mesa e me levanto.

- Presente? - escuto-o sussurrar pensativo.

- Jungkook! - meu pai também se levanta. - Não fale assim com a sua omma!

- No dia em que ela respeitar o meu ômega, eu a respeitarei! - rosno já sabendo que os dois alfas acordaram.

Enquanto os ômegas permanecem em silêncio e sentados, eu e meu pai rosnamos um para o outro, nenhum dos dois disposto a ceder. O clima estava ficando muito tenso e não demoraria para que os nossos lobos começassem a brigar. Mas então Jimin se levanta, deixando a cadeira cair na pressa e sai correndo em direção ao jardim. 

- Jimin! - chamo-o já correndo atrás do mesmo.

Ouço meus pais gritarem por mim, deixando-me ainda mais nervoso com eles, entro no jardim e sigo o seu cheiro, logo o encontro sentado com as costas apoiadas no tronco de uma árvore, Jimin abraçava os joelhos tentanto conter o choro com o rosto abaixado.

- Jiminnie. - sento a sua frente. 

- Eu sinto muito. - diz com a voz chorosa e ainda sem me olhar. - Eu não queria lhe causar problemas, Jeon.

Jimin ergue o rosto, e ver o seu rosto vermelho e banhado em lágrimas, só me fez ficar com ainda mais raiva dos meus pais, mas antes de tudo eu precisava cuidar do meu ômega.

- Você não tem culpa de nada, pequeno. - eu tento limpar as suas lágrimas.

Ele funga e começa a parar de chorar, deixando-me enxugar até a última lágrima. Sorrio por fim e lhe dou um beijo em cada uma das bochechas que antes eram gordinhas, mas agora infelizmente estavam "secas".

- Eu realmente sinto muito, Jeon, principalmente por ter saído correndo e ter te enfraquecido na frente deles. - ele treme enquanto fala tudo de uma vez. - Se você quiser eu posso voltar lá.

- Shhhh... - eu o abraço, tentando acalmá-lo.

Jimin para de chorar aos poucos e de repente me afasta de si.

- Eu me sinto horrível por não me lembrar das coisas... por não me lembrar de nós. - seus olhos me encaram de uma forma tão intensa que não sei o que dizer. - Eu só tenho lembranças ruins, Jeon, desde o dia em que eu nasci... tudo o que me ensinaram... como um ômega deveria se comportar.

Seu olhar começa a cair como quem está perdido e eu não consigo fazer nada, apenas observar.

- Eu só queria que a minha omma se orgulhosa de mim... nunca se passou pela minha cabeça que ela havia me vendido. - ele solto um riso triste. - Acho que criança nenhuma se imagina sendo vendida para um cara... um alfa que quer te transformar num ômega de ouro e te vender pelo dobro, quem sabe o triplo do que havia pago.

Era a primeira vez que Jimin falava sobre o seu passado comigo e eu senti que não deveria impedi-lo.

- Sabe, Jeon, eu queria tanto me lembrar do dia em que te conheci... porque algo me diz que deve ter sido um dia e tanto. - ele sorri meio triste ainda. - Mas a última coisa que consigo lembrar... a última coisa que essa minha mente inútil consegue me mostrar... é o momento em que sua omma me comprou.

Eu podia sentir a sua angústia deixando o meu lobo desesperado, implorando para tocar no que era seu.

- Foi um alívio tão grande, pensar que eu estava livre daquele monstro... e eu a via como a minha salvadora. - seus olhos voltam a marejar. - Mas agora eu olho pra sua omma e sinto um sentimeno tão ruim. - ele aperta a camisa bem em frente ao coração. - E eu não sei o que fazer.

- Jimin. - puxo-o para o meu colo, fazendo-o sentar de pernas abertas e de frente para mim.

- Não posso te decepcionar, Jeon... eu só queria ser o ômega perfeito para você... aqui dentro eu sei disso. - novamente aponta para o próprio peito. - Mas agora nem ômega eu sou mais, certo? - seu choro volta. 

- Não... não chore, pequeno. - eu o abraço e sinto seus braços envolverem o meu pescoço enquanto sua cabeça se apoia em meu ombro.

- Me dê uma chance, por favor. - seu corpo treme junto do choro descontrolado. - Eu juro que vou me esforçar para ser o ômega perfeito... só não me abandone, por favor.

