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História (malec)flower - Estrelas gêmeas


Escrita por: sadakosamy

Notas do Autor


Hey mina!!! Como estão?
Esse é mais um cap, talvez tenha ficado pequeno mas eu não tenho numero de palavras só escrevo o que vem na cabeça.
Por isso me corrijam se estiver falando merda ou se tiverem ideia.
Bye bye é isso aproveitem o cap.
Bjs de algodão doce.

Capítulo 9 - Estrelas gêmeas



Pov Peter)
"Menina mulher que cresce com a vida,
Flor que antes era botão que aprende a crescer
Regada todo dia e feliz toda manhã
Será que vou ver essa menina
Virar mulher ou só vou ver ela crescer como botão."
Por algum motivo todas as 6:30 da manhã a enfermeira que vinha injetar o soro na minha veia, colocava na estação 12 da radio. Tocava sempre essa mesma musica, eu não podia trocar pq não podia me mover então me restava escutar...me lembrar da minha pequena irmã e como eu talvez nunca a veja crescer.
Sophie onde você esta?
Para onde eu vou depois daqui?
Por que todos os dias o sr. Alexander vem me ver?
Quando eu vou sair?
Tantas perguntas e nenhuma com resposta, ele sempre diz que tudo vai ficar bem e que eu não voltarei para aquele pesadelo. Mas uma coisa que eu aprendi é saber como quando alguem mente, não saber algo é normal querer esconder que não sabe...é pior ainda.
Algo que os adultos sempre fazem, sempre sentem e acham que nos sentimos mais.
Medo.
E medo é o que eu via nos olhos azuis daquele cara que vinha me visitar toda manhã e falando nele, chegou mais cedo hoje esses dias esta com um sorriso mais aberto...deve ter ocorrido algo bom.
 - Bom dia, dormiu bem?
 - Hm.
 - Já vi que esta melhorando, sua pele esta mais corada.
 - Sério?! Não notei.
 - Você é alguem de poucas palavras e me lembra muito alguem que conheço.
 - Por que?
 - Esta sempre pensando em algo mais nunca quer compartilhar...além do mais tem um dos seus olhos da mesma cor.
 - Hm, entendi.
 - Sei que esta irritado que não respondi ate agora o que vai ocorrer e como vai. Mas essas coisas levam tempo, além do mais o fato de você não contar para o medico nem pra mim o que ocorreu não ajuda.
 - ...eu sei...mas...se eu contar você com certeza não me vera do mesmo modo...
 - ...talvez não...mas não quer dizer que isso seja ruim.
 - ...hm
Dizer que você matou sua mãe, perdeu sua irmã e escondeu ela em um guarda roupa falsificando uma cena de Suicidio... Motivos suficientes pra me odiarem e para eu ir preso, motivos suficientes para nunca mais ver minha irmã.
 - Sei que não deveria então...mantenha em sigilo.
 - ??
 - Trouxe um presente.
Ao ouvir isso e ver um embrulho de cor roxa na minha frente fez meus olhos brilharem. Doze anos desde de que eu não recebo nada, doze anos em que minha vida é um completo inferno e doze anos para eu finalmente me emocionar de novo.
 - Por que? Por que você fez isso?_ disse com meus olhos em lagrimas, acho que eu sou mesmo choroso.
 - Nem um motivo especial, só acho que as vezes é bom ver um sorriso._ disse fazendo carinho em meus cabelos e me dando um de seus varios sorrisos_ vamos...abra.
Sem muito cuidado rasguei o embrulho e abri o pacote, era algo tão fofo. Um pequeno gato de pelúcia, para alguns isso seria tão comum, mas pra mim é tão incrivel.
 - Acho que você iria querer algo mais interessante né? Desculpe eu fui mais por instinto e não sabia do que vc gostava ...então...
 - Adorei*sussurrei, abraçando o pequeno gato.
 - Sério? Então Magnus acertou kkk.
Junto as sobrancelhas em confusão e espero uma resposta ( QUEM RAIOS É MAGNUS).
 - Ah Magnus é meu marido, ele tem mais contato com essas coisas por isso pedi para ele escolher o seu presente. Entendeu?
 - Sim...ele tem bom gosto, mas qual o nome que eu vou dar?
 - Isso você vai decidir._ disse me dando um leve empurrão.
 - ...
 - ...eh?
 - Alec- poin
 - Eh!! Vai colocar meu nome?!
 - N- Não posso?
 - Não é isso...claro que pode, só fiquei surpreso.
(pov. Alec)
Meu nome em um gato de pelúcia... Magnus!! Você me paga, mas não posso ignorar o fato que foi lindo ver aqueles brilhos nos olhos heterocromáticos. Com um simples presente ele ficou tão feliz...mesmo sabendo que não posso me apegar, me pedir algo assim é impossível.
Para conseguir informações dele não devo agir como meus outros casos, é uma criança sem nada, sem um alicerces de confiança se eu fosse agressivo com toda certeza, teria uma resposta ruim. Mas isso era tudo na teoria...ele é tão frágil, parece que vai quebrar a cada segundo e... Me da uma vontade de protege-lo.
 - Hey sr. Alexander, por que decidiu essa profissão?
 - ...pode me chamar de Alec e por que escolhi advocacia? Provavelmente por que queria quebrar os meus estereótipos, queria ver o mundo, as pessoas e descobrir como elas são.
 - Entendi...acho que vou dormir um pouco.
 - Ok então eu já vou indo.
 - Hã...vc poderia ficar...
 - ...é que...
 - Por favor, eu...estou tendo pesadelos e eu não quero que eles venham de novo._ disse olhando pra parede e abraçando o "Alec- pion".
 - Ok.
Me sentei na borda da cama e como algo instintivo comecei a passar a mão nos seus cabelos, tinham leves cachinhos mas a tonalidade era igual ao do meu. Sua pele era um pouco morena como a do Mag, passei algum tempo observando ele dormir.
Mas quando decido ir embora vejo que o mesmo esta segurando meu anelar.
Como posso não me apegar? Se eu já o fiz.
Magnus...como alguém tão pequeno pode ser uma copia tão perfeita sua?
 


Notas Finais


Eai? Gostaram?como foi? Magnus e Peter são tão parecidos mais sera que Alec não é parecido com Peter e não percebe???
Bjs de algodão doce. Se gostaram sabem que eu adoro saber.😘


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