- Ei, olhe para mim. - sua cabeça se mexe numa negação. - Vamos, pequeno, olhe para mim. 

Sinto seu suspiro aquecer o meu pescoço e por fim ele se afasta um pouco, o suficiente para que nossos olhos possam se encontrar.

- Você é o ômega perfeito pra mim... sempre foi e sempre será, pequeno. - seus olhos se arregalam surpresos enquanto algumas lágrimas teimam em cair. - Você pode ser teimoso e um pouco mal humorado quando quer, mas você também é gentil, fiel, manhoso, fofo, lindo, gostoso e meu.

Ele deixa um riso escapar e enxuga as lágrimas, e antes que ele possa dizer mais alguma coisa, abraço-o mais forte e junto as nossas bocas. Jimin murmura alguma coisa antes de entreabrir os lábios e deixar o beijo ficar mais intenso. O início do beijo é salgado devido as suas recentes lágrimas e selvagem por causa do meu desejo por ele, meu lobo uiva por mais e logo estou nos deitando na grama.

- Eu amo morder você, Jiminnie. - mordo o seu lábio inferior ouvindo-o arfar. - Você também gosta que eu te morda, não é?

Começo a beijar o seu pescoço enquanto minhas mãos saem de sua cintura, de onde provavelmente deixei as marcas dos meus dedos, e se aventuram por de baixo da sua camisa. Ele joga a cabeça para trás, arqueando as costas assim que meus dedos judiam do seu mamilo, sorrio e raspo os dentes em seu pescoço.

- Tão sensível. - minha voz sai um pouco rouca.

Jimin começa a abrir as pernas e as dobra para cima, e começa a rebolar fazendo nossos membros já duros se atritarem. Deixo escapar um gemido rouco e vejo seu olhar focar em meus lábios enquanto sorri maliciosamente.

- Esqueci de mencionar que eu também amo como você pode mudar de fofo para sacana em segundos. - sorrio e ele ri.

Então ele aproveita os braços em volta do meu pescoço e me puxa para um beijo, que eu cedo com prazer. Solto a sua boca, mas não sem antes maltratar os seus lábios e ouvir um choramingo em resposta.

- Jeon. - ele diz todo manhoso.

Acabo hipnotizado pela visão da sua língua passando pelos próprios lábios e sinto suas unhas arranharem o meu pescoço, depois seus dedos se enroscam no meu cabelo enquanto sua boca se aproxima do meu pescoço. Distribuindo beijos, mordidas e até alguns chupões.

- Está querendo me marcar, Jiminnie? - afasto-me e ouço-o resmungar. - Mas eu também quero.

Sorrio e sem pensar muito ataco o seu pescoço, fazendo-o gemer um pouco mais alto e rebolar ainda mais forte por baixo de mim. 

- Se continuar desse jeito... não me peça para parar depois. - aviso e ouço a sua risada gostosa preencher o ar. - Ômega safado.

- Seu ômega. - afirma com um sorriso.

Aproveito o momento e deixo os meus caninos aparecerem, mordendo a pele branquinha do seu pescoço, Jimin dá um gemido bem alto e suas unhas cravam nos meus ombros. Sinto o gosto de sangue e me afasto apenas para lamber a sua recém ferida.

- Você sabe que a marca não vai ficar. - ele diz ofegante e com as pupilas dilatadas.

- Não tem problema... posso te marcar sempre. - sugiro e ele volta a sorrir. - Cada vez de um lado do pescoço... ou quem sabe nas suas co...

- Jungkookie! - essa voz não. - Vamos parar de trepar na selva e venha dar atenção ao seu priminho que vai embora hoje.

- Céus! - reviro os olhos. - Por que essa criatura ainda não foi embora?

- Estou ouvindo! - ele grita e logo aparece no meu campo de visão. - Eu sabia!

Jimin coloca as mãos em frente ao rosto, murmurando o quão envergonhado está, e eu teria dado risada se a presença do meu querido primo não tivesse acabado com o nosso clima. 

#

- Eu realmente te odeio, Taehyung. - resmungo assim que entro na sala.

Tae e seu ômega estavam sentados no sofá e ambos sorriam, reviro os olhos já sentindo falta do meu ômega que estava tomando um banho. E eu sabia que ele iria demorar, o coitada estava com tanta vergonha que provavelmente viraria um tomate assim que visse o meu primo novamente.

- Isso passa. - ele continua sorrindo.

Suspiro em resposta e vejo o Hoseok cochichar algo em seu ouvido, não presto muita atenção, mas sei que é algo sobre mim.

- Ahhh... verdade. - Tae assente rapidamente. - Então, Jungkookie, você vai ser o meu padrinho de casamento.

- Eu o quê? - ergo uma sobrancelha.

- TaeTae, fala direito. - Hoseok o cutuca.

- Tá. - ele faz um bico antes de falar. - Você e o Jimin estão convidados para o nosso casamento e vocês serão um dos casais que serão nossos padrinhos! Tcharã!

Já estava pronto para lhe dar uma patada quando o cheiro viciante do meu ômega chega até nós, segundos depois Jimin está sentado ao meu lado, o que me surpreende, pois pensei que ele fosse demorar mais. E ele está tão corado, tão fofo, tão meu.

- O-O que aconteceu? - pergunta direcionado a mim.

- O Tae quer que sejamos padrinhos do seu casamento. - só que antes que eu posso dizer que não faríamos isso, vejo seus olhos brilharem. - Você quer?

- Nós podemos? - sua pergunta vem cheia de ansiedade.

- Claro que podemos. - sorrio e lhe dou um beijo rápido.

- Você está vendo isso, Hobi?! - Tae começa a dar um showzinho. - O meu primo, aquele alfa sem coração que eu te falei... acabou de fazer a vontade de um ômega.

- Cale a boca, Taehyung. - rosno. - E não é um ômega, é o meu ômega!

- Você não precisa se sentir obrigado a aceitar... só porque eu quero. - murmura um pouco receoso.

- Não se preocupe, pequeno. - dou-lhe mais um beijo. - Eu só quero lhe ver feliz.

- Obrigado, Jeon. - sorri e admito que me incomoda um pouco ele me chamar de Jeon invés de Kookie ou algo mais íntimo como antigamente.

Tenha paciência, Jungkook, ele não se lembra do "antigamente".

- Quando você vai embora? - indago.

Meu primo coloca a mão no peito como se tivesse sido atingido e faz um drama básico. Novamente, jogo a pergunta... como isso é um alfa?

- Vamos daqui a pouco. - comenta fingindo chorar. - Eu só queria ver o meu priminho favorito antes de ir.

- Sou seu único primo. - reviro os olhos, fazendo ambos os ômegas rirem baixinho.

Então o Taehyung começa a falar um monte de argumentos sobre como eu não viveria sem ele e como ele me considera um irmão. E eu confesso que de todos os membros da minha família, Taehyung era o que eu mais confiava e o que eu mais suportava, digamos assim.

Bom, meu appa só pensa em poder enquanto a minha omma mudou muito, desde que eu marquei o Jimin, ela passou a ser grosseira e destratar qualquer um que fosse de uma classe menor do que a  dela, ou seja, todo mundo já que ela é a rainha. Quanto aos meus tios, vulgo pais dessa criatura, posso dizer que eles são meus quase pais, muito gentis, mas muito melosos para o meu gosto.

E temos o Yoongi também que é o meu amigo de infância, ele treinava para ser cavaleiro desde criança e com o tempo viramos amigos. Ele pode parecer uma pessoa fria e rabugenta, na verdade, rabugento ele é mesmo, mas lá no fundo, Yoongi é uma pessoa que daria a vida por alguém. Um dos melhores comandantes da guarda real que já tivemos, palavras do meu pai, e olha que para aquele homem elogiar alguém é difícil.

Ah, sim, não posso esquecer da irmã do Tae, vulga minha prima irritante e oferecida, ela ainda tinha esperanças de que um dia eu me casaria com ela. Iludida. E eu me lembro perfeitamente do infeliz dia em que Minji conheceu o meu ômega.


- JUNGKOOKIE! - a porta do meu quarto é jogada no chão.

Já estava achando que era o Taehyung, mas era alguém pior, a irmã dele. Kim Minji, uma ômega nojentinha que ainda acha que eu quero algo com ela... foi só uma noite, queridinha.

- O que é isso? - ela cruza os braços e nos encara.

- Eu que lhe pergunto. - suspiro e paro de encara-la para ver o estado do meu ômega.

Agora ele tinha ambos os olhos abertos e atentos, mas sua respiração ainda estava acelerada assim como suas bochechas coradas... a visão era deliciosamente tentadora.

- Então esse é o ômega que o Tae falou? - ela bufa. - Pare de brincar com essa coisa e venha ter uma ômega de verdade.

- Oh, queridinha, você sabe que eu não quero nada com você. - rio e levanto da cama, ficando a sua frente.

Vejo o exato momento que seus olhos focam em minha boxer, onde era visível a minha ereção. Suas bochechas ficam vermelhas e ela treme de raiva.

- O que esse ômega tem de tão bom, hein? - ela era muito arrogante para uma ômega. - Pra você e o meu irmão ficarem tão idiotas!

- Minji! - rosno e ela se encolhe. - Ele é meu ômega e tem nome... diga o seu nome, pequeno. - viro-me para ele que já está sentado na cama de novo.

- Park Jimin. - sua voz sai um pouco baixa, talvez ainda não tenha se recuperado ou seja vergonha.

Infelizmente, ele estava novamente coberto pelo lençol, suspiro frustado pela interrupção.

- Pois bem, se me dá licença, vamos nos trocar e descer para comer. - dou um sorriso e ela dá um grito antes de sair pisando fundo. - Garota nojentinha, não acha, Jiminnie?

- Posso ser sincero, amo Jeon? - sua pergunta me pega de surpresa, assinto o fitando e ele continua. - Ela me pareceu uma ômega perdida... que não sabe o seu lugar.

- Você tem razão, pequeno. - eu rio antes de me apoiar na cama e beijar os seus lábios carnudos. - Hmmm... que boca deliciosa. - rosno assim que nos separo.

- Obrigado, amo Jeon. - e ele sorri fazendo com que os seus olhos quase sumam.

Arregalo os olhos, chocado com tamanha beleza, esse era com certeza o sorriso mais doce e puro que já vi... Ah, Amaterasu, esse garoto vai ser a minha perdição.



- Jeon. - Jimin me chacoalha de leve. - Taehyung está indo embora.

- Hã? - eu o fito e vejo um sorriso se formar em seus lábios.

- Ele pediu para que nós os acompanhemos. - meu ômega explica. - Vamos?

- Vamos. - assinto e começo a me levantar.

Jimin se mantém ao meu lado e entrelaça as nossas mãos, chegamos a saída do castelo e vejo Taehyung com um bico. Ele vem até nós e choraminga.

- Não comece, Tae. - suspiro. - Você tem responsabilidades no seu reino.

- Reino dos meus pais, que futuramente serão do marido da minha irmãzinha. - comenta. - E aí eu e o Hobi iremos vir morar aqui com vocês.

- Sério? - Jimin parece surpreso e, infelizmente, feliz com a ideia. - É verdade, Jeon?

Seus olhos pedem por um sim, mas eu sei o que o Tae está tramando, então mudo de assunto.

- Quando será o casamento? - indago.

- Daqui um mês. - Hoseok comenta.

Taehyung abre a boca, provavelmente, para me pressionar sobre morar aqui, porém a sua carruagem chama por ele. Aceno com um sorriso vitorioso e Jimin faz um "tchau" contido, Hoseok sorri ao fazer uma reverência e entra na carruagem enquanto o seu noivo me mostra a língua e grita, porque se não tivesse uma provocação final, não seria o meu primo.

- Usem camisinha! - e entra na carruagem.

- Céus! - rosno e Jimin solta a minha mão, novamente cobrindo o rosto com as mesmas.

O que houve com aquele ômega com olhar malicioso e gestos provocantes de horas atrás?

- Ei, pequeno, você fica lindo corado. - rio e ele faz um bico que eu logo trato de beijar.


Notas Finais


Esse capítulo foi mais calmo, eu tentei dar uma amenizada na confusão, mas é que algumas coisas foram ditas indiretamente, será que alguém vai pegar? xD

E aí, meus amores, o que acharam do capítulo? E eu não sei vcs, mas eu já perdoei o Jeon HSUAHSUH
Só uma última coisa: PARA DE ATRAPALHAR ELES, TAEHYUNG!!!

Sexta tô de volta o/


